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Jung Hoseok

E mais uma vez eu havia brigado com minha mãe, nossas discussões eram sempre tão pesadas e me faziam ficar completamente irritado.

O fato de eu não ser hétero e ser um viciado em jogar videogame irritavam ela constantemente, eu até tentei faze-la mudar de idéia e me aceitar, mas a mesma se recusa.

As vezes solta ofensas horríveis, que iniciam uma briga intensa e cheia de xingamentos, e isso não é nada saudável, mas o que eu posso fazer? Ela é uma mente fechada e tem um comportamento homofóbico.

Eu mesmo tentei mudar por ela, mas não deu certo e nunca daria certo, eu sou assim e tenho orgulho de ser quem eu sou, não pretendo mudar por ela e nem por ninguém, mesmo que a mesma seja minha mãe, isso não dá o direito dela me tratar como um anormal.

Depois da nossa briga eu simplesmente saí de casa, batendo a porta com força, os vizinhos deveriam estar até acostumados com nossas brigas constantes.

Liguei para Taehyung e marquei de encontrá-lo em um barzinho aqui perto da minha casa.

Kim Taehyung é meu melhor amigo, ele também tem problemas sérios, mas isso não o impede estar ao meu lado, quer dizer, as vezes eu tenho que passar pelas minhas crises de raiva sozinho, pois ele não pode vir me ver.

Seu padrasto é um alcoólatra, mal humorado e possessivo, acha que Taehyung é propriedade dele, depois que a mãe do meu amigo morreu, o seu padrasto, Gang Si-Woo, ficou com a guarda dele já que o mesmo é de menor e seu pai estava na cadeia. É triste a situação do Tae.

Assim que cheguei no bar, sentei-me e já chamei o barmen, pedindo o mesmo de sempre. Naquele momento eu precisava afogar minhas mágoas e frustrações em um copo grande de vodka.

Mesmo que a semana inteira eu tenha vindo beber vodka, eu não havia me enjoado. Desde que alcancei a maior idade, eu tenho bebido para duas pessoas, não pensei que sou viciado, na verdade, eu acho que sou um pouquinho, mas o bom disso é que eu não fico bêbado fácil, mesmo depois de quatro copos de vodka, eu ainda estou sóbrio.

— Fala pivete! – Taehyung chegou e deu um tapa na minha nuca.

— O que eu falei sobre isso? – questionei acariciando o local atingido.

— Tu falou algo sobre, isso dói é que é para mim parar, mas quem liga? Eu não ligo, você liga? – sorriu e chamou o barmen.

— Idiota. – resmunguei, virando minha bebida de uma vez.

Meu Querido Professor - HopekookOnde histórias criam vida. Descubra agora