The Valyrian Honor

How should be (HOT)

Casar com Daemon assim tão de repente me fez perceber que era algo que eu sempre quis, eu o desejava a tantos anos, e agora ele era meu e pra sempre seria meu. Daemon era noivo de Laena então eu havia achado errado quando o acusei de ter se casado, ele me falou que casar com Laena era uma forma de proteção e união de casas, mas não conseguiram oficializar seu casamento, então Daemon ainda era um homem solteiro. Lembro de meu pai insinuar que os dois haviam se casado no dia da cerimonia de meu casamento, mas ele me disse depois que sempre percebeu o meu amor por Daemon, então falar que os dois já estavam casados, faria eu perder as esperanças que nem ele disse.
O rei havia nos convidado para morarmos no castelo de Porto Real, porém enquanto ele era vivo e eu não era a rainha, Dragonstone era meu palácio, minha casa, então Daemon quis que fossemos para lá para termos privacidade de acordo com suas palavras.
- Poderemos transar noite e dia e faremos tantos herdeiros!
- Daemon! - O repreendi.
- Que foi?
- Casou-se comigo apenas para me levar a cama, meu Príncipe?
- Antes de casar com você já percorri sua pele nua. - Ele se aproximou de mim como um leão pronto para dar o bote em sua presa, nós estávamos em nossos aposentos em Dragonstone, um casal para um palácio com diversos cômodos e inúmeros criados era um pouco exagerado, porém não era somente Daemon que preferia privacidade. Me virei para não encarar seus olhos violetas que estavam sedentos por desejos, apenas afastei meus cabelos para o lado e deixei livre meu pescoço para que fosse percorrido por sua boca.
- Você é tão cheirosa Rhanyra, graças aos deuses você é minha!
Dando beijos leves em meu pescoço me fazendo arrepiar em cada toque, ele foi retirando meu vestido, ombro por ombro até que eu ficasse totalmente nua, me virei e o beijei, ele me deixava completamente excitada e esta seria nossa segunda vez, a consumação de nossa união oficialmente, sendo que já tínhamos realizado o ato antes. Tocando as mechas de meus cabelos, Daemon os segurou com força, emiti um gemido, eu gostava desse lado agressivo dele ao deixa-lo excitado
- Transe comigo do jeito que você sabe fazer, me trate como uma meretriz! - Falei olhando em seus olhos, notando sua pupila ficar dilatada, atingi em cheio seu tesão, pontos para Rhaenyra.
- Não me provoque...
- Me foda com força.. - depositei beijos em seu abdômen conforme ele tirava a camisa e fui descendo de joelhos - me marque... - segurando a haste de seu cinto e com um só gesto o desprendi e Daemon o retirou jogando ele longe, baixando sua calça pude notar sua ereção volumosa, precisava desse membro dentro da minha boca, e o teria.
Segurando seu pênis o abocanhei e dei longas investidas até o fundo da garganta, Daemon suspirava e gemia a cada vez que eu repetia o processo, deslizando minha língua por todo o seu membro até que cravei minhas unhas em sua bunda, ele emitiu um som gostoso de se ouvir, quando seus braços fizeram um movimento rápido e ele me pôs de quatro na cama eu percebi que tinha o provocado o suficiente, mais pontos para Rhaenyra.
- Com força não é mesmo? - Segurando forte meu pescoço na altura de seu rosto me fazendo enxerga-lo por cima, Daemon investiu seu pênis para dentro de mim com rapidez, me fazendo contorcer ao seus movimentos acelerados e ágeis.
- Por favor Daemon... - Supliquei
- Era desta forma não?
- S..i..m - Eu não conseguia responder direito, pois suas estocadas estavam me tirando o ar, quando me vi estava deitada e de pernas abertas, Daemon pôs elas uma de cada lado de seu rosto e segurando minhas coxas investiu novamente.
- Como és apertada... - Seus lábios se contorciam a cada movimento que ele fazia, eu queria gozar estava perto de meu ápice, desejava tanto que nossas noites fossem todas assim, cheias de tesão e desejo, com seus dedos sob meu clitóris eu gozei soltando todo o ar que estava prendendo com um só grito, foda-se caso alguém ouça pois eu estava em minhas núpcias e precisava disso, Daemon se abaixou e beijou meu sexo, chupando meu clitóris como se fosse o devorar, mas reparei que ele não havia gozado.
- Você não gozou? - Me sentei a cama interrompendo seus gestos e ele me olhou com seus olhos lindos e seu cabelo todo bagunçado, seu corpo estava pingando suor, era uma visão e tanto, admito.
- Faz uns cinco minutos - Ele sorriu de canto, o puxei para um beijo, que delicia de homem, que delicia de marido eu tinha, eu havia me tornado a pessoa mais feliz do mundo, que os Deuses queiram que eu possa dar diversos filhos para ele porque não será só no trono que sentarei pra sempre.
Notei um barulho vindo da parte de fora, era noite ainda, fui até a varanda e avistei uns cabelos louros platinados esvoaçantes lá em baixo, decidi sair pois os unicos neste palácio com este tom de cabelos era somente eu e Daemon que estava dormindo tranquilamente na cama, sai dos aposentos e corri para a parte de fora, incrivel que não tinha nenhum guarda a postos, eu teria que tirar providencias sobre isto amanhã quando for dia. Chegando perto de onde vi os cabelos louros notei um som vindo da biblioteca que ficava aqui em baixo, olhei e a porta estava entre aberta e adentrei o espaço, a pessoa dos cabelos louros estava sentada em uma das poltronas com um livro em mãos.
- Sabe Princesa, eu mal vinha para este lugar quando ainda era viva, mas sabia que Dragonstone era muito especial para os Targaryens. - Era a minha mãe, gelei.
- Você? - Falei assustada.
- Não se preocupe minha filha, isto é um sonho, eu só vim ver como você estava. - Ela se levantou e caminhou em minha direção, Aemma era tão linda, seus olhos azuis e cabelos louros a deixavam sempre com um tom jovial, diziam que eu me parecia muito com ela e que era notavel nossa semelhança, eu admito que adorava esses tipos de elogios pois eu a admirava pela mulher forte que foi até o seu fim trágico.
- Sinto tanta a sua falta - Lágrimas já estavam descendo pelo meu rosto, ela com seu indicador limpou uma delas.
- Sempre estarei por perto cuidando de você, saiba que sinto muito orgulho da mulher que se tornou, acha mesmo que não vivenciei aquela linda cerimonia de casamento com seu amado? Sempre desconfiei que era Daemon que tinha seu coração, eu sempre desejei que isto se realizasse. - Chorei mais ainda, ela sempre foi muito bem com as palavras pois as sabia usa-las nos momentos certos, eu amava essa mulher.
- Eu queria que estivesse aqui, eu queria que ainda estivesse viva!
- Filha, o destino tem suas peças e era desta forma que deveria acontecer, saiba que não me arrependo de nada e que fico feliz pela minha familia ter progredido e se tornado essa familia unida, tirando alguns que não mereçam o nome Targaryen mas fora isso, você se tornará a rainha dos sete reinos e não vejo a hora de ver isso acontecer. - Ela sorriu de orelha a orelha me fazendo sorrir também.
- Mas para isso acontecer papai terá de morrer, não quero que isso aconteça.
- Seu pai está fraco, ele não demonstra, mas ele não aguentará por muito tempo - Franzi o cenho, como assim ele não aguentará o que ela sabe que eu não sei.
- Como assim? Ele está muito ruim?
- Filha esteja preparada. - O que era pra ser o corpo de minha mãe virou uma neblinha e sumiu.
- Mãe!... MÃE! - Gritei.
Acordei assustada, estava pingando suor.
- Rhaenyra está tudo bem? - Daemon estava sentado na cama ao meu lado, olhei para ele ainda assustada pois este sonho havia mexido comigo, minha mãe nunca apareceu para mim em sonho algum. - Meu amor fale alguma coisa? - Daemon tocou meu rosto, até que me aliviei um pouco.
- Eu estava sonhando..
