Digimon - O primeiro Tamer

CAPÍTULO 4 - O NASCER DE UMA EQUIPE

Após conhecer a criança humana que se mostrou ser um humano puro e honesto e ter passado a noite em sua casa, Impmon por mais relutante que fosse não podia negar o fato que estava rapidamente se apegando a Mogan. Mas por que isso? Por que agora? Será que era porque ele sempre se deleitou na agonia das vítimas de suas pegadinhas? Pelo que ele estava destinado a se tornar, mas deu ás costas? Ou será talvez porque ele sempre foi visto como parasita? Tantas perguntas que rondeavam sinapses neurais mas nenhuma parecia possuir uma única resposta. Na manhã seguinte Morgan levou o café da manhã de Impmon exatamente o favorito da Renamon: panquecas assadas com xarope de framboesa e mirtilo. Enquanto Impmon devorava tudo e a Renamon observando ele com desaprovação, Morgan aproveitou e resolveu avaliar os ferimentos do Impmon.- Rechts vamos dar uma olhada e ver como estão. – disse Morgan removndocada atadura no Digimon que devorava aquele café da manhã como se fosse um esfomeado. – Mein Gott seus ferimentos sararam todos! Na verdade está como se você nunca havia sido ferido. Como está o braço?- Tá ótimo pelo visto você e a loirinha ali estavam certos. No entanto por que você fala desse jeito bizarro? Ela ta quase fazendo a mesma coisa! – respondeu Impmon lambendo o prato.- Você se refere meu sotaque hahaha é devido a meu país de origem mein freund. Alemanha! Nesse momento estamos na capital dela chamada Berlim. E vou lhe dar uma dica: não chama a Renamon de lorinha por que se torna algo racista e na ultima vez que falaram isso deu ruim. – disse Morgan- Ta ta tanto faz. E por que Alemanha? Pensei que o nome desse mundo fosse Terra.- E é. Mas o mundo humano é dividido em terras conhecidas como países. Cada um com seu próprio idioma. Temos Japão que falam japonês; Brasil que se fala português brasileiro; Italia que se fala italiano; Austria que se fala austríaco que por coincidência é um idioam similar ao alemão. Cada um deles é mandado por formas diferentes de governo. No nosso caso é democracia parlamentar, ou seja, é o Ministro Walter Willer que manda no país.- Tipo um rei? – respondeu curiosa a Renamon- Mais ou menos; a diferença é que além do ministro tem mais pessoas que o auxiliam. Recomndo não se aprofundar nisso porque senão vão morrer de tédio. Eu não curto muito de falar em política porque para os humanos é algo "delicado".- Uai mas por que pirralho? – perguntou Impmon- Por que querendo ou não é exatamente o conceito de política, que dependendo de como é estipulada, leva os países a conflitos diretos, indiretos, discórdias e até mesmo guerras mundiais. Uma delas Alemanha foi comandada por um tirano que não aceitava que ninguém tivesse opinião própria. No fim ele mesmo tirou a própria vida e acabou a guerra. Isso foi a 55 anos atrás.- É...realmente o mundo humano não diferente do Digimundo. – disse Impmon olhando pra Renamon.- Mas enfim não vamos nos aprofundar em algo que já se foi a anos. O passado é importante, mas não é ele que decide o que somos hoje ou seremos no futuro. – Respondeu a Renamon tentando evitar que o Morgan ficasse perturbado com aquela conversa.- Haha você tem razão Renamon. Então Impmon qual seu plano?- Plano como assim?- Jetzt você disse ontem que assim que melhorasse você iria seguir seu caminho. – disse Renamon com um olhar de provocação- Eita preula eu tinha esquecido. Olha só...eu só queria pedir desculpa pela minha atitude infantil de ontem. Eu fui preconceituoso e falei aquilo tudo na base do medo. Como da pra ver eu não tenho nem ideia de como voltar pro Digimundo. Queria saber se posso ficar por mais uns dias aqui. E aliás...por mais que eu me recuse a digievoluir esse digivice parece ser mais útil do que acreditava ser. – respondeu Impmon se esforçando em demonstrar gratidão.- Impmon...haha mas alles klar que você ficar. Tem lugar suficiente para nós três aqui no meu quarto. A Renamon não se importa em dividir o ambiente também. Fica tranqüilo ela não faz nada. Apesar do jeito dela, é boa pessoa.- Desde que não me provoque. –respondeu Renamon com um tom direto mas no fundo estava sendo sarcástica- Renamon! Olha o que conversamos.