CAPÍTULO 1: O ENCONTRO

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Era uma manhã de chuva provavelmente onze horas da manhã, mês era Abril na qual o inverno ainda se alastrava em Berlim na Alemanha, um país na qual devido as guerras acabou adotando um passado um tanto negro. Mas não vem ao caso. O sinal da escola Grundschule Neues Tor havia acabado de tocar dando fim as aulas do dia.

Bastou um simples sonar que inúmeras crianças e jovens adolescentes se dirigissem imediatamente para o portão principal. Uns eram transportados de ônibus, outros os pais buscavam. Enquanto a minoria seguia seu caminho para casa por livre e espontânea vontade. Entre esses havia um menino de estatura típica de uma criança de 6 anos. Cabelos dourados, olhos verdes como jade, usava um casaco azul marinho, uma calça de moletom com preta e seus sapatos era típicos sapa tênis. Enquanto a maioria das crianças seguia suas vidas sempre com um sorriso reluzente em sua face esse jovem demonstrava um sorriso peculiar: ao invés de ser cheio de alegria havia uma mistura de carisma com preocupação e insegurança. Seu nome era Morgan

Nesse dia após 5 minutos de caminhada algo inusitado aconteceu: Enquanto se preparava para vira para a rua em direção a sua casa que fica em um morro ele notou um vulto correndo até uma árvore. Para seu azar aquela era uma árvore que era apelidada pelos locais de Zombie-Baum por um bom motivo: não importava a estação, monções climáticas, período do dia...ela nunca florescia ou se enchia de folhas. Sempre mantendo uma aparência seca e quase pálida. Mas o que realmente assustava alguns era uma cratera escura que ficava na base do tronco que gerava relatos que até mesmo Morgan sabia que eram absurdos como as três da manhã dizia que um par de molhos observava cada casa até o amanhecer. Outros que se vc tentar danificar a madeira você simplesmente era encontrado morto no dia seguinte. Lorotas! Não passavam disso.

Curioso com o vulto misterioso, Morgan com muito cuidado atravessou a rua apesar de na cidade o trafego de veículos não era muito rigoroso. Se aproximou com cuidado da Zombie-Baum e apesar da cratera escura ser assustadora ele decidiu deixar o sub-consciente de lado e olhou no fundo. No ínicio não viu nada mas bastou dar um clarão de trovoada que revelou no fundo uma figura misteriosa: seu corpo era pequeno e amarelo-dourado, uma cauda feupuda. Entretanto seu próximo movimento o deixou nervoso com o que pudesse acontecer ja que aqueles olhos azuis e claros encontraram o seu observador. Morgan esperava um olhar de revolta e ódio, porém era claro um olhar de medo pois imediatamente a criatura se encolheu tremendo de medo.

- Mein Gott você é uma raposa! Engraçado nunca tinha visto uma parecida como você. (esticando sua mão com cuidado). Tudo bem amiguinha pode sair. (a pequena raposa se mostrou desconfiada e tremia como gelatina). Eu prometo que não vou machucar você.

A pequena raposa percebeu que não havia malícia na doce e suave voz inocente do menino e decidiu dar uma chance. Segurando a raposinha com cuidado o que antes parecia sorriso melancólico se transformou em alegria.

