Prologue

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                                                                     PRÓLOGO

                                                                     PRÓLOGO

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     Os trovões que caiam juntos com as gotas da tempestade lá fora, o barulho junto aos gritos de Feyre não ajudava nada os nervos de Rhysand e as crianças ali, Nyx, Andras, Luke e Elara; com a chuva tão forte, nem dava para se imaginar que a cidade de Velaris estava em festa pela chegada de um novo herdeiro a corte.

     O círculo íntimo estava ali desde o fim da tarde. Enquanto todos os adultos junto com as crianças esperavam na sala da casa do vento, apenas Nestha estava no quarto a pedido de Madja e Feyre.

     Rhys não aguentando mais apenas ouvir os gritos da parceira, se levantou para ir ao quarto, entregando Andras para Gwyn e subiu as escadas o mais rápido.

     Ao entrar no quarto se deparou com a parceira deitada na cama, suada e com expressão de dor fazendo força, ali também tinha Madja e Nestha, medica e irmã que ajudavam no parto.

     — Ei, querida, estou aqui! – sussurrou Rhys para Feyre, que gemeu novamente de dor.

     — Mais um pouco minha senhora – pediu Madja – mais força!

     Soltando mais um grunhido Feyre fez mais força, ao mesmo tempo que mais um trovão caio do céu e então ouve-se um fino choro que interrompeu o quarto.

     — É uma menina – disse Nestha ajudando a embalar o bebe e uma manta.

     — Uma menina? – perguntaram Rhysand e Feyre juntos.

    — Sim, uma princesa saldável e forte tenho certeza.

      Rhys se levantou indo em direção a Nestha em passos largos, a bebe ainda chorava a plenos pulmões, Rhys a pegou no colo com todo o maior cuidado e a ninou. Em segundos o choro cessou, ele ficou encantado, se derreteu todo com o serzinho em seus braços, era tão pequena – menor que os seus outros dois filhos e sobrinhos – a cabecinha com apenas tufinhos de cabelo aparentemente pretos sujos virou a cabeça para os lados – procurando algo- olhando ao redor.

     — Ela é curiosa – afirmou o pai, Rhys riu soprado – que nem a mãe!

     Ao ouvir a voz do macho, virou automaticamente a cabeça em direção ao pai o olhando, Rhys estava paralisado admirando a sua filha, era pequena demais para saber quem ela iria puxar, mas os olhos de Rhys podiam jurar que um era mais claro que o outro, de cores diferentes talvez. Rhys iria continuar a olhar até tirar a sua dúvida, mas a voz de sua parceira se fez presente.

     — Eu quero vê-la Rhys.

     Sem tirar os olhos de sua filha, Rhys andou até o canto da cama e com muito cuidado entregou sua filha aos braços de sua parceira.

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