No Dia Em Que Te Vi |+18

8 "abra as pernas para mim"

Isabela.

Não sei o que deu em mim, quando eu beijei lobo na porta, não era para eu sentir o que senti, aquilo era apenas uma provocação.

Mas eu infelizmente gostei, gostei da maneira que ele me beijou e apertou meu corpo. Só o que me faltava era eu desenvolver uma Síndrome de Estocolmo.

Depois disso eu fui conversar com Daniel, ele parecia triste e abatido.

Isabela: Daniel, acredite em mim, eu não vou embora.

Eu minto para ele, não é justo mentir para uma criança, mas eu sei que não posso viver o resto da minha vida aqui, um dia eu vou voltar para minha família, para meu vô.

Daniel: promete? Eu não quero ficar longe de você isa.

Isabela: eu prometo, a gente não vai se separar nunca, ouviu? (Abraço ele o colocando em meu colo)

Dizer isso me doeu muito, eu amo o Daniel, e me separar dele vai me doer mais.

■■■

Eu estava no banho, e lá que eu tenho 1001 pensamentos, e questionamentos.

Quando que ele vai me deixar ir?
Será que ele é apaixonado por mim?
Se ele for ele poderia ter tentado me conquistar de outra maneira.

Eu lavo meus cabelos, me depilo, tudo que eu tenho direito, não que eu estivesse pensando na possibilidade de dar pra ele... ou estava?

Termino meu banho e vou para o quarto, começo a passar meus cremes no cabelo, ouço passos em direção ao meu quarto. E ele.

Fico feliz que ele me deixe sair, fiquei feliz por ele ter me beijado e fiquei mais feliz ainda quando ele disse que vai me levar nu churrasco.

Que isso? Num dia ele me prende e no outro já quer me levar pra sair? Isso é o poder da xereca? E olha que nem dei o chá. [Me lembro que Brenda falava sobre "o poder da xereca" em ligações que a gente fazia quando eu estava na minha cidade, ela dizia que o tesão mudava a cabeça dos homens].

Eu me sento na cama esquecendo completamente que eu estava nua, e a porcaria da toalha simplesmente sai, tenho certeza de que ele viu.

E ele disse que tudo era dele, eu sinto minha cara pegar fogo.

Isabela: é claro que eu vou estar com vergonha né, eu nunca mostrei pra ninguém... ninguém nunca me viu assim antes.

Eu digo baixo morrendo de vergonha, e com certeza eu disse merda, porque ele vem que nem um bicho para cima de mim.

Lobo: acho bom que ninguém tenha visto, apenas eu posso ver. Ninguém mais além de mim.

A voz dele era extremamente grossa e rouca. Ele é muito sexy me prendendo com seus braços um de cada lado do meu corpo, me impedindo de fugir.

Ele desce o olhar e olha meus seios novamente descobertos por completo.

Ele se deita sobre meu corpo mas sem me esmagar e me beija lento. Ele começa a beijar e mordiscar meu pescoço, minha respiração fica ofegante quando ele aperta meu peito e coloca a boca em outro.
Um gemido escapa quando seus movimentos começam a ficar intensos.

Lobo: tão sensíveis.

Isabela: oque você está fazendo?

Ele não responde e começa a me beijar novamente, eu provavelmente do muito molhada, eu queria avançar mas não tanto, não quero ir muito longe com meu sequestrador.

Lobo: eu preciso de você, confia em mim, por favor, não vou te machucar.

Ele começa a beijar minha pele de cima para baixo, ele dá uma atenção ao pé da minha barriga, me fazendo arfar desejando que ele estivesse lá em baixo.

Eu nem percebi quando ele tirou a toalha de mim, eu estava completamente nua em sua frente, seus olhos estavam negros de desejo.

Lobo: abra as pernas pra mim.

Isabela: am.. eu-

Lobo: não me faça pedir denovo, abra! Agora!

Abro minimamente as pernas sentindo vergonha, e acabo abrindo por completo ficando completamente arreganhada para ele, e claro que eu não abri sozinha, ele as empurrou para que eu me abrisse até meu limite. Agradeci em pensamentos por estar depilada.

Lobo: gostosa pra caralho.

Ele olha para minha boceta como se fosse a coisa mais apetitosa do mundo, como se ela fosse um prato de comida e ele estivesse a dias sem comer, e por fim, ele cai de boca.

Ele lambeu minha boceta de baixo pra cima primeiro, me fazendo arquear as costas, e depois ele se fixou em meu ponto sensível me arrancando gemidos que eu tentei conter o mais baixo possível.

Isabela: oh Deus!

Quando eu estava prestes a ter um orgasmo eu involuntareamente tentei fechar minhas pernas, e ele as agarrou com força, me forçando a deixa-las abertas.

Me surpreende denovo me enfiando apenas um dedo. E aquilo me fez delirar.
E ele de repente tira o dedo.

Isabela: coloca denovo eu gostei. _ arfo.

Ele não espera eu nem terminar e ele coloca novamente, fazendo movimentos de vai e vem.

Isabela: ah! Isso é tão gostoso!

Ele intensifica os movimentos e eu finalmente gozo, foi uma sensação incrível, eu jamais experimentei tal coisa como essa, é como se todos os meus problemas estivessem acabados e só estivesse apenas eu e ele ali, compartilhando prazer.

Lobo: como se sente?

Isabela: não sei dizer, eu não sei se o que fiz foi certo mas eu gostei.

Pego a toalha novamente e ele impede que eu me vista.

Isabela: oque?

Lobo: eu já te vi toda nua, o justo e você me ver também.

Eu estava curiosa sobre como ele era. Realmente não era nada mais justo.

Isabela: tudo bem, eu quero te ver.

Ele desce da cama e fica do meu lado para facilitar, começa a se despir. Ele não tira seus olhos de mim o tempo todo.
Quando ele tira a cueca eu me espanto.
Aquela coisa grande, grossa, apontando para mim.
O pau dele tinha a "cabeça" rosada e a extensão dele tem veias, e ele estava sedento, babando e pulsando muito.

Lobo: faça como eu fiz em você.

Isabela: lobo, eu não sei como fazer isso.

Lobo: apenas faça, eu tô ficando louco, na moral.

Eu não acredito no que eu vou fazer, eu enlouqueci? Será que vou me arrepender depois?

Eu olho seu pau e umedeço meus lábios. Eu realmente vou fazer isso.

Isabela: com uma condição.

Lobo: qualquer coisa.

Isabela: não me toque.

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Capítulo 8 não revisado

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