- Shhhhhhhh calma eu vou cuidar de você, não tenha medo es geht ihm gut? Chegando em casa no topo do morro, Morgan colocou sua mochila da escola em cima da cama e usando uma toalha de banho pego em uma das gavetas de seu armário ele usou pra secar a pequena raposinha que lhe deixou uma leve impressão que ela estava gostando da sensação por causa do discreto sorriso que dava e seus olhos se fechavam com calma. Mas o que fez com que ela se apegasse ao menino foi na hora que ele acariciou cuidadosamenrte seu rosto com aquela minusculas mãos.- Hahahaha você gosta mesmo disso, Ja? Espera aqui que vou trazer algo gostoso pra você comer e um pouco de água. Ao subir as escadas em direção ao se quarto ele ficou pasmo com o que via. Sem querer antes de sair de casa ele havia esquecido seu computador ligado e a raposinha estava saindo de cima do teclado ao ver que seu bom samaritano retornou. - Ué mas o que você ta fazendo, melhor você descer ou pode acabar se machuc...eita isso não tava ali antes! "Eu Viximon". Viximon é esse seu nome mein freund?A raposinha balançou a cabeça que sim enquanto corria em direção a um prato de sanduiche de pão de alho que Morgan havia preparado ao lado de uma vasilha de água fresca. O menino encarava com os olhos arregalados para a criatura conhecida como Viximon saboreando cada pedaço da comida e bebendo a água como se tivesse voltado de um deserto escaldante. Ao andar em direção a sua cama, enquanto sentava ele pensava para si mesmo: "Era só o que me faltava uma raposa que manja de computador. Só falta falar agora". Seu pensamento logo foi interrompido pela voz do seu pai o chamando pra jantar.- Morgan! Cheguei e trouxe a nossa janta! – disse seu pai- Ja eu estou indo. – respondeu de volta – Viximon espera aqui que ja volto e não precisa ter medo meu pai é um bom homem e nem desconfia que você esta aqui em casa. (beijando a testa da raposinha) Bleib Ruhig. O garoto desceu correndo as escadas e abraçou seu pai que era um homem bem vestido de terno e gravata parecia um espião britânico. Seu cabelo era castanho também, porém seus olhos eram marrons. Sua aparência era típica de um homem de 38 anos: barba bem feita com algumas marcas no pescoço causadas pela lãmina de barbear. Uma voz grossa porém calma e tranquila como de um monge. Seu nome era Karson Vharden- Como foi sua aula meu filho? – Perguntou Karson- Foi legal, enfim aprendi a desenhar igual mangá. – Respondeu Morgan- Esteve bem ao ir e voltar para casa? – Perguntou mas dessa vez com um tom de preocupação- Sim pai estive, mas poque a pergunta?- Você sabe! A empresa de logística e empreendimentos me consome muito tempo e não posso sequer levar e buscar você da escola. Na verdade só consigo voltar a tempo pro jantar. Me preocupo porque uma crianca de 6 anos sozinha em casa é algo tenso.- Mas pai eu nunca o culpei, eu sei me cuidar e conheço a cidade.- Sei disso. Amanhã é sabado e você conhece as regras: pode sair pra brincar, mas quero o senhor em casa as dezoito horas pois em meia hora estou casa. Ouviu bem – perguntou enquanto colocava sua mão no ombro do menino antes de recolher os pratos da janta.-Verstanden pai. Se cuida amanhã no trabalho e não se desgaste muito. -Vielen Dank meu filho. Eu prometo que quando conseguir um cargo melhor passarei mais tempo com você. Sabe que faço o qe tenho que fazer por você, entende? Juro que isso vai melhorar e...-Pai para! Eu ja disse que esta tudo bem, o senhor não tem culpa só esta nessa por necessidade. Quantas pessoas passam por isso. Se algo acontecer eu ligo para o senhor e almoço eu como no restaurante do Heer Vlad.-É meu garoto – Respondeu Karson com um sorriso de orgulho – Vai pra cama que ta tarde.-Mas amanhã é sabado...-Não discuta! Criança nove horas da noite cama. Amanhã por ser sabado você pode ficar acordado até as dez. Mas até la...