Din & Pong: CAPÍTULO 3.

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   Quando Din viu Pong rolando no gramado, ele correu rapidamente para o campo, em meio à confusão de muitos outros.

— Huh.. ei... P... Phi Din... o que você está fazendo? Me solta, irmão! – Pong gritou de repente, quando Din correu e pegou o corpo de Pong como uma princesa.

— Pong está machucado. Vou levá-lo para tratar sua ferida. – Din disse de volta.

   O rosto de Pong ficou vermelho quando ele se virou para ver os olhos de seus amigos e as meninas ao redor que olhavam espantados.

— Oh... Phi... espere... quem é você? Aonde você está levando meu amigo? – Bill entrou correndo e perguntou.

— Eu sou.. seu ma... – Din responderia, mas Pong levantou a mão para cobrir a boca do Din primeiro.

— Este é o Phi Din, meu irmão! – Pong disse apressadamente.

   Din ergueu as sobrancelhas ligeiramente, não consegue tirar a mão de Pong da sua boca, porque ambas as mãos seguram o corpo do Pong.

— Seu irmão? – Bill perguntou incrédulo, porque ele nunca soube que Pong tinha um irmão mais velho.

— Eh... Phi Din, você pode me soltar. – disse Pong a Din.

— Eu não vou te soltar... vou levar o Pong de volta para o seu quarto, Nong. Estou levando seu amigo, com licença. – terminado de falar, Din carregou Pong para pegar sua bolsa.

— Phi Din, eu posso andar. Eu não tenho nada. Você fazendo isso, está me envergonhando na frente das outras pessoas. – disse Pong apressadamente, porque ele não quer ter essa grande notícia se espalhando na faculdade.

— Você tem certeza? – Din perguntou novamente, só para ter certeza.

— Claro, Phi. Deixe-me ir, por favor. Está me envergonhando. Eu não sou uma mulher, P'Din. – disse Pong, desanimado.

   Din concorda em deixar Pong no chão e andar. Mas Din ainda sustentava Pong e caminhou até seu carro.

— Phi, eu acho... – Pong evitará.

— Entre no carro, eu vou te levar para o seu quarto. – Din disse, cortando o assunto antes que Pong se recusasse.

   Pong só podia suspirar, porque sabia que Din ainda seria teimoso para seguir ele de qualquer maneira.

— Ok. – disse Pong, antes de entrar no carro de Din.

   Din sorriu um pouco que Pong concordou ir com ele. Quando ele entrou no carro, levou Pong para voltar e estacionou próximo ao dormitório.

— Por quê você está parando? – Pong perguntou surpreso.

— Vou primeiro à farmácia comprar remédio para limpar a ferida. Espere um minuto. – ele disse antes de sair do carro.

   Pong olhou para as costas largas do Din com uma expressão um pouco confusa e estressada.
   Din comprou o remédio e voltou para o carro.

— Está tudo pronto, vamos voltar para o quarto. – Din disse, enquanto continuava dirigindo de volta para o dormitório.

   Quando ele chegou, Din correu para abrir a porta para Pong.

— Phi, eu posso abrir sozinho. Você não deve agir como se eu fosse uma mulher... eu sou um homem. – Pong disse se voltando para Din.

— Bem, eu quero servir bem o meu namorado. – disse Din com um sorriso.

   O rosto de Pong franziu.

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