Quando Thomas correu para os meus braços naquela avenida movimentada, entrei em desespero. E o que veio a seguir foi ainda mais assustador. Eu estava quebrada, financeiramente e emocionalmente também. Aceitei a proposta que me fizeram e tentei coloc...
→ Apareci e estou revoltada que me xingaram de Michele Bolsonaro, NÃO ADMITO 😔🫠
→ Não sei se a criaturinha lê a minha fanfic, em fim, caso leia: Para você que me xingou de mocréia , e eu devolvi chamando você de burra no twitter, apenas porque eu disse que o Justin era Bolsonaro, desculpe 🙏🏻😔 (e para a outra menina que também comentou, por favor, procure uma professora de português, não entendi nada do que você escreveu 😭 #pas
Capítulo tá aí, desculpem a demora, eu estava comemorando a vitória do meu vô 🚩❤️ 😘✨
Boa leitura 💛
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Escutou duas batidas na porta da pequena quitinete que agora era seu lar, não estranhou o toque já que Dominic estava do lado de fora e provavelmente estaria voltando da casa do pai naquele momento. Parou de arrumar o colchão que comprou naquele mesmo dia, era de casal, grande e confortável e havia sido ideia de Dominic, seu menino aconselhou ela a optar por mais espaço e conforto, sem contar que o preço não estava muito diferente de um colchão de solteiro então compensava, e de fato valeu a pena.
Se espantou quando abriu a porta e deu de cara com a mulher de pele clara e cabelos loiros, Judith tinha suas bochechas e nariz avermelhados assim como seus olhos, e mesmo que o sorriso grande não saísse de seu rosto, podia-se notar que a mulher estava chorando, ou a menos havia chorado a pouco tempo. Com certeza não esperava vê-la ali, não tinha nem ideia de como sua amiga havia chegado no local. A quitinete com preço mais razoável possível estava localizada em um bairro ruim da cidade, o tráfego de polícia era escasso, ninguém dava a mínima para as famílias que moravam ali, praticamente estavam abandonados naquele local precário, e olha que maravilha, aquele lugar seria seu lar agora.
— O-o que você está fazendo aqui?. — A voz foi sumindo conforme fez a pergunta. Olhava envolta para ver se a menina estava acompanhada mas não viu mais ninguém. Deu passagem e a loira adentrou o cômodo pequeno.
— Você precisava. — Respondeu tão desanimada que chegou a assustar Galadriel.
A loira não perdeu tempo, deu um abraço apertado em sua amiga, aquilo foi um descarrego para Adele, aquele abraço aconchegante era tudo que a morena precisava e nem mesmo ela sabia que precisava até ser abraçada forte por Judith. As duas choravam como bebês.
Galadriel estava feliz em ter a presença de Judith por perto porque precisava de alguém que a compreendesse, alguém que não dissesse que ela tinha obrigações, precisava de presença feminina que entendesse sua cabeça, seus sentimentos. Amava os meninos, amava Dominic mas nenhum deles eram capazes de entendê-la perfeitamente bem como a loira.
— Como você tá amor? — Perguntou com receio enquanto segurava Adele pelos ombros. — Eu estava morrendo de preocupação. — Voltou a abraçar Galadriel.
Sentia tanta empatia por Galadriel que podia sentir as dores dela. Para Judith era como se a traição tivesse sido com ela, e doía, como doía, e se ela que não tem nada a ver com a história sentia-se tão miserável assim, não gostava nem de imaginar como Galadriel estava se sentindo.