- Ja ja entendi. –respondeu Morgan Após escovar os dentes e vestir o pijama o garoto rapidamente recolheu o prato e a vasilha ambos vazios e levou para cozinha escondido. De volta pro seu quarto ele brincou com a misteriosa criatura que não demorou até se apegar ao ao garoto. Na hora de dormir ele abraçou a Viximon com delicadeza e deu um beijo de boa noite. Pela primeira vez em dois anos ele dormia com felicidade. No dia seguinte karson ja havia se despedido de Morgan e saiu pra trabalhar. Um assovio de "Barra limpa" emitiu de seus lábios pra chamar a viximon ambos tomaram café juntos. A maneira que a raposinha se alimentava era hipnótica: ela cheirava e mordia pedaço por pedaço a panqueca com caudad e mertilo e mastigava devagar. - Até que você é fofa quando come. Hããã...você é garota certo?Viximon baçançou a cabeça em sinal de afirmação. - Seguinte é Sabado e não tenho aula hoje, o que acha de sairmos e tomarmos um sorvete juntos? Meu pai não tem q saber. A raposinha mediatamente subiu na mesa e correu até Moran espalhando o resto das panquecas no rosto do menino.- E depois chamam e mim de ansioso, mein Gott. Após se limparem ambos sairam de casa. Viximon estava escondida dentro da mochila do Morgan que o formato lembrava uma bola de futebol peluda. Ambos caminharam pelo centro e Morgan constantemente se certificava que sua amiguinh estava bem e respirando. Quando chegaram perto de um parque eles ouviram uma risada.- Credo que risada horrível, parecia um bêbado rindo de um gato se molhando. Huummm...veio dentro daquele bosque. Verdammt só que me falta ele urinar no lago!Sem pensar duas vezes ele correu pro bosque para averiguar ignorando os sons da Viximon que por algum motivo fazia sons como se quisesse que ele recuasse. Chegando lá seu sangue gelou: quatro seres verdes altos e msuculosos segurando clavas porém um deels a clava parecia um osso de dinossauro. Estavam rindo enquanto surravam as arvores e os esquilos. Com cautela ele começou a dar passos de ré bem devagar; péssima ideia, sem querer pisou num galho que fez um som suficiente pra atrair atenção dos seres que pareciam Orcs de jogo de RPG.- Ei você o que ta fazendo aqui humano? – perguntou o mais feio deles que segurava o osso gigante.- Eu...bem...eu ia fazer a mesma pergunta. – respondeu Morgan enquanto em vão procurava uma rota de fuga- Além de humano você se faz de espertinho? Espera ai...(farejando)...esse cheiro...QUEM MAIS ESTA COM VOCÊ CRIATURA?Agora Morgan estava realmente com medo. –Ninguém eu juro.Um dos seres verdes agarrou a mochila do Morgan e retirou a Viximon de dentro- Ei chefe Ogremon olha o que eu achei. HAHAHAHA um rato loiro.- Solta ela agora!!!! – Disse morgan tentando pegar ela de volta.- Bom trabalho Goblinmon Porque será que não me surpreende essa raça pútrida chamada Humano: mentem e depois se faz de inocente. - Eu sou pútrido? Falou o grandalhão esverdeado que estava maltratando aqueles esquilos.- Lingua afiada para uma cria humana prestes a ter o que merece. Os monstro verdes começaram a andar em direção ao menino mas bastou uma mordida da viximon no dedo de um deles para se soltar a a rota de fuga que Morgan estava procurando surgiu: correram pra fora do bosque com aquelas aberrações perseguindo eles como um estouro de boiada. Estava quase indo pra calçada quando acidentalmente ele tropeçou e caiu. Ja era, não dava mais tempo de levantar e fugir.- Vai algum lugar pirralho covarde? HAHAHAHA- O que vocês querem de mim? Eu não fiz nada. Vão embora e nos deixem em paz.- Podemos ir se você entregar essa Viximon. E quem sabe não te deixemos em paz de uma vez.Nessa hora ele sentiu puro veneno naquelas palavras e reuniu o que tinha para tomar uma atitude valente porém tola: - Nunca! Viximon foge, rápido!!!Mas nessa hora Viximon que estava assustada percebeu o senso de proteção do menino e sua próxima ação deixou não só Morgan, mas também os Goblimons chocados: ela pulou na frente do Morgan como se quisesse atacar.-HAAAHAAAHAHAHA. Isso é o que alguma piada? Um digimon protegendo um humano. Chega a ser hilário; além de um insulto a nosso... Sua frase foi interrompida com um clarão que surgiu em volta da viximon na qual Morgan olhava vidrado. O clarão estava tomando formas: de uma pequena luz ela estava desenhando formas similar a humanas, mas no momento que esse clarão cessou a manifestação que Morgan encarava era inexplicável: Uma raposa que ficava em pé como um ser humano de aproximadamente 1,83m de altura, suas patas, pontas das longas orelhas e peitoral eram brancos como a neve assim como suas mãos que havia três dedos com unhas negras pontudas. Seus braços eram cobertos uma espécie de luvas roxas bem longas q iam da sua mão até um pouco acima do cotovelo. Suas coxas grossas, provavelmente musculatura, tinha símbolos púrpuros estranhos. Seu pelo corporal era dourado como a luz do sol. Seus olhos no lugar do branco era negro como piche mas a íris deles era umtom de azul típico de um céu de verão e seu rosto havia marcas nas bochechas como de um espírito Yokai. Quando morgan tentou se levantar ela rapidamente estendeu sua mão em sinal pra ele não se mexer. Morgan assustado assentiu.