Phat & Miles

Din & Pong: CAPÍTULO 2.

— Phi Din, acho que você devia voltar. – disse Pong.

   Mas Din não se importou em ouvir, saiu do carro com um olhar vazio em seu rosto e deu a volta para abrir a porta do carro para Pong.

— Desça, quero subir no quarto do Pong. – disse Din.

   Pong queria morder a língua até a morte. Não importa o que ele diz, Din não parecia ouvir ou se importar.
   Pong teve que sair do carro com relutância, com ondas de calor vendo os olhos dos alunos que passavam e olhavam com interesse para o homem alto e bonito que abriu a porta do carro para outro jovem.
   Ao sair do carro, Pong imediatamente entrou no dormitório. Mesmo que ele estivesse mordendo o canal do amor, Pong estava disposto a cerrar os dentes. Não importa o quão rápido ele ande, mas ele podia sentir a figura alta de Din andando ao seu lado o tempo todo.

— É o meu quarto. – disse Pong, para Din ir embora depois de chegar ao quarto no segundo andar.

— Este quarto? Vamos para o quarto. – terminado, Din pegou a chave na mão de Pong e abrindo o quarto para entrar rapidamente.

— Ei... Phi Din! – Pong não consegue parar Din a tempo.

   Din entrou no quarto de Pong e olhou ao redor.

— Tão estreito. – disse Din.

— Qual seria a largura, Phi? É um dormitório estudantil, não um condomínio de um milhão de dólares para ser espaçoso. – disse Pong, antes de caminhar para colocar a bolsa na mesa no canto do quarto e desmoronar em sua cama de solteiro.

— Pong mora sozinho? – Din perguntou novamente depois de sair para olhar a varanda de Pong.

— Eu gosto de ficar sozinho. – disse Pong novamente, se sentindo exausto e querendo dormir, mas está preso com uma figura alta que não pensa em voltar. — Irmão Din, você deve voltar. Eu quero dormir. – disse Pong em um tom lento.

— Vá dormir, não se preocupe comigo. – disse Din com um sorriso, mas ele parece continuar a explorar o quarto de Pong incessantemente.

   Pong deu um suspiro pesado, vendo que Din não está indo a lugar nenhum.
   Pong decidiu dormir, sem interesse em Din. Pong se deitou em sua cama, com a mão na testa e logo fechou os olhos.
   Ele sentiu o balanço na cama em pouco tempo, mas ele não poderia dizer qualquer coisa. Até a figura alta do Din montar por todo o corpo de Pong.

— Ei!! Irmão Din, o que você vai fazer? Levante-se! – Pong tentou levantar a mão para empurrar o peito forte de Din, mas Din não se moveu nem um pouco.

— Eu vou dormir com você. – Din disse com um sorriso irônico.

— Volte a dormir na sua casa. Por que você veio se deitar e me apertar?! – Pong gritou.

— Shhh, vá com calma. O som vai vazar para o outro quarto. – Din disse, vendo Pong com uma expressão vazia no rosto.

— Você então saí de cima de mim... o que diabos é isso? Você pode, por favor, parar de me incomodar? Estou cansado. Eu quero dormir. Eu me machuquei por sua causa. Você não percebe como minha cama é tão estreita, como você vai dormir nela?! – mas em vez de Din se sentir culpado, ele sorriu e riu e antes que Pong pudesse dizer mais alguma coisa, a porta do quarto de Pong foi aberta.