- Ela tem razão. A raça dela não é do tipo que blefa. E também confesso que achei esse tal sotaque Alemão engraçado. Acho que não custa aprender um pouco. - Vou ser sincero, eu to aprendendo sozinho um pouco de inglês e japonês por animes e vídeo games. As pronuncias e escritas são totalmente diferentes do alemão. Mudando de assunto o que acha de irmos tomar sorvete? Conheço um bom lugar para ir; eles fazem um sorvete artesanal que não existe em lugar algum.- Ah ta bom pirralho como se fosse a melhor coisa do mundo. No digimundo temos isso e sei como é. – respondeu Impmon que finalmente deu um primeiro sorriso.- Só que nenhum do Digimundo se compara a esse.- Ora quanta arrogância guri. Então ta eu aceito o desafio.- Was für ein tolles volk tenho certeza que vocês vão adorar. E Renamon o sorveteiro de lá eu conheço. Ele é boa pessoa e extremamente confiável. - Você sabe de minha posição quanto a isso Morgan. Somente quando for necessário. No entanto eu estou na dúvida de uma coisa: Impmon você havia dito que não da á mínima para digievolução, mas distraiu Icedevimon para que eu digievoluísse.- Sim e daí rabolhuda?- E daí que não faz sentido. É como você escolher um lápis de cor azul, mas insistir em usar o verde. - O que você quer que eu diga? Eu já falei enquanto tiver essas belezinhas (acendendo labaredas nas pontas dos dedos) eu não preciso digievoluir. – respondeu Impmon com arrogância.- Tá se você diz. – devolveu Renamon sabendo que ele não estava sendo nada honesto. – Morgan vamos levar o Impmon para "aquele lugar" antes de irmos para essa sorveteria.- O lago? Achei que tivesse dito que queria manter isso em segredo.- E quero, mas já que Impmon vai ficar mais um tempo por aqui é justo que ele conheça um pouco do mundo humanos. Não concorda?- Minha parceira tem razão; como sempre. Você promete ajudar a manter guardado esse segredo?- Tenho cara de X-9 por acaso pirralho? – devolveu Impmon vendo a Renamon o encarar como se fosse avançar no pescoço dele. O trio saiu pelas ruas muito pouco movimentadas de Berlim e foram até o lago que Morgan levou a raposa após a morte de Drimogemon. E foram até o lago onde se sentaram na grama e aproveitaram a brisa de inverno que havia lá. Por algum motivo o local não era nada frio. Enquanto Mogan se sentou ao lado da Renamon, a raposa mais uma vez o puxou pra mais perto com sua cauda. No entanto o menino sabia bem o que ela queria mas tinha vergonha de pedir: começou a cariciar a cauda dela com delicadeza e como antes notou que ela estava gostando da sensação. Impmon não se agüentou e lançou o trocadilho:- Hehehehe que que é isso rabolhuda? Você... – tentou dizer Impmon, mas foi interrompido pelo olhar sério e intimidador da raposa.- É isso mesmo Impmon eu curto massagem na cauda e na cabeça! Algum problema com isso?- *gulp* Nananinanão nenhum pouco. Só acho bizarro particularmente. – devolveu rapidamente Impmon engolindo a seco.- E não há nada de errado nisso. Gosto é como a arte: um assunto muito relativo. Todo mundo tem o direito de gostar daquilo que se interessar desde que respeite diferentes opiniões. Tem alunos do ensino médio da minha escola que brincam de bonecos por exemplo. Não vejo nada de demais. – argumentou Morgan tentando dar lição de moral e calando a boca do Impmon. Vendo que a criança humana demonstrava uma certa sabedoria para alguém tão jovem Impmon não teve escolha senão simplesmente aceitar aquelas palavras. Como ele era um Digimon do tipo travesso e nítidamente Hiperativo começou a subir num tronco que ficava no lago com o galho e fora. Sem saber o quão era liso ele se desequilibrou e escorregou batendo com o meio das pernas no tronco. A dor foi imensa que ele não conseguiu conter a expressão de dor e angustia e lentamente ele caiu no lago. Os dois sentados na grama viram tudo arregalado e Morgan fez uma careta sabendo que aquilo em humanos pelo menos aquilo doía demais. Ao sair do lago Impmon implorou raivosamente que não queria ouvir nenhuma risada; na qual Renamon e Morgan estavam quase soltando. Deixando o local o trio seguiu a caminho para a sorveteria e estranhou o ambiente que parecia estar cercado por teias. Entretanto pararam subitamente de susto quando uma espécie de casulo caiu pendurado de cabeça pra baixo na frente deles. "hmmm...hmmm...me tirem daqui" disse uma voz que para Morgan era familiar.