capítulo 11

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Quando chego em casa, ele já está me esperando.

Mitsuya: Sério mesmo?

S/n: Sim!

Então ele se aproxima e me beija.

Mitsuya: Isso é maravilhoso!

S/n: O beijo ou a gravidez?

Mitsuya: Os dois.

S/n: Entendi.

Mitsuya: Preciso ir ao ateliê.

S/n: Pensei que fôssemos à obstetra ver nosso bebê.

Mitsuya: Sim, vamos.

S/n: Ótimo. Vamos aproveitar para comprar frango, geleia de goiabada e suco de acerola.

Mitsuya: Que delícia!

S/n: Vou comer o frango junto com a goiabada. Está dando água na boca.

Mitsuya: Não falo nada, mas vamos logo.

S/n: Estou com um mau pressentimento.

Mitsuya: Coisa da sua cabeça, deve ser os hormônios.

S/n: Sim, deve ser isso.

Então saímos de casa e seguimos até o hospital. Assim que chegamos, fomos recebidos por uma equipe médica.

Médica: Vamos fazer uma série de exames, certo?

S/n: Está bem.

Então eles começam a recolher amostras do meu corpo.

...

Assim que os resultados saem, somos levados para outra sala.

Mitsuya: Será que vamos ver como está nosso bebê agora?

S/n: Não sei.

Assim que chegamos, a médica realiza os procedimentos necessários e começamos o ultrassom.

Médica: Aqui está um bebezinho, com aproximadamente um mês.

Mitsuya: Incrível.

S/n: Meu Deus, Mitsuya!

Mitsuya: Tem como imprimir isso para mim?

Médica: Sim, mais alguma coisa?

Mitsuya: Obrigado. Se você puder fazer um vídeo, eu adoraria.

S/n: Amor, não é necessário!

Mitsuya: Eu quero gravar os batimentos do nosso bebê, para mostrar quando ele ou ela for maior.

S/n: Está bem, mas se traumatizar a criança, não venha me culpar.

Mitsuya: Eu quero guardar todos os momentos.

S/n: Sei disso, mas você ainda está muito eufórico. Precisa relaxar.

Mitsuya: É tão maravilhoso. Quero te pedir desculpas. Fui um idiota, infantil. Só pensava em mim mesmo.

S/n: Tudo bem. Eu também estava sendo egoísta com você.

Mitsuya: Estamos bem?

S/n: Sim, até porque nem tudo são flores.

Mitsuya: Você é o meu jardim completo.

S/n: Já estamos liberados?

Médica: Por agora, sim. Peço que venha na próxima semana.

S/n: Está bem.

Mitsuya: Vamos para o ateliê e comprar o seu kit gestante estranho.

S/n: Você está se referindo ao desejo?

Mitsuya: Sim, meu amor.

S/n: Espero que saiba mesmo, porque agora eu quero comer tecido.

Mitsuya: Vamos para o ateliê. Quando chegarmos lá, pedimos a comida e você pode comer tecido.

S/n: Tá.

...

Assim que entramos no ateliê, já posso ver piranhas por todo lado.

Mitsuya: Não quero que faça esforços. Vou mandar o Hakkai comprar a comida.

S/n: Não, esqueça do meu suco de acerola.

Mitsuya: Você acredita em algo?

S/n: Muito, maracujá.

Mitsuya: Certo. Agora vou ver o rasgou a inauguração é hoje!

S/n: Hum, vou com você. Não quero ficar parada.

Mitsuya: Melhor ainda.

𝑶 𝒂𝒄𝒐𝒓𝒅𝒐Onde histórias criam vida. Descubra agora