- Ora ora, quer dizer que até seres insignificantes podem digievoluir. Não é?Nenhuma resposta foi dada em palavras, mas sim através de um olhar sério da raposa. Como se estivesse prestes a rasgar a garganta de alguém.-GRRRRR porque me olhas assim? Hein? Tentando me ameaçar por baixo desse silêncio todo? Ja que não vai falar então vou ter que te obrigar: BONE STRIKE!!!!O monstro verde correu feito um animal em direção a raposa que não demonstrava reação alguma além de seriedade neutra. No momento que o osso tentou acertar seu rosto sem que o jovem conseguisse perceber ela estava segurando a clava ossuda. Tanto Mogan quanto Ogremon estavam pasmos com o que viam. Nessa ora ela lançou um chute no queixo do ogremon o jogando contra seus capangas quase como se fosse um lance de boliche. Ogremon se levantou com dores no queixo revoltado junto com seus capangas Goblimons.-MALDITO...SEU MALDITO! Quem você pensa que é...Sua fala foi interrompida quando a raposa desapareceu diante de seus olhos. Mas ele não demorou pra notar no olhar do humano pra entender: ela estava atras dele. Ao se virar tudo que ele ouviu foi:-MORTE GÉLIDA! – Disse a raposa revelando uma voz típica de uma garota.Do nada varias lascas parecidas com folhas brancas com azul bem claro apareceram na frente dela. Ao abrir os braços ela lançou elas em direçâo a Ogremon que não teve tempo de fugir ou se defender de tão rápido que foram as lascas. Perfuraram sua pele grossa como navalhas e no momento que ela aterrisou olhando fixamente nos Goblimons restantes uma explosão provacada pelas lascas aconteceu. O que um segundo atras havia um monstro verde enorme tudo que havia agora era uma fumaça na mesma tonalidade das lascas. Normalmente uma criança fugiria em uma situação dessas, mas Morgan estava paralisado simplesmente porque não acreditava no que estava assistindo. Esta cena foi suficiente para os Goblimons ficaram trêmulos de pânico ja que presenciaram seu líder ser morto como se ele não fosse nada, mas não o bastante para inutiliza-los: GOBLIN STRIKE! Foi tudo que foi ouvido enquanto eles lançavam varias boals de fogo de suas clavas. A raposa sabia que se ela tentasse esquivar podia acertar a criança humana então ela simplesmente investiu até eles como se conseguisse ver e calcular a velocidade trajetória dos ataques. Repelindo cada um deles com suas garras afiadas um goblimon teve o azar de ser atingido por um golpe de garra dela. O outro foi atingido por um chute após ela falar SUPER GARRAS na qual as patas da raposa estava tomado por uma chama azul qe acertou o estomago dele. Ambos os dois Goblimons gritaram de dor e em seguida se desintegraram como um se fossem um personagem de videogame. O que parecia o fim ela ouviu os gritos do menino:- EI ME LARGA...ME SOLTA...EU JA DISSE PRA VOCÊS IREM EMBORA.Era Morgan que havia virado refém do ultmo Goblimon. A raposa lançou um olhar por trás e viu a cena toda mantendo o mesmo olhar sério e calmo.-Nem mais um passo ou esse humano nojento aqui vai acabar mais que uma simples dor de cabeça. – Disse o Goblimon segunraod morgan pelo casaco e pontando a clava para o rosto dele-Nojento? Quando foi a ultima vez que olhou no espelho ou escovou os dentes? Was für ein Gestank. – Respondeu Morgan nervoso-Cala a boca pivete ou vai acabar se dando mal.- Eu acho que eu sou o menor de seus problemas. – Disse o menino enqanto via a rposa caminhar tranquilamente em sua direção.-Fica fria aí! Além de silenciosa é surda ou desprovida de intelecto? – Respondeu Goblimon que ja estava tremendo revelando que a coragem estava se esvaindo.Nenhuma respota foi dada e o menino não se atreveu a dar mais um piu. Não pela ameaça do Gblimon mas porque ele desconfiava do que ia acontecer.