Johnny Lawrence pt. final

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Ele sendo seu vizinho

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Ele sendo seu vizinho

aviso: insinuação +18

Após aquele dia, Johnny e s/n nunca mais se encontraram. Johnny sentiu falta de esbarrar nela quando ia para a escola ou para o karatê. Antes eles sempre se esbarravam na calçada e também na escola.

Agora não mais, Johnny acha que a garota estava fugindo dele por estar com vergonha até porque quase iam ter relações se ela não tivesse impedido. Porém, Johnny queria aquilo e ele sentia que ela também.

Johnny sabia que s/n possuía ciúmes em si. Sabia que ela não gostava de vê-lo com outra, fazia isso apenas para provocá-la e para ela confessar todo o desejo que sentia por ele.

Mas não foi isso que aconteceu.

Johnny ficou cada vez mais instigado em descobrir mais sobre ela, a garota que ocupou seus pensamentos desde que se mudou para essa rua. Depois que a viu saindo da casa dela, ficou surpreso e curioso para saber mais sobre ela.

Flashback Johnny~

Estava quase saindo de casa, pronto para ir ao dojô, quando escuto o som da porta sendo aberta e em seguida fechada na casa da minha vizinha. Nós morávamos lado a lado e eu ainda não a conhecia, então como oportunidade de conhecê-la vou saindo logo para ir treinar.

Observei uma garota virar a esquina e comecei a segui-la, andei atrás da mesma tentando disfarçar que a seguia. Ela estava tão linda. O seu short pressionava sua bunda e a sua cintura chamou a minha tenção, subi meu olhar pelas costas dela e me surpreendi ao ver uma tatuagem. Era uma flor, uma pequena flor logo abaixo da nuca.

Ela entrou em uma loja de discos que ficava próximo a nossa casa e eu entrei também, percebi que ela pegou um disco e o analisava, não tirando os olhos dele. Fiquei a observando por tanto tempo que nem percebi que ela tirou os olhos do disco.

- Tudo bem? - Perguntou ao ver que eu a encarava demais.

- Sim, tudo sim e com você? Somos vizinhos e nunca falei com você.

- Estou bem também. Deve ser porque eu ando muito ocupada com a escola e o trabalho e mal paro em casa. Enfim, tenho que ir.

Flashback~

Garotas difíceis eram o ponto fraco de Johnny, poderia custar o que custasse e mesmo assim ele iria tentar conquistá-la.

O loiro se encontrava com os olhos pregados na janela do quarto de s/n. O loiro ficou observando para saber se tinha alguém em casa e quando viu as luzes se acenderem resolveu entrar em ação.

Ele iria se resolver com ela de uma maneira ou de outra, ele queria isso. Não queria que a sua vizinha, pela qual tem atração, pensasse que ele era um pervertido. Johnny saiu de sua casa e bateu na porta de s/n, logo vendo a garota.

- Johnny, o que faz aqui? - O loiro não deixou s/n terminar de falar quando entrou na casa dela e a puxou para perto, seus rostos estavam muito próximos e isso deixou s/n nervosa.

- Até quando vai me ignorar? Até quando vai negar que sente desejo por mim? Eu não sou cego, s/n. O seu corpo reage de uma forma diferente quando te toco, eu vejo seus olhares, eu vejo em seus olhos o quanto me quer, então por que não admite que você me quer como eu te quero? - Johnny falou tudo de uma vez para a garota enquanto segurava a cintura dela, apertando de leve.

- Johnny, eu...

- Eu te desejo como nunca. Eu nunca desejei tanto alguém como eu estou te desejando. Vai mesmo fazer desfeita? - Johnny disse e colocou a mão na nuca da garota aproximando ainda mais os seus rostos. Seus lábios quase se juntavam.

S/N cansada de lutar contra o desejo que sentia pelo garoto, resolveu parar de resistir e aproveitar a situação. Não perdendo tempo, s/n grudou os lábios dela aos de Johnny, esse que não tardou em retribuir.

Ele parecia um lobo. Um lobo faminto.

(...)

Johnny estocava forte contra a intimidade da garota enquanto ela gemia com vontade. Johnny não mediu esforços ao dizer que ela poderia gemer à vontade. Queria ouvir os gemidos dela...

O deixava ainda mais sedento pelo corpo dela, que por sinal, era uma beleza. O corpo da garota reagia a cada toque do loiro sobre a pele dela, Johnny a achava a pessoa mais linda do mundo. Suas curvas, suas estrias, sua celulite, tudo. Para ele tudo era perfeito nela e ai de quem não tivesse concordado.

- Geme mais alto, amor. Eu amo ouvir seus gemidos. - Ele estocava sem parar e nem percebeu quando a garota já tinha tido o seu orgasmo.

Johnny continuou a penetrá-la dizendo palavras sujas em seu ouvido. Não demorou muito e o garoto também se desmanchou na camisinha.

Foi perfeito.

Nem Johnny e nem s/n tinham do que reclamar.

- Eu te machuquei, amor? - Perguntou carinhoso ao puxar a garota para se deitar em seu peito.

- Não, foi perfeito. Eu não deveria ter resistido a isso, foi maravilhoso.

- Eu digo o mesmo, nunca imaginei que iria transar com a minha vizinha. Podemos repetir outras vezes que tal?

- Claro, será um prazer.

- Ótimo, vamos para o segundo round na banheira?

- Ótimo, vamos para o segundo round na banheira?

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