- Não acredito é o sorveteiro! – disse Morgan tentando remover a teia pegajosa e nojenta da vítima. – Gente me ajudem aqui, por favor. Bleib ruhig sei que vocês estão com medo da reação dele, mas não podemos deixar ele assim.- T-tem razão. – disse Renamon nervosa e com ajuda de Impmon eles removeram toda a teia do sorveteiro.- GAAAA HAAAA HAAA dank shen Morgan (olhando arregalado para a raposa e a criança roxa) e companhia. Morgan, e eles? – disse o sorveteiro recuperando o fôlego e encarando a dupla de Digimons se esforçando para não demonstrar espanto.- Calma eles são do bem. Não precisa ter medo; acredite eles tem mais medo de humanos do que pensa. – disse Morgan pra evitar que ele fugisse de medo- Sabia que isso era uma péssima ideia. – disse Renamon.- Não, espera moça você não me entendeu. Não é de vocês que estou assustado. Salvaram minha vida muito obrigado.- Ta falando sério humano? – disse Impmon pasmo com a reação do sorveteiro.- Ja Ja sem contar que vocês dois são muito bonitos, ainda mais a raposinha ali. Desculpa ser indelicado é que desde criança sempre gostei de raposas. – respondeu o sorveteiro provando que era confiável.- Mas o que houve aqui? Parece que passou uma aranha gigante aqui.- Passou? ELA TA AQUI. Pessoal vocês precisam ir embora agora.- Onde que ta o bicho? – perguntou Impmon- Não da tempo de explicar vocês precisando sair antes que... (pisando numa das teias e escutando um grito monstruoso) Verdammit! – Disse o sorveteiro- Humano fuja para um lugar seguro; assumimos daqui. – Disse Renamon- Ta bem. Olha só se vocês forem a minha sorveteria darei a vocês os melhores sorvetes que quiserem de graça como agradecimento. Bis später! – respondeu o sorveteiro fugindo e sumindo de vista. O trio investigou mais o local que parecia um ninho e do nada uma ranha gigante pulou na frente deles que prendeu Impmon numa teia. O digivice do Morgan bipou e mostrou que se tratava de um Dokugumon cujo ataque especial era Disparo Venenoso. Morgan rapidamente tentou soltar Impmon enquanto a Renamon mantinha a atenção da criatura que se tratava claramente de um Digimon hostil e carnívoro. O menino conseguiu soltar Impmon, mas logo em seguida o trio ficou espantado quando Dokugumon mais uma vez soltou aquele grito monstruoso. Era como se ele estivesse sentindo dor apesar da raposa não ter sequer tocado nele ainda. Enfurecido ele liberou seu ataque Disparo Venenoso na Renamon que era nada mais nada menos que um gás roxo tóxico que se não envenenar o adversário certamente causa um grande estrago na vítima. Impmon imediatamente saltou e empurrou Renamon pro lado evitando o ataque. - Impmon você me salvou! – disse Renamon como sempre mantendo a bendita seriedade, mas dessa vez misturada com espanto e gratidão.- Lógico quero evitar aquela cena de novela da ultima luta. – devolveu Impmon- Mesmo assim obrigada. Agora tira essa mão boba da minha perna!- É o que...? AI CARAMBA, HIHIHIHI.- disse Impmon com um sorriso de vergonha. - Que cheiro podre é esse? – perguntou Morgan- Sei que solto uns de vez em quando, mas não fui dessa vez. - respondeu Impmon com ingenuidade.- Não é nada disso criatura começou depois que aquele veneno todo saiu. – corrigiu Renamon.- Depois do veneno?! Gente no meu mundo existe um gás chamado Metano fedorento, no entanto, altamente inflamável. Aposto que o ataque do Dokugumon consiste em moléculas de Metano. Então o que vocês acham que vai acontecer se vocês acenderem uma faísca no meio disso? – respondeu Morgan inteligentemente.- Bem pensado! Se não da pra ferir externamente Dokugumon no estado atual então temos que feri-lo de dentro pra fora. – Disse renamon se levantando e andando em direção a Morgan- Ah ta bom; como se o bicho fosse burro o bastante para deixar isso acontecer. – disse Impmon com mau humor.- É por isso que vamos forçar ele a isso. Morgan lembra o que eu disse sobre fugir? - Lembro sim Renamon só um segundo enquanto digievoluo você. – disse Morgan- Não se atreva! – disse renamon na qual deixou o menino e Impmon confusos.