- MALDIÇÃO! Eu ja disse pra você...Sua frase foi ineterrompida quando uma rajada de gelo saiu da mão da raposa atingindo o Goblimon. – Eu não sou surda! - Disse a raposa calmamente enquanto olhava pra própria mão que saiu o ataque como se não fosse o que ela realmente queria fazer. Morgan que havia protegido seu rosto do ataque olhou e se espantou: o monstro esverdeado estava totalmente congelado com uma expressão de ansiedade. Ao virar o rosto a raposa estava na sua frente estendendo suas mão e o segurando com delicadeza pra descê-lo. Enquanto fazia isso ela golpeou a estatua de gelo com a calda fazendo com o gelo se estilhaçasse por completo não sobrando nada. -Você esta bem? – Perguntou a raposa numa expressão séria e fria, mas pacífica ao mesmo tempo.- Eu...eu acho que sim. – Disse Morgan olhando para ela de baixo pra cima e sem que ele percebesse suas bochechas começaram a ficar vermelhas de corando. –Viximon é você mesmo?-Em meu coração ainda sou ela, mas agora sou apenas Renamon.A raposa então se ajoelhou na frente do menino como sinal de reverência e começou a abrir:-Jovem humano você fez algo que eu jamais imaginaria ver de alguém da sua raça: quando cheguei nesse mundo eu estava perdida e assustada. Podias ter seguido com vosso caminho, mas preferiu me socorrer mesmo não sabendo quem ou o que eu era de verdade. Me forneceu suprimentos e um refúgio. Antes de digievoluir eu não sabia falar, mas agora que sei só posso dizer: Obrigada. A partir de agora retribuirei sua gentileza e bondade sendo sua mais leal Guardiã.Ao terminar de falar ela sentiu a minuscula mão do menino tocar em seu rosto e começou acariciar ela. Em dúvida da reação do menino ela olhou pra ele na qual tinha um sorriso fixo no rosto então o jovem disse:-Renamon? Que nome lindo, combina muito com alguém tão bonita como você haha. A criança terminou de acariciar o rosto da Renamon e estendeu em sinal de cumprimento. – É um imenso prazer conhecê-la Renamon, eu me chamo Morgan Vharden.Renamon não sabia como reagir em resposta então ela smplesmente retribuiu o cumprimento segurando a mão de Morgan. – O prazer é todo meu. – Respondeu ela mantendo sua seriedade e frieza.Nessa hora o que achavam que não podia acontecer mais nada, aconteceu: um outro clarão luminoso surgiu em cima dos dois que descia devagar em direção a ambos. O clarão foi ficando mais fraco conforme se aproximava de Morgan. Deconfiado ele estendeu sua mão ao clarão e não entendeu nada do que aconteceu a seguir: o brilho revelou ser uma especie de aparelho parecido com um tamagoshi, era um tom azul Royal e havia três botões no lado direito da tela em sentido vertical. Decorada com um engate similar de um chaveiro. -"Mas aquilo é...pensei que fosse um mito!" – Pensou Renamon enquanto olhava para o misterioso objeto na mão do garoto.-Ué mas o que é isso? –Perguntou Morgan confuso. (começou a mexer nele). – "Tamer: Morgan Vharden, Parceiro: Renamon"...o que isso quer dizer?-Morgan acredito que o que você tem em mãos pode ser o que chamamos de Digivice. Um misterioso aparelho de origem desconhecido que dizem representar a união de um humano e Digimon. – Respondeu Renamon.-Renamon me desculpa, mas eu não estou entendendo. Muito menos o que esta acontecendo aqui.-Terei o prazer em lhe contar tudo, mas não aqui. -Podemos ir pro bosque la atrás que não tem ninguém e é seguro.A raposa olhou séria pro Morgan e respirou fundo em sinal de negação. –Ou podemos ir pro seu quarto que é mais tranqüilo. - Respondeu ela.-Ja Ja é melhor mesmo tem razão.Renamon cuidadosamente segurou Morgan na cintura e nas pernas e ergueu o garoto que para ela, era leve como uma pluma cuja altura até a cabeça batia nas suas coxas grossas. – Segure-se firme, eu te levo pra casa. –respondeu Renamon que logo em seguida ela olhou para o garoto abraçando o rosto dela com prestígio e com os olhos fechados como se estivesse vivendo um tipo de sonho na qual não queria acordar. A expressão da raposa permaneceu inalterável. – Apenas não me enforque! Então dando um salto ela levou o garoto entre os braços pulando de telhado em telhado em direção até a casa dele. Onde tudo seria revelado.

Zombie-Baum: Árvore Zumbi

Mein Gott: Meu Deus

es geht ihm gut: Está bem

Ja: Sim

5 Mein freund: Meu amigo

Bleib Ruhig: Fica tranquila(o)

Verstanden: Entendido

Vielen Dank: Obrigado

Heer: Senhor

Verdammt:Droga

Was für ein Gestank: Que catinga

Digimon - O primeiro TamerOnde histórias criam vida. Descubra agora