Din & Pong: CAPÍTULO 4.

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   Golpe!!!

— Ow... Pong, isso dói! – a voz do Din soou, quando Pong o golpeou com a cabeça na ponta do queixo dele, até que se encolheu e gritou.

— Aí... estou tonto também. – disse Pong, esfregando a cabeça para frente e para trás, com dor e dormência.

— Precisava fazer tanto até machucou o seu corpo? – Din gemeu.

    Na verdade, Din poderia usar força para forçar Pong. Mas Din queria que Pong se entregasse com mais consentimento e Din não quer usar força desnecessária.

— Se é a única maneira de me salvar de sua luxúria, então eu vou fazer isso. – disse Pong.

   Din ergueu um leve sorriso nos lábios, se sentindo feliz em conhecer uma pessoa como Pong. Porque faz para Din parecer mais divertido transformar alguns homens héteros no que ele quer.

— Ok, ok. Eu não vou fazer nada, até que Pong me permita fazer isso. – disse Din com um sorriso.

   Pong franziu as sobrancelhas, porque ele não sabe como fazer essa pessoa parar de pensar nele assim.

— Irmão Din, acho melhor você voltar esta noite. Eu preciso de um tempo privado. – disse Pong em um tom sério.

   Din deu um suspiro pesado.

— Ok, eu também não quero que Pong tenha problemas. – disse Din para ganhar a confiança de Pong e baixar um pouco o muro que foi erguido.

   Din se levantou e vestiu as calças. Pong deu um suspiro de alívio, quando viu que Din tinha concordado em voltar.

— Amanhā, irei à universidade para buscá- lo. Então vamos para a gráfica. – disse Din, enquanto caminhava em direção à porta do quarto, com Pong o seguindo.

— Sim... Sou muito grato ao P'Din por me aceitar para fazer um trabalho extra. – Pong não se esqueceu de agradecer seu superior.

   Agora Din estava na frente do quarto, com Pong encostado no batente da porta de seu quarto.

— Está tudo bem. Para o Pong, eu posso fazer qualquer coisa. Boa noite.

   Beijo...

   Disse Din, antes de se abaixar para beijar a bochecha brilhante de Pong sem ele poder configurar.
   Pong fez uma pausa e Din sorriu levemente antes de se afastar. Pong virou para a esquerda e para a direita, tendo certeza que ninguém viu Din beijando sua bochecha e em seguida rapidamente fechou a porta.
   Pong deu as costas para a porta do seu quarto.

— Phi Din, realmente você não vai parar de jogar comigo? – Pong gemeu de frustração, antes de caminhar e deitar em sua cama.

   Quanto ao Din, ele dirigiu para seu condomínio, encontrando uma maneira de se aproximar mais de Pong e fazer ele se apaixonar por Din em sua cama.

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— Ei, Pong! – uma voz alta gritou.

   Isso fez com que Pong, que estava prestes a andar para encontrar um assento e esperar Din depois da faculdade, se virasse para procurar o som.

— O que há de errado, Bill? – Pong perguntou de volta.

— Como foi seu dia ontem? Teve alguma coisa quebrada? – Bill perguntou brincando.

— Que quebrado, apenas raspei no chão. – disse Pong de volta, antes de se sentar em uma cadeira sob a árvore.

— E a pessoa de ontem, é realmente seu irmão? Por que ele não parece com você. – Bill perguntou novamente.

Phat & MilesOnde histórias criam vida. Descubra agora