Isabela percebeu que não estava aproveitando sua juventude como queria, então ela fez uma viagem ao Rio de Janeiro para conhecer amigas que fez pela internet, para se divertir e destrair um pouco antes de começar a faculdade.
Ela não queria conhecer...
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Isabela não consegue segurar e gemeu alto, deliciando a forma como eles se encaixam.
Seu pênis estava incrivelmente duro, a esticando por dentro, de uma forma que enviou prazer imediato a cada penetração dentro dela.
Ele retirou-se e ela gemeu mais alto. Ele fez uma pausa, e depois, se meveu para dentro. Ela lançou seus braços contra os fortes dele e mordeu o lábio em uma tentativa de calar seus gemidos enlouquecedores que queriam sair dela no caso dele confundir com dor.
Lobo se moveu mais rápido, movendo-se dentro e fora dela. Ele segurou seus quadris, segurando-a no lugar enquanto ele a atacou.
Os sons sua respiração pesada e seus grunhidos encheram seus ouvidos. Ele enfiou as mãos sob sua bunda e levantou os quadris levemente.
O prazer aumentado até que ela ficou tensa, quase doía. O segundo clímax bateu nela inesperadamente e ela gritou seu nome.
Lobo e de repente tirou seu pênis para fora dela. Ele virou os quadris e seu eixo rígido esfregou contra a traseira de sua coxa.
Calorosa umidade se espalhou através de sua pele. Lobo praticamente desmaiou em cima dela, mas se recuperou rapidamente e levantou alguns centímetros.
Isabela deixou suas pernas relaxarem e as deslizou de sua cintura para abraçar os lados seus quadris e coxas enquanto ele levantava de joelhos.
Ela abriu os olhos, observando-o enquanto ela se recuperou. Seus olhares se encontraram.
Os olhos de lobo eram tão pretos mas tão pretos que pareciam ter dois buracos negros em seu rosto bonito.
Ele olhou para ela de uma forma que nenhum outro homem jamais fez. Ela sentia muitos sentimentos que jamais sentiu, como se ela fosse a coisa mais importante no mundo para ele.
Ela soltou seu braço e tocou seu rosto, acariciando-o. Ela desejou que ele realmente se sentisse assim.
Ele amassou seus lábios nos dela.
Lobo sentiu o corpo de Isabela se petrificar, ele separou o beijo e encarou seu rosto pálido.
- Daniel. _ lembrou ela.
Ele soltou um risinho e ela ficou confusa sem entender completamente nada.
- minha irmã pegou ele pra vacinar, e ele vai ficar uns dias na casa da minha mãe, _ fez cara de cúmplice. _ isso quer dizer que...
Isabela tapa o rosto com as mãos envergonhada, não suportaria olha-lo depois desse comentário.
- a gente não se preveniu denovo. - relaxa, eu compro o remédio do dia seguinte pra você. - tudo bem. - aprevoito e compro o de todo dia também.
Lobo se levantou sobre os joelhos rapidamente e pegou um lençol para se embrulharem e deitou-se muito perto dela a abraçando.
Estavam cansados demais para um banho, só restavam agora conversar até cair no sono.
- quer conhecer minha mãe? - quero, fico triste por você não poder conhecer a minha. - oque aconteceu?
Lobo a abraçou mais apertado.
- ela praticamente não me quis. Simples.
Lobo ficou em silêncio, ele cresceu sem a figura paterna, sua mãe o crou sozinha. Mas ele não queria falar sobre.
- ela traía meu pai... meu pai me negou também. Disse que eu não era sua filha e minha mãe disse que eu estava atrapalhando ela seguir sua vida. Ela se casou de novo e me deixou com meu avô.
Lobo não sabia o que responder então ele apenas a abraçou e beijou sua testa.
- me desculpa, acho que não é nada indicado falar de coisas tristes depois disso. _ ela deu um risinho e se aconchegou mais no corpo do maior.
- pode me contar tudo, além de seu namorado, quero ser seu melhor amigo, seu amante, seu marido... - obrigada, pensa em casar comigo? - com você eu quero tudo.
Eles não falaram nada depois disso, seus corações estavam quentes e acelerados.
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Dormiram rapidamente, por horas. Lobo acorda primeiro e a observa.
Lobo estuda seu rosto, era lindo ate mesmo dormindo.
Seu olhar desliza para seu pescoço vermelho, sorriu por lembrar que ele beijou e mordiscou ali.
Deslizou mais um pouco e viu seus seios ali, descobertos. Estavam rígidos e rosados.
Salivou ao se imaginar ali os sugando. E foi o que fez de imediato.
Para ele foi como se fosse a melhor coisa que ele já colocou na boca. Os chupava como um bebê. Sons de sucção estavam sendo escoados pelo quarto.
A garota acorda e se assusta. " oque ele está fazendo? Ele quer denovo? "
Ela pega em sua nuca fazendo carinho. Ele solta seu peito e sorri.
- acordou? - oque está fazendo em? Resolveu virar um neném é? - só o seu neném.
Ele voltou e sugar seu peito e apertar o outro.
Era estranho vê-lo tão meloso. Estava acostumada a tê-lo de cara amarrada sempre e agora ele disse que era seu neném.
- gosto disso. _ disse Isabela. - eu também. _________________________________________
