•Hopekook•
[𝗥𝗲𝗲𝘀𝗰𝗿𝗶𝘁𝗮]Hoseok não queria compromisso, apenas gostava de curtir sua vida, mas não sabia que um caso de apenas uma noite, viraria seu professor no dia seguinte.
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Hopekook// Hoseok + Jungkook
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Flex
Escri...
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Narradora
— Queria ir comer churros amanhã. – Hoseok comentou para Taehyung.
— Queria é? – o olhou desconfiado.
— Eu sei que você tem grana. – deu um sorriso sugestivo.
— Você já está querendo me roubar é? – questionou-lhe indignado.
— Longe de mim fazer isso. – deu de ombros, voltando a olhar para a lousa.
— Safado! – gritou sussurrando. – Mas mudando de assunto, você tem certeza que não sente nada pelo Jeon?
— De novo com esse assunto? – segurou-se para não revirar os olhos.
— Sim! – o olhou sério. – Ainda não saí da minha cabeça o fato de você não conseguir me responder com sinceridade. – cruzou os braços.
— Eu já disse que não sinto nada por ele.
— Sabe o que eu penso?
— Não e nem quero saber. – bufou.
— Mas eu vou dizer mesmo assim. – deu de ombros. – Você está com medo de sentir amor.
— O amor é para os fracos, eu não preciso dele na minha vida, ele não vai me ajudar em merda nenhuma. – disse com sinceridade.
— Olhe para o Jeon. – mesmo contrariado, Hoseok olhou. – Quando você olha para ele, você não sente seu coração bater? Você não sente uma vontade imensa de fazê-lo seu? Suas mãos não suam ou sua boca fica seca? – aquelas palavras fizeram Jung reparar melhor nos seus sentimentos.
Ele olhou para o Jungkook, ele usava uma presilha de cereja que prendia sua franja, era adorável! Jeon vestia um conjunto moletom de cor rosa e calçava um tênis branco nos pés.
Hoje Jeon Jungkook estava lindo, tão fofo e deixava o coração de Hoseok acelerado.
— Que bobagem! – ele teve que respirar fundo para conseguir desviar seu olhar de Jungkook.
— Sabe o que eu penso? – piscou seus olhos freneticamente, fazendo Hoseok revirar os olhos.
— Não sei e nem quero saber, mas eu sei que você vai dizer mesmo assim.
— Bingo! – sorriu debochado. – Você sentiu seu coração acelerar, bater tão forte que pareceu que iria saltar para fora do seu peito. – riu baixinho. – Mas prefere fingir que não sentiu nada.
— Eu tenho uma reputação a zelar.
— Que reputação? – o olhou risonho.
— De bandido mal! Que não repente ficante e nem namora. – disse como se fosse óbvio.