- Que? Renamon pelo que analisei no Digivice, Dokugumon não da pra ser vencido por alguém na fase infantil sozinho. – advertiu Morgan- Eu não estou sozinha, nunca estive.- Mas renamon...- tentou dizer Morgan mas foi interrompido pelo olhar de "por favor" da raposa.- EU perfiro não digievoluir a não ser que seja realmente necessário. Por favor Morgan confie em mim.- (lembrando da terrível cena de sua parceira caída perto da morte e das outras vezes que ela o protegeu) Eu...eu confio em você parceira. Mas fique bem! – disse Morgan se escondendo num lugar seguro.-Acredite ficarei ótima! – disse Renamon com foco e confiança e agradecendo o apoio de seu Tamer.- Olha não perder meu tempo perguntando que parangolé é esse. Entretando qual é o plano? – disse Impmon confuso- Meu Morte Gélida não terá efeito algum em Dokugumon pelo fato de sua pele ser densa como rocha. Então temos que causar danos de impacto nele. De modo a deixa-lo irritado suficiente para usar seu ataque especial de novo. Você tem ataques de fogo e gelo assim como eu então sabe onde quero chegar. - Hehehe já entendi a vibe que você quer transmitir. E notei que aquels gritos dele foi sempre que destruíamos as teias. Como se causasse dor nele isso. Bizarro! – disse impmon com um sorriso malicioso.- Lembre-se com calma, foco e sincronia podemos vencer sem digivolução alguma. Morgan está sob nossa proteção... não me decepcione. – disse Renamon com frieza.- Bora destroçar esse bicho feio! – disse Impmon motivado. A dupla investiu contra a aranha gigante tomando o maximo de cuidado para se manterem afastados das mandíbulas dela capazes de esmigalhar até mesmo um bloco de chumbo. Apesar do perigo e risco, a dupla notou que Dokugumon era lento demais para focar nos dois Digimons de uma só vez. Enquanto Renamon desferia golpes flamejantes múltiplos com as Super Garras, impmon usava sua Nevasca Noturna e sua barragem de chamas negras conhecidas como Chamas Negras. O plano da raposa estava dando certo: os danos que de fogo e gelo que Dokugumon recebia estava o desgastando tanto em energia como em paciência. No momento que a Aranha planejava soltar suas teias para prender a dupla, Renamon deu o sinal: Impmon preparou seu Invocação que consistia num orbe de fogo e gelo no formato do símbolo Ying e Yang e lançou contra Dokugumon para cancelar o ataque chamando a atenção da aranha que apesar de forte e resistente se mostrou ser desprovida de intelecto. Enquanto isso Renamon usou seu Vento Congelante e com um giro 360º congelou cada teia remanescente no local foi suficiente para Dokugumon baixar a guarda e Impmon dar um chute em uma das teias congeladas. O impacto que parecia ser patético danificou o gelo e quebrou todas as teias congeladas que se encontravam interligadas. Impmon tinha razão! As teias quando danificadas provocam dores na aranha por motivos que não conseguiam explicar, porque quando todas elas se despedaçaram em cristais de gelo Dokugumon soltou um grito de dor como se estivesse sendo desmembrado lentamente. Um pouco atordoado Dokugumon mais uma vez preparou seu Disparo Venenoso contra a dupla. Calculando precisamente o tempo certo Renamon lançou mais um sinal para Impmon que preparou seu golpe Funil Infernal que era apenas uma chama vermelha em forma de bola. Quando a aranha estava prestes a lançar o veneno contra Renamon, que a mesma não podia se arriscar em tentar se esquivar, Impmon lançou seu ataque direto na boca do Digimon aracnídeo. Exatamente como Morgan imaginou: ao entrar na boca de Dokugumon a chama fez as moléculas de metano reagirem entrarem em combustão. O ataque gerou uma explosão na própria boca de Dokugumon o ferindo gravemente nas partes internas. Renamon aproveitou a brecha e pulou na cabeça da aranha, cravou suas garras pontudas na cabeça e fez força como se quisesse erguê-lo. Inúmeros flashbacks começou rodear seus cérebro do pouco tempo que esteve com Morgan.- Morgan... essa... É PRA VC! – disse Renamon que foi capaz de arremessar dokugumon para trás usando força bruta; uma força que nem mesmo ela sabia que possuía. Atravessando algo que parecia ser a toca de aranha, Dokugumon acabou caindo de costas. A explosão que sofreu com a combustão de seu veneno o deixou ferido de modo que ele não tinha mais forças para se levantar. Impmon voltou pra perto da Renamon e os dois começaram a se preparar para o ato final.