Perdendo a batalha, mas não a guerra

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Notas da autora: Olá pessoas, Kasumi Maluca na área tudo bem? Desculpem a demora em postar, não estava emocionalmente bem, ando trabalhando e estudando muito e estava sem tempo e ânimo para escrever, mas ontem aproveitei que estava animada e comecei a escrever, já aviso que este capítulo será um pouco triste e para o fim mais caótico, mas é uma preparação para o próximo que prometo que não vai demorar tanto para sair. 

Na capa temos uma representação da megera da Courtney. Boa leitura! 

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Por Katye Senju

Entrei no quarto e me joguei na cama desesperada, em lágrimas, não percebi que Andrew entrou e sentou-se ao meu lado, sua mão subia e descia pelas minhas costas a fim de me acalmar:

- Katye, não é o fim do mundo. - Sua voz era suave, me sentei na cama e por impulso o abracei em prantos, não conseguia parar de chorar, ele continuava a falar: - Katye, você não vai para o internato, está bem?

- Não tem nada o que possamos fazer Andrew, nada! Ela me odeia e assim que casarem, meu pai vai me mandar para o internato, aquela piranha já tem tudo planejado, só me resta aproveitar o tempo que tenho com vocês e com Erick. - Ele segurou meu rosto com as duas mãos, nunca vi tanta determinação no olhar de Andrew como havia naquele momento:

- Escute Kaye