CAPÍTULO 27.

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   Manhã.

   Miles acordou de manhã cedo, porque ele queria ir aos monges. A figura esbelta se levantou, tomou banho e se vestiu, antes de sair do quarto, não se esquecendo de levar sua câmera de confiança com ele.
   Alguns turistas na manhã, caminharam para o mesmo lugar para onde Miles iria, Mon Bridge.
   Miles continuou pegando a câmera para tirar fotos. Agora os aldeões do outro lado da ponte estão atravessando para fazer compras.
   O ar fresco fez Miles encher seus pulmões.

— Ei jovem, acordou cedo. – o dono da cafeteria que Miles sentou ontem, o cumprimentou sorrindo para ele.

— Sim, vou oferecer comida aos monges. – disse Miles de volta.

— Ah sim, os aldeões estão fazendo bandejas para vender especialmente para os turistas. – o lojista apontou para o outro lado, onde alguns turistas estão comprando itens para as esmolas.

   Miles foi comprar uma bandeja com itens e flores, porque os aldeões as prepararam. Quando terminar a esmola, podem devolver as bandejas.
   Turistas e aldeões faziam fila à beira da estrada esperando para oferecer esmolas aos monges. Logo os monges passaram, todos deram suas esmolas em ordem.
   Miles deu as esmolas aos monges e se sentou agachado com as mãos juntas esperando receber as bênçãos.
   Uma breve oração de bênção foi feita, mas fez Miles se sentir muito mais confortável. Porque em Bangkok raramente vem oferecer comida aos monges de manhã assim.
   Quando a esmola terminou, Miles foi levar a bandeja de volta ao vendedor, antes de caminhar para tirar fotos da ponte pela manhã.
   Miles pretendia atravessar a ponte ao lado da vila de Mon, porque ouviu outros turistas falando sobre as coisas à venda.
   Miles continuou a tirar fotos. Ao longo do caminho, os aldeões vão dar-lhes um sorriso amigável, Miles sorria de volta.
   Ao caminhar até a margem da vila Mon, Miles foi ver a comida que os aldeões faziam e vendiam.

— O que é isso? – Miles apontou para o doce na bandeja redonda.

— Footy cup cake. – respondeu o vendedor, não muito claro. Mas Miles já ouviu falar disso.

   Miles pediu para tirar uma foto e depois comprou para experimentar. Depois de caminhar um pouco, ele encontrou uma sobremesa tang tae mon. Miles também comprou para comer e tirar fotos.

— Mmm, delicioso. – Miles murmurou para si mesmo suavemente, quando o sabor do doce é de dar água na boca.

   E naquela manhã Miles não comeu nada, porque estava cheio dos salgadinhos estranhos que comprou para experimentar.
   Quando viu que era hora de marcar um encontro com o tio que conduzia o barco, Miles voltou. Não se esquecendo de tirar fotos do céu aqui.

As pessoas tendem a se acostumar com coisas que estão conosco o tempo todo, então não podemos ver a diferença. Como um pássaro que voa no céu todos os dias, mas não pode ver o céu no mesmo significado que nós humanos vemos o chão que pisamos... Ou os peixes que estão constantemente na água, não verão a água no mesmo sentido que os animais em terra irão ver.

   Enquanto fotografava o céu, as palavras de Phat de repente surgiram em sua mente.
   Isso deixou Miles um pouco perplexo, antes de abaixar lentamente a câmera para verificar a imagem.

— Você será capaz de ver a diferença entre quando estou perto de você e quando estou longe, como eu vejo agora? – Miles disse suavemente.

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Ai’Phat está bem? – Pong sussurrou para Mon enquanto eles se sentavam para comer no refeitório da universidade.

   Quando Pong viu que Phat estava sentado com a colher chutando o arroz, seu rosto ficou tenso.

Phat & MilesOnde histórias criam vida. Descubra agora