- Eae quem finaliza? Você ou eu? – perguntou Impmon todo convencido- Começamos juntos e terminaremos juntos. Sem piedade. – respondeu RenamonAmbos investiram em velocidade contra Dokugumon e saltaram na direção do monstro eles revelaram seus ataques. - Bora acabar com isso INVOCAÇÃO FLAMEJANTE (Summon: Fire) – disse Impmon liberando um lança chamas entre seus dedos- VENTO CONGELANTE. – devolveu RenamonOs dois ataques lançados simultaneamente fundiram-se e atingiu Dokugumon que lentamente estava se desintegrando pedaço por pedaço. Após a criatura estar morta se desfazendo em chamas a dupla retorna ao solo com a raposa com os braços cruzados e Impmon coçando o nariz.- É ISSO CARACAS. CÊ VIU SÓ O RABOLHUDA ACABAMOS COM ELE A GENTE... – disse Impmon empolgado, mas logo interrompeu seu monólogo com o olhar peculiar da renamon. Então ele se alto corrigiu: - Quero dizer foi divertido lutar contig. Sério não me divirto assim muito tempo. Admito, você é esperta. Acho que se não fosse a ideia do Morgan e sua a gente teria sido devorados.- A honra foi toda minha (estendendo a mão em respeito). Apesar de traiçoeiro e arrogante você é um aliado de confiança. Tem meu respeito colega. – disse Renamon pela primeira vez mostrando um lado meigo para Impmon. Morgan que assistiu a luta toda como se estivesse num cinema reencontrou a dupla e parabenizou ambos.- Haha vocês fazem coisas incríveis quando trabalham juntos. Por que não fazem isso sempre ao invés de ficarem bringando toda hora? - disse Morgan abrindo um sorriso de orgulho que foi suficiente para lapidar o coração de pedra de Impmon.- Morgan essa minha ideia de não digievoluir... não foi intencional. Foi porque eu queria me testar. – respondeu renamon com um ar de preocupação- Como assim Renamon? – perguntou Morgan- Quando eu estava AA beira da morte na ultima batalha eu tive medo de perder você da mesma forma que perdi YukiAgumon. Eu precisava ter certeza se eu era forte o bastante para proteger tudo aquilo que amo e dou valor. Agora depois de hoje eu acredito que essa dúvida se acabou.- Renamon! (colocando suas minúsculas mãos no rosto da raposa e acariciando lentamente) Presta muita atenção no que vou dizer: você não tem que provar nada. Sei muito que você é forte, mas não apenas em poder. Mas em coração e espírito. Mein Gott Renamon você da um banho de água fria em vários humanos que tem por aí. Eu não sei muito do Digimundo, mas um coisa eu posso te dizer: que você é sim um dos digimons mais fortes que existe porque você humilde. É isso que te torna mais forte todo dia garota. Nunca mais duvide seu próprio potencial, porque fraca você nunca foi, - disse Morgan - Você tem razão, muito obrigada pelas doces palavras. Ou como seu povo nessa região fala: Vielen dank. – devolveu Renamon com um sorriso meigo- Tenho que admitir o idioma germânico combina muito com você. – respondeu Morgan.- Aí garoto quer saber eu já me decidi! Acho que vou ficar com vocês pelo menos até o destino resolver intervir. – disse Impmon enfim deixando de lado sua arrogância.- Was für ein tolles volk. Agora pessoal borá logo ir para aquela sorveteria para encerrar o dia com chave de ouro. – Disse Morgan sentindo orgulho de seus novos amigos cooperando. Enquanto ambos deixavam o local que havia retornado ao normal após a morte de Dokugumon o trio começou a finalmente interagir como iguais.- Então rabolhuda cê viu como eu fritei aquela praga nojenta? Eu fui show – disse Impmon se vangloriando.- Não esqueça que eu bolei a estratégia. – Devolveu Renamon- É mas eu executei com perfeição.- Seguindo as minhas instruções-Ah ta bem ta bem eu divido um pouquinho da minha glória contigo rabolhuda.-Ow que gentileza de sua parte!-Como é que é? Era pra você tentar exigir o que era seu por direito mulher!- Qual o seu problema nanico? Eu não sou mercenária; me contento com pouco.- É o QUE????? - Para com isso vocês dois parece briga de casal! – encerrou Morgan.

Rechts: Certo

Jetzt: Ora

Alles klar: É claro

Was für ein tolles volk: Que ótimo gente

Dank shen: Obrigado(a)

Bis später: Até logo

Vielen dank: Muito Obrigado (a)