Capítulo 4 Morte Narrando

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Nossa acordo com uma ressaca grande e uma dor de cabeça então me levantei e fiz minhas necessidades e tomei um banho coloquei uma blusa uma cueca e um short e foi aí que fleches começou a passar da minha cabeça e uma delas foi eu batendo da Íris chamando ela de Stefany, e ela pedindo pra não fazer nada porque ela era virgem, foi aí que o mundo parou e eu ali torcendo pra que não fosse verdade o que eu fiz, sai do meu quarto e fui indo pro outro quarto abrindo a porta e o meu coração querendo parar da mesma hora com que eu vi abri a porta levei o maior susto da cama estava a Íris sem roupa e cheia de roxos do corpo, o rosto roxo com e a cama com sangue, a cara machucada e foi ai que eu passei a visão do corpo dela todo e tinha sangue do meio de suas pernas e flash começou a vim da minha cabeça, não acredito que foi eu que fiz isso como eu pude fazer isso, logo eu que não aceito esse tipo de coisa aqui dentro do meu morro

Cheguei perto dela e a chamei e assim que ela me viu me pediu chorando pra não machucar mais ela, e ali vi um olhar de medo sim ela estava com medo de mim então eu comecei a pedi desculpa pra ela e ela chorando me falou

Íris— Você é muito ruim morte agora eu sei porque desse apelido porque você mata os sonhos das pessoas assim como fez comigo, me trouxe pra cá falando que iria pedir pra alguém me levar embora pra casa só que chegando aqui você me agarrou, rasgou minhas roupas me trouxe pra cá e fez o que me estrupo mesmo eu falando que era virgem me bateu muito me chamando de Stefany, me falando que eu era uma puta e era isso que eu perecia por trair você, então você simplesmente me deixou aqui assim e foi dormi

Íris perdão eu sei que não devo mais eu preciso saber como você está por favor

Iris— Você quer saber como eu me sinto estou me sentindo um lixo de pessoa, porque eu tem sei o porquê nisso tudo e meus sonhos acabou você não só me machucou também manchou minha alma e você acha que eu irei conseguir esquecer assim tão rápido, e agora como todos lá fora vão me ver minha tia minha prima, ou qualquer outra pessoa eu não quero sair daqui porque estou com vergonha de mim

Ali eu só sabia lhe pedir perdão por tudo falei que ia chamar as meninas e ela negou, perguntou se eu poderia deixar ela aqui ou em qualquer lugar aonde ninguém iria saber, pois ela não quer ser julgada e muito menos ser olhada com pena ela não precisa nisso agora do

momento, então falei que eu ia levar ela aonde só eu saberia e não iria seria atrapalhada e que ela poderia ficar lá até ela se sentir bem mesmo sendo difícil

Iris— Tudo bem eu aceitarei a sua ajuda mais eu não quero que você fale pra ninguém o que me aconteceu aqui jamais não quero ninguém falando de mim, porque ninguém me conhece pra quere se intrometer da minha vida

Então concordei com ela mesmo ela não querendo ajudei ela ir pro banheiro quando vi ela levantar e gemer de dor peguei ela do colo levei pro banheiro e ali só vi a agua morna cair em seu corpo, e as lágrimas descendo junto com o seu sangue e com a água me sentir o pior dos homens pois eu nunca fiz isso e por causa de uma puta eu fiz isso com uma pessoa que não perecia nada nisso ainda sendo virgem acabei com seus sonhos de se entregar pra alguém que ela iria se sentir feliz por fazer isso

Stefanie foi a mulher que eu gostava só que não deu certo e largamos, e depois de um tempo comecei a namorar a mulher que eu passei a amar a Raquel e ela engravidou de mim porém foi morta, me envolvi com Stefany porém ela me traiu com um inimigo meu e juntos mataram a minha mulher e meu filho

Sai dos meus pensamentos com a Isis falando que já está bom dei uma roupa minha pra ela e ela colocou com dificuldade depois ela pegou o celular e mandou uma mensagem pra tia Rose que precisou ir viajar pra São Paulo urgente porque sua babá estava doente e ela e a sua amiga Raissa precisavam dela

Então ajudei ela ir pro meu carro que é todo escuro e blindado sentei do motorista e sai pra fora do morro e como os vapores sabe que esse é meu carro então eles não impediram fui direto pra uma casa minha que ninguém sabe é de herança da minha mãe e lá é uma praia particular então não vem ninguém pra cá só eu quanto quero ficar sozinho

No caminho de lá a Isis não falou nada só deitou e dormiu e eu sempre vi ela se mexer e gemer de dor me sentia um lixo, então passou uma hora e meia e chegamos acordei ela e falei que chegamos ela agradeceu e entrou ela me falou que a casa era muito linda e eu agradeci por que eu não mexi dela deixei do jeito que a minha mãe deixou eu reformei ela e deixei sempre do mesmo jeito

Isis entrou eu puxei o sofá e ele virou sofá cama e ela deitou perguntei se ela estava com fome ela disse que sim mais que aqui não teria nada de comer porque a gente não passou do mercado ri pra ela e falei que aqui tem de tudo e que eu ia fazer uma macarronada, então ela falou se eu poderia ajudar ela ir pra cozinha por que ela queria vê isso eu cozinhando então ajudei ela ir pra lá e comecei a separar as coisas pra cozinha.

O DONO DO MORRO DONO DE VOCÊOnde histórias criam vida. Descubra agora