Erros- Drarry fanfic

Capítulo 15- Reflexões

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Ele estava começando a acordar, sua cabeça pressionada na curva do pescoço de alguém, mãos grandes esfregando gentilmente suas costas enquanto murmurava para ele acordar, ainda sentindo a embriaguez da noite anterior. Qual era o ditado, cerveja antes da grama e você está de bunda? Sim, também provavelmente não ajudou, ele também era um desastre emocional. Mãos fortes lentamente o persuadiram a acordar amassando seu traje vomitado.

"Hm- Potter," ele conseguiu murmurar, pressionando seu rosto ainda mais no tecido quente do suéter de Harry. Um belo suéter. Cashmere, claro. Na verdade, Draco não achava que Harry tivesse roupas tão bonitas assim, na verdade, ele tinha uma lembrança distinta de comprar aquele suéter três anos atrás, empurrando-o dramaticamente para Gregory e informando-o que se ele queria continuar sendo seu amigo, ele precisava se vestir apropriadamente. Seu peito apertou mais forte.

"Você está acordado?" murmurou uma voz que fez Draco ficar de pé. Greg estava grogue olhando para ele, esfregando o rosto com um bocejo.

"Não," Draco murmurou, absolutamente horrorizado. "Não - nós não... Oh Merlin? Ai credo."

"O que -?" Greg questionou antes de seus olhos se abrirem em igual horror do que Draco estava insinuando.

"Não! Não! Nós não! Nojento, Malfoy! Ele berrou, ficando ligeiramente verde.

"Obrigado Merlin," Draco suspirou, caindo de volta no peito de seu amigo. "Estou tão fodidamente com fome."

Greg soltou um suspiro silencioso e doloroso e voltou a esfregar suavemente o ombro de Draco. - "Do que você se lembra da noite passada?"
Draco balançou a cabeça furiosamente, recusando-se a olhar para cima, "Demais."

"Você, er, lembra o que você disse a todos ..."

Draco não respondeu, fechando os olhos com força, afastando qualquer lembrança que tentasse inundar sua mente.

"É verdade?" Sussurrou Greg.

"Sim," Draco engasgou e Greg soltou um suspiro trêmulo.

"Eu- eu não posso perder você também, depois de Vince.."

Draco podia dizer pelos leves tremores do corpo de Greg que ele estava chorando.

"Desculpe," foi tudo que Draco conseguiu responder.

"É do sangue-ruim, não é - Deus - eu deveria ter feito alguma coisa, eu deveria ter dito para você ficar longe dele, ou pelo menos dito alguma coisa. Porra! Oh, Merlin, eles vão renegar você, e... oh Merlin... então eu serei o último que sobrou... Primeiro Crabble, agora isso... foda-se.
"Não é do Dino."

O corpo de Greg finalmente parou de tremer, tendo um momento de alívio para progredir, mas antes que Draco pudesse deixá-lo ter esperanças ele disse: "O outro pai é mestiço de primeira geração. Não, o pirralho que estou carregando ainda me fará ser deserdado, limpando-nos do vinte e oito."

"Porra", disse Greg.

"E ele não quer nada comigo," Draco conseguiu dizer. "Mas se eu quiser um aborto, terei que contar aos meus pais. Então, não importa de qualquer maneira."

"Eu não quero que nada de ruim te aconteça" Greg disse, envolvendo ambos os braços firmemente ao redor de Draco, puxando-o totalmente em seu peito em um abraço de urso.

"Você pode dizer que é meu..." Greg ofereceu, lágrimas molhadas umedecendo o cabelo de Draco.

Draco bufou, "Infelizmente, você não se parece em nada com o outro pai. Nunca vai funcionar. E se eu disser aos meus pais que o bebê é seu e eu quero abortar o neto puro-sangue deles... eles vão me fazer ficar com ele com certeza."

"Tem certeza de que ele é mestiço de primeira geração?"

Draco assentiu, "Mãe nascida trouxa," ele explicou para a ira de Greg.

"Quem é ele?"

"Você me mataria se descobrisse" Draco murmurou.

"Quem?" Greg pressionou.

"Jure que não vai contar a ninguém."

"Draco eu-"

"Você não é Pansy, eu sei. Mas, você tem que me prometer. Merlin, se eu não estivesse tão de ressaca para fazer um voto inquebrável, você entende."

"Tudo bem, eu prometo."

"Tudo bem," Draco respirou fundo, afastando-se de Greg, "É Potter."

Greg soltou uma pequena risadinha, que pareceu se transformar em histeria. "Oh Salazar", ele estava ofegante entre bufos desnorteados. "Pote- Potter? Oh Merlin, isso realmente é minha culpa..."

"Greg acalme-se, se alguém deveria estar hiperventilando sobre isso, deveria ser eu."

"Porra, eu... eu sabia que você gostava dele. Você teve uma queda por ele desde o primeiro ano. Oh Merlin, eu deveria saber... eu deveria ter parado você... Isso é tudo culpa minha.

"Pare de chorar, eu ter sido amaldiçoado por Potter não tem absolutamente nada a ver com você. Para ser franco, acho que também não tive muito a dizer sobre o assunto."

Todo o comportamento de Greg congelou, olhos perigosos enquanto olhavam para Draco, as mãos fechadas em punhos nos lençóis. "Você quer dizer que ele..."

"Não, infelizmente, foi tudo muito consensual."

"Infelizmente? Merlin, o quê?"

"Quero dizer, tudo seria muito mais fácil se eu apenas dissesse que era tudo contra a minha vontade, e talvez fosse um pouco, eu acho, eu estava tão apaixonado pelo bastardo que faria qualquer coisa por ele."

"Até mesmo deixá-lo engravidar você?"

"Bem, eu não queria, não é!"

Greg soltou um suspiro profundo, caindo de volta nos travesseiros, "Você sempre foi assim quando se tratava dele," ele disse calmamente, "Você faria qualquer coisa só para que ele olhasse para você. Acho que não estou realmente surpreso por você deixá-lo chegar até esse ponto."

"Eu sei..." Draco respondeu.

"Sabe o que você tem que fazer agora? Certo?"

Draco balançou a cabeça.

"Você tem que parar. Chega de ' adivinha o que Potter ', chega de extravagância, chega de agarrar seus tornozelos no momento em que você o vê. Tem que parar, caso contrário, você sabe que só vai piorar."

"Greg, eu não posso. Eu tentei quando namorei Dino, não é possível. Eu sou muito teimoso para isso, e ele é muito... bem... Potter.

Greg olhou para ele, olhos redondos piscando em sua alma. "Draco, eu te conheço desde que eu tinha três anos, se você acha que eu não conheço suas desculpas meia-boca até agora, você está muito enganado."

"É verdade. Eu não pude evitar!"

"Você não podia evitar porque você não queria parar. Se você realmente quisesse, eu tenho certeza que você teria parado."

"Ainda é o bebê dele," Draco disse, inconscientemente envolvendo uma mão ao redor de sua barriga lisa.

"E ainda é seu corpo, Draco. E eu prometi no funeral de Vince que não deixaria nada acontecer com você, agora somos apenas nós.

"Três de nós, agora," Draco corrigiu friamente, gesticulando para seu estômago novamente.

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