- Percebi, você estava gritando pela sua mãe, era com ela o sonho?
- Sim, ela me avisou que o rei está perto de falecer, Daemon não quero perder meu pai!
- Calma, ele ainda está bem - Ele me puxou para um abraço e eu me afaguei em seu peito, já chorando com a possibilidade de perder meu pai. Não queria perde-lo tão rápido, não queria que ele fosse tão cedo, quero mais tempo ao lado dele, quero ouvir ainda as historias sobre a conquista Targaryen mesmo que ele possa um dia nem me entender direito, porém quero que ele permaneça aqui ainda por alguns anos.
Após eu me acalmar, voltamos a dormir e Daemon me abraçou por trás e permanecemos assim até o raiar do dia quando as criadas bateram a porta pedindo permissão para entrar e fazer as rotinas diárias, tomamos o café da manhã juntos, estavamos sempre juntos até quando ele ia treinar suas habilidades com a Irmã Negra, eu ficava meio excitada ao ve-lo de armadura achei estranho a ideia que eu tive.
- Permaneça de armadura hoje a noite? - Falei em seu ouvido ao caminhar ao seu lado em direção a entrada do palácio, ele parou e se virou me encarando com seu olhos por trás do capacete.
- Porque a noite?
- Porque... - Dei uma pausa pensando em uma resposta convincente e que gerasse interesse de sua parte - Porque eu quero tirar ela peça por peça para que você me penetrasse como o louco que foi ontem a noite. - Eu disse um pouco mais perto de seu ouvido, para que somente ele ouvisse meu lado pervertido, eu já não estava me reconhecendo mais.
- Porque só a noite Princesa? e não agora? - Daemon me puxou rápido para uma saleta que tinha ali perto, pude reconhecer, era a biblioteca, com um sinal ele tirou todos que estavam no local deixando somente nós, a sós a ''PRIVACIDADE'' que ele tanto queria era relacionada a isso, me foder em todo o canto.
- Era sobre este tipo de privacidade então? - Falei rindo
- Ah sim, agora faz o que você disse que iria fazer.. - Ele tirou seu capacete e pude perceber seu sorrisinho de canto, ele estava mais excitado do que eu havia imaginado, eu o iria enlouquecer com o que eu estava prestes a fazer, obecedendo sua ordem retirei sua armadura peça por peça liberando-o dela e percebi que ele estava com uma camisa de linho por baixo e uma calça também, gentilmente afastei um pouco sua camisa ainda o mantendo com ela e avistei seu peito nu, com meus dedos raspei as unhas levemente por todo ele fazendo Daemon gemer jogando sua cabeça para trás, suas mãos percorram pelo meu vestido mas o impedi que o tirasse.
- Transe comigo de roupa, apenas abaixe suas calças quero saber qual é a sensação...
- Seu desejo é uma ordem - Me pondo sentada na mesa Daemon baixou suas calças mostrando seu membro, ele levantou a saia do meu vestido e com um gesto retirou minha calcinha. Daemon colocou os dedos na boca passando saliva entre eles e acariciou seu penis e me penetrou eu senti um choque ao seu toque suas investidas eram aceleradas me fazendo soltar varios gemidos.
- Por favor não pare - Pedi, pois era gostoso demais, cravei minhas mãos em sua bunda e Daemon me penetrava mais fundo e com força ele afastou a gola do meu vestido liberando meus seios que pularam para fora e o abacanhou mordendo de leve, eu estava perto de gozar ele sabia o que estava fazendo, grande Daemon fodedor.
- Eu vou gozar - ele disse e eu não o impedi me inundando com seu liquido e eu gemi de prazer gozando também, deitei na mesa exausta e ele se deitou por cima de mim estavamos suados pois haviamos transado de vestimentas, algo que me fez ficar muito mais excitada. - Saber que eu fui o unico a conhecer seu interior me deixa ainda mais louco de tesão Rhaenyra.
- Aé? Me guardei para você - Sorrindo peguei seu rosto e o beijei, nossas linguas já se conheciam e dançavam conforme nosso beijo progredia, senti que estava ficando excitada novamente e que eu iria pular em cima de Daemon.
- Calma, precisamos comer algo, eu estou faminto e você precisa se alimentar.
- Eu quero mais.. - Fiz uma cara triste, Daemon riu e me puxou para seu colo suas calças já estavam no lugar, ele havia se cobrido.
- Você irá ter mais! sempre irá. - Me colocou no chão e eu olhei ao redor procurando minha calcinha pois não achei em cima da mesa.
- Cadê minha calcinha?
- Aquele treco horrivel? Não, permaneça sempre sem ouviu? Quero você livre daquilo - Ele me deu um selinho, Daemon sendo Daemon - Agora vamos comer.
Saimos da biblioteca e fomos até o salao de jantar, aonde ja estava servido o que seria de nossa refeição, tinha ensopado, cordeiro assado e algumas saladas e frutas sob a mesa, Daemon puxou uma cadeira para que eu me sentasse e se sentou ao meu lado, puxou minha mão e beijou o alto dela me dando uma piscadela, sempre gentil ai como eu amava este homem.

Algumas semanas se passaram e eu recebia corvos de Porto Real vindo de meu pai, ele havia me informado que Aemond estava de casamento marcado com uma mulher pertencente a casa Strong, avisando que o casamento seria daqui duas semanas e que eu deveria comparecer, obvio que eu iria comparecer não perderia por nada o casamento dele, ele informou também que estava um pouco debilitado de saude e que sentia minha falta, ao ler este trecho de sua carta eu senti um nó se formar em minha garganta, como eu queria estar lá para cuidar dele pessoalmente e estar ao seu lado, sou casada agora e sabia que minha vida era aqui enquanto meu pai estivesse vivo, logo logo irei o ver e vou poder matar a saudade.

Eu estava sentada em cima da grande mesa com o mapa de westeros, comendo uma maça e olhando a lareira acesa em minha frente quando sinto uma sensação estranha e que eu iria vomitar, me levantei da mesa e fui correndo para a abertura que dava para fora e vomitei, uma sensação tão ruim, limpei a boca, algo estava errado comigo pois já tinha alguns dias que eu me sentia enjoada mas não estava com vontade de vomitar e hoje essa sensação veio como um vulcão.
- Princesa, está tudo bem? - Uma das criadas veio até mim tocando minha testa. - Esta com febre, sente-se - Sentei na cadeira puxando todo o ar que eu conseguia pois a sensação de vomitar novamente veio, ela pegou um pano e limpou minha testa. - Notamos que a senhora não menstruou em comparação ao mês anterior, acredito que esteja grávida.
- Grávida? - Falei surpresa
- Sim, você não notou algo de diferente em seu corpo? - Ela me questionou, mas eu não havia notado, não que eu me lembre, não sabia ao certo como era a sensação de estar grávida esse tipo de coisa seria algo novo para mim.
- Estou um pouco enjoada ultimamente, isso ajuda?
- Princesa você está gravida, que magnifico! - Ela falou o que me tirou um sorriso, eu estava gravida de um filho do Daemon, eu iria ter herdeiros que sensação maravilhosa, eu precisava compartilhar esta noticia com ele.

Avistei Daemon ao lado de Caraxes fora do castelo, perto de algumas rochas, ao chegar perto de Daemon Caraxes emitiu o famoso som que somente ele conseguia emitir.
- Tem algo estranho.. - Deamon falou e eu travei, Caraxes chegou mais perto de mim me cheirando - Calma... ele só está te fareijando... está com algo no vestido? Alguma comida?
- Não no vestido... - Falei olhando em seus olhos aonde Daemon viu Caraxes tocar com o focinho minha barriga emitindo outro som, toquei o topo de seu nariz acariciando e ele fechou os olhos.
- Ele está te deixando toca-lo... você tens algo meu consigo - Daemon correu até mim me erguendo no alto girando, sorrindo fiz que sim. - ESTÁ GRAVIDA!
- Sim! - Sorrindo nos beijamos ali naquele ambiente que era a nossa casa e que seria a de nossos filhos futuramente.