1/ Drawing Nightmare

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                                                      CAPÍTULO UM

                                           - PESADELO NO DESENHO -

                                           - PESADELO NO DESENHO -

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*7 anos depois*




     Uma floresta, uma floresta escura era tudo que a garota conseguia ver. Olhando ao redor perceberá que não estava só, tinha alguém ali com ela, duas outras mulheres, ambas tinham cabelos longos e escuros em vestidos longos parecidos, mas as duas também tinham asas, asa de morcego, asas ilyrianas, as duas eram ilyrianas. Uma delas – a mais alta – carregava consigo uma cesta no braço enquanto a outra está de braços dado.

     Um barulho de um galho se quebrando a sua esquerda fez com que ela e as duas moças a sua frente pararem e olhar a procura do som; não o achando, olhou ao redor procurando ainda pelo o que fez o som, mas não encontrou, olhou para frente e vira as duas ilyrianas seguirem em frente, e as segui-o. Não muitos passo depois pararam novamente por conta de um som novamente, mas não era um galho se quebrando.

     Um rosnado foi ouvido, e olharam ao redor; mais um rosnado; e as três se viraram para trás.

     Uma besta, uma besta do dobro de seu tamanho, com grandes chifres e uma pelagem marrom, com grandes dentes.

     — Corra! – ouvira a voz.

     Simplesmente virou o corpo e correu atras das mulheres sentido a besta vindo atras; correndo entre arvores, galhos quebrados e pedra pelo caminho, as duas ilyrianas pararam de correr e ela também parou, por que pararam?

     Uma outra besta - menor que a primeira – mas igualmente grande e assustadora para ela, aos poucos ela chegou mais perto das outras duas.

     — Para trás! – disse aquela que antes não segurava nada.

     — Não tem para onde fugirem! – olharam para trás, encontrando novamente a grande besta.

     — Já chega, você não pode estar aqui, está quebrando o tratado. - A fêmea aparentemente mais velha disse, segurando a mão da outra e a puxando para trás, a protegendo.

     — Cale a boca! – ralhou a besta maior.

     — Deixe-a ir, e só uma criança, faço o que quiser comigo, mas deixe a ir! – implorou.

     — Eu quero o que eu tenho direito, e eu vou ter! – disse novamente, olhando acima das duas fêmeas, para a outra fera e em um simples aceno, a fera menor saltou, no mesmo momento em que a fêmea mais velha empurrou a mais nova que correu para longe.

A Corte de Passado e FuturoOnde histórias criam vida. Descubra agora