No Dia Em Que Te Vi |+18

9 "eu tenho medo"

Lobo.

Eu espero por esse momento desde que a trouxe pra minha casa.
Ter a vista dela submissa ao meu toque, toda pelada me deixava louco.

Eu toquei e beijei seu corpo como eu nunca havia tocado em outra mulher.

Ouvir seus gemidos baixinhos foi a melhor coisa que eu já ouvi em toda minha vida, tocar sua boceta pela primeira vez foi gostoso pra caralho.

Nessa altura eu já não aguentava mais, eu precisava dela, não aguento mais tocar punheta pensando nela, não queria outra mulher pra me dar prazer, eu quero ela.

Eu a fiz gozar, quero que ela me faça também, eu estou prestes a desmaiar de tanto tesão.

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Lobo: porque isso? Eu quero te tocar.

Isabela: eu quero fazer da minha maneira, eu não quero me engasgar... entendeu?

Ela fala de uma maneira muito baixa, provavelmente ela ainda está com muita vergonha de fazer isso.

Lobo: eu entendi, vou ficar parado.

Isabela: se você me tocar eu paro.

Eu concordo com a cabeça, não tava a fim de discutir, se ela quer assim, vai ser assim. Qualquer coisa para sentir o prazer que ela vai me dar.

Eu fico rigido completamente quando ela coloca sua boca quente e molhada em volta da "cabeça" do meu pau.

Ela não consegue colocar nem a metade dentro da boca, mas eu já estava querendo gozar, era incrível a maneira de que ela não estava me chupando nem por dois minutos e eu já estava delirando.

Sua boca era quente, e percebendo que saia sons da minha boca, mais para grunhidos, ela começa a acelerar os movimentos e começar a massagear com uma mão na outra metade do meu pau.

Ela continua fazendo isso me olhando, eu não estava aguentando mais isso.

Lobo: não me tortura assim, deixa eu te comer?

Ela para de me chupar e eu faço um ato de me deitar sobre ela na cama.

Isabela: o que está tentando fazer? Não podemos fazer isso.

Lobo: porque não, sei que você me quer também.

Dei início a um beijo lento e pude perceber ela se entregar aos poucos. Ela segura minha minha nuca. Me desprendo do beijo e olho nos olhos dela.

Lobo: me diz que não me deseja.

Ela não responde nada e beija.

Posiciono meu pau em sua entrada, e ela paralisa.

Lobo: relaxa, vai doer um pouco, mas vai ficar melhor.

Isabela: eu tenho medo.

Lobo: confia em mim.

Isabela: e se o Daniel ouvir?

Lobo: ele não vai.

Forcei a entrada até que meu pau entre até a metade, ela é tão apertada que doi, eu olhei para ela e sua cabeça está virada para o lado com uma expressão de dor.

Lobo: esse é o limite. Não vou forçar mais que isso.

Eu começo a entrar e a sair devagar, eu estava delirando e me segurando muito pra não ferrar com tudo e socar tudo duro e forte nela.

Vejo lágrimas em seus olhos, e eu paro de me movimentar na hora, vejo meu pau com um pouco de sangue.

Isabela: está doendo... mas continua, eu acho que consigo aguentar até ficar bom.

Ela me olha com um sorriso sem mostrar os dentes e limpando as lágrimas do rosto.

Eu começo a dedilhar seu clitóris, e me movimentar mais devagar.

Ela me pede mais, e eu fico receoso em fazer isso, eu sabia que ela iria sentir dor, mas sabia que iria sentir prazer também. Então eu coloquei mais e fui mais rápido, e ela começou a gemer.

Lobo: como pode ser tão apertada em? Sua gostosa do caralho.

Dedinho seu clitóris novamente e ela fecha os olhos seu corpo se enrijece e relaxa novamente. Ela gozou e eu também.

Me deito sobre ela, ambos com a respiração descontroladas.

Lobo: você está bem?

Olho para ela e retiro meu pau de dentro dela devagar.

Isabela: é.. acho que sim.

Ela diz sem olhar pra mim e isso me deixou bolado, eu não sou de ficar perguntando isso para as mulheres que eu fodo. Eu só gozo e vou embora.
Eu estava realmente preocupado com ela, ela chorou e sangrou.

Seguro nos dois lados de seu rosto e a olho nos olhos, forçando ela me olhar também.

Lobo: você tem certeza que está bem? Precisa de alguma coisa? Quer tomar banho? Tá sentindo dor? Quer que eu te leve pro banheiro?

Isabela começa a rir, e coloca a mão no rosto.

Lobo: eu tô falando sério porra. Me responde sério.

Isabela: eu tô bem, mas se você quiser me levar ao banheiro eu aceito.

Eu não respondo nada e a levo no banheiro.

Eu a deixo em pé, e ela fica com dificuldade de permanecer no chão, ela disse que está com dores na virilha, e eu ofereço meus braços novamente e ela nega.

Lobo: é tudo culpa minha, eu não devia..

Isabela: tá tudo bem, eu também quis, e essa dor vai passar rápido.

Ela diz ligando o chuveiro e ela se molha na água, eu entro junto a ela e tento beijar novamente mas ela não deixa.

Lobo: o que foi, isa?

Passo as mãos em sua bochecha, e ela me olha com os olhos grandes.

Isabela: a gente não usou camisinha e você gozou dentro.

Lobo: e?

Isabela: como assim "E?" Eu posso estar grávida!

Lobo: vão vai ter nenhum problema se isso acontecer, você é minha mulher.

Isabela: não sou sua mulher!

Ela tira as minhas mãos de seu rosto e se vira pegando o sabonete.

Lobo: eu já disse que tu é, e se eu disse que é, é por que é!

Pego em seu braço e a viro devagar e beijo seu rosto.

Isabela: você não pode me obrigar.

Ela passa o sabonete nas bochechas aonde que eu beijei.

Observo ela tomar banho, e eu não consigo sentir raiva dela por ela me contrariar. Eu estou feliz por ter feito o que a gente fez. Eu estou hipnotizado por seu corpo.

Eu já comi mulheres de todos os tipos. Mulheres com silicone, lipo, mega... do tipo "a gostosona do Instagram" do com os corpos perfeitos, mas nada foi mais gostoso do que foder com minha isa.

Seu corpo e pequeno, na verdade tudo nela e pequeno, menos seus cabelos, ela tem traços tão delicados que sinto vontade de tocar e beijar seu corpo a todo momento.

Mas agora ela está brava comigo e dolorida, se não fosse isso eu iria acabar com essa boceta.

☆☆☆

Capítulo 9 não revisado.

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