Vingança.42

163 12 3
                                    

Escrita com meu amor ThalyaVieyra e dedicada a BruCamp

Victoria: eu vou atrás deles Maria... lhe garanto que eu acho os fujões.

Continua...

Maria passou a mão no rosto dele e o beijou no pescoço.

Maria: quero fazer amor... quero que me ame assim que chegar em casa.

Estevão: é tudo o que eu mais quero meu amor- ele sorriu para ela cheio de amor.

Os dois chegaram em casa e Maria deu de cara com Alba que descia a escada furiosa tinha acabado de chegar de viagem e foram infomadas da volta da maldita e que Estevão tinha sido preso.

Alba: essa mulher aqui não.... ela é uma maldição nessa casa.... essa assassina e agora fez você assumir o crime que ela cometeu?

Estevão: dobre as palavras tia Alba... Maria não é nenhuma assassina, ela é a minha esposa a mãe do meus filhos e a dona dessa casa e se a senhora ou a tia Carmen não gostarem da presença da minha esposa aqui então é só irem embora procurar outro lugar para morar.

Carmen: mais Estevão... nós...- ela suspirou, era mandada por Alba- você está certo... Maria é sua esposa... eu estou feliz por você esta viva Mariazinha...

Alba: cale a boca sua desmiolada saia daqui... saia agora.

Carmen balançou a cabeça mais não foi muito longe e ficou ouvindo a conversa.

Maria: Estevão eu não preciso ficar aqui resolva tudo com a sua tia... imagino que esteja no mesmo quarto- ele balançou a cabeça concordando e ela subiu.

Alba: Estevão- ela segurou o braço dele- não pode ter guardado aquela paixão por todos esses anos... essa mulher... ela...

Estevão: essa mulher é a mulher que eu amo, que sempre amei e que sofre todos esses anos sem ela por isso tia Alba ou você aprende a respeitar a minha esposa ou vai embora da minha casa, eu não tenho porque aturar que você trate mal a mulher que eu amo.

Alba: Estevão.. você não pode amar ela...- ela se aproximou- esses anos todos... nós fomos os chefes dessa família... uma união longa e duradoura... eu fui a mãe dos seus filhos.

Carmen voltava da cozinha e parou no lugar, essa conversa era estranha e nojenta ao mesmo tempo.

Estevão: do que fala tia Alba? Não fomos chefes de família, eu sou o chefe dessa família desde que meu pai morreu, não entendo porque está falando isso.

Alba: mais eu estive ao seu lado... eu... Estevão... eu amo você... não como sobrinho... eu te amo como homem... a tempos... só você não vê- ela viu o horror nos olhos dele- não me olhe assim você é um homem e eu sou uma mulher.

Carmen tapou os ouvidos estava enojada com o que ouviu a irmã dizer.

Estevão: a senhora só pode ter enlouquecido de vez, eu sou seu sobrinho, filho do seu irmão, como pode me dizer algo assim? Isso e nojento, é asqueroso, não posso crer em algo assim.

Alba: é amor.. é paixão e desejo e se não for meu Estevão não será dela outra vez... você será julgado pela morte de Patrícia... se não aceitar meu amor eu juro... eu vou lá e digo que vi você matando ela... eu juro que digo.

Carmen não podia acreditar no que ouvia.

Estevão: diga o que quiser mais eu não vou aceitar esse amor doentio, melhor dizendo isso não é amor, isso é asqueroso é tão nojento que eu não consigo nem pensar nisso- ele respirou fundo- saia agora mesmo da minha casa você não é mais bem vinda aqui.

VINGANÇA ✅Onde histórias criam vida. Descubra agora