𝐎 𝐉𝐎𝐆𝐎

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𝐇𝐀𝐙𝐄𝐋 𝐇𝐄𝐀𝐑𝐓𝐒 - 𝑝𝑜𝑖𝑛𝑡 𝑜𝑓 𝑣𝑒𝑤

𝐇𝐀𝐙𝐄𝐋 𝐇𝐄𝐀𝐑𝐓𝐒 - 𝑝𝑜𝑖𝑛𝑡 𝑜𝑓 𝑣𝑒𝑤

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𝐉𝐀 𝐅𝐀𝐙𝐄𝐌 3 𝐃𝐈𝐀𝐒. Des das desculpa deles. E sinceramente o clima tava meio estranho, o que é totalmente compreensível, eu ainda sinto raiva deles pelo o que fizeram isso vai demorar pra passar, mas pelo menos dessa vez eu estava próxima deles, se é que podemos dizer assim. Quer dizer eles vem atras de mim, mais o Jay e a Evie, mas eles vem e me chamam pra fazer sabe se lá o que.

Hoje depois da aula eu e todo mundo da escola iria assistir o jogo da escola, eu não sabia com quem a escola iria disputar, mas eu só tô indo pra ver o... esquece. Eu tenho que esquecer, não vamos voltar, talvez tenhamos sidos as pessoas certas na hora errada, mas não dá mais pra volta no tempo, tenho que viver com a realidade.

Nesse momento estou no meu armário pegando meu livro de história, que na minha opinião é a melhor matéria, se você discorda guarda isso pra você.

Foi pra aula de história e vi Chad o Filho da Cinderela brigando com Carlos e já que o Jay não está por perto eu me sinto na obrigação de ajudar um amigo... um amigo.... é apenas um amigo Hazel.

— Volta pra ilha de onde você, seu merdinha — Chad gritava e todos o escutavam mas não o defendiam

Eu posso ser tudo de ruim que falam de mim, mas eu não deixo ninguém na mão, não importa o quanto eu odeie, e Carlos é meu... Amigo, né? E como amiga meu dever é ajudá-lo.

Carlos nunca foi de rebater críticas ou brigas, por isso sempre andava com Jay, pra se proteger eu acho, e por conta da amizade deles óbvio, e quando me conheceu foi uma história totalmente diferente, já que nossas personalidades são bem distintas, mas vai que é verdade. Os opostos se atraem, bom se atraiam.

E numa fração de segundos minha raiva pela palavras de Chad sobe a cabeça.

— Chad, cala a boca — entro na frente de Carlos

— Por que vai fazer o que se eu não calar em vai chamar a mamãe — ele me provocou

Ao ouvir ele falar da minha mãe o ódio subiu a cabeça e sem pensar 2 vezes, peguei Chad pela gola de sua camisa e o puxei pra perto o empurrei fazendo ele bater as costas na parede, ouvi um resmungo de sua parte, o que fez eu soltar um sorriso, fechei minha mão e sem pensar lhe dei um soco, mas no momento que eu iria dar outro soco em Chad Carlos segura minha mão em negação.

Não me arrependo de absolutamente nada que fiz, eu podia não ter sido muito próxima da minha mãe, mas eu a defenderia com unhas e dentes, não importa quem fosse, e eu não tô nem aí que ele seja um príncipe de quinta, ninguém fazia mal ao meu namo... meu amigo, amigo.

𝐑𝐀𝐈𝐍𝐇𝐀 𝐃𝐄 𝐂𝐎𝐏𝐀𝐒 - 𝑑𝑒𝑐𝑒𝑛𝑑𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 Onde histórias criam vida. Descubra agora