TAYKINNPORSCHE: Estava com ciúmes de mim ou dele?!

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N/A: Mudo oficialmente o nome do shipp pra TayKinnPorsche porque sim, ele merece. 

Vamo de drama e estresss diário.

Porsche começou a desconfiar antes do que Tay previu

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Porsche começou a desconfiar antes do que Tay previu.

A melhora de Kinn foi rápida, levando em consideração do estímulo leve (pela ótica médica) e pouco depois ele já estava liberando feromônios de novo. Com isso, Porsche também recebeu o aroma vindo do quarto dele, embora não conseguisse ligar os pontos sozinho, pois o cheiro era fraco até mesmo para um alfa lúpus.

Ele precisava se apressar.

— Meu cio está chegando — Tay comentou em uma manhã qualquer, renovando as flores na mesinha de noite e colocando um incensário novo ao lado do vaso. — Conversei com o médico e ele disse que, como esta é uma área privada e não há outros pacientes, podemos usar o quarto sem problemas.

Tinha comprado algumas coisas e estava organizando-as nas gavetas: dois pacotes de incenso, um de velas aromáticas, preservativos, lubrificante e brinquedos sexuais.

Porsche observou isso de cenho franzido.

— Não seria mais fácil voltar para casa? Se consigo ficar com você durante o cio, significa que estou bem — argumentou. Sentado na cama, folheava uma revista de moda sem olhar para ela, encarando cada ação do namorado.

— Você pode passar mal durante o sexo — disse calmamente. — Como da última vez.

— Auch — Porsche suspirou, derrotado. O último cio que de Tay foi marcado por ele sendo hospitalizado e o ômega tendo que ficar os cinco dias do ciclo sozinho em casa. Nem era a primeira vez que algo assim acontecia. — Assim você destrói minha autoestima.

— Precisaria de muito mais para afetar seu egocentrismo — brincou, fechando a gaveta e caminhando até ele. Sentou-se ao seu lado e lhe deu um beijo nos lábios. — Quer andar no jardim? Deve estar cansado de ficar no quarto o dia inteiro.

— Me sinto um rato de laboratório nessas paredes — reclamou —, mas ser levado para passear igual um cachorro me deixa bem pior.

— Idiota! — deu um tapa em seu ombro. — Então fique aí com suas revistas, vou esticar as pernas.

— Mas você acabou de chegar — segurou seu pulso quando ele pulou da cama. — Vai me deixar sozinho de novo?

— Não seja dramático, ficamos o dia inteiro grudados — deu um peteleco em sua testa. — E Porchay vai chegar daqui a pouco com Bas, você não vai ficar sozinho.

Antes que Porsche pudesse dizer alguma coisa, a porta abriu, dando visão à imagem de seu cunhado com o bebê sentado em colo, uma mochila nas costas e uma bolsa rosa-pastel a tiracolo.

— Não falei? — arqueou uma sobrancelha, caminhando até o recém chegado. — Oi, P'Chay. Oi massinha!

O ômega pegou o bebê no colo, que deu uma gargalhada quando sentiu a mordida leve em sua bochecha. Ele era um neném muito cheiroso e gostoso de apertar.

War of Hearts (KimMacau)Onde histórias criam vida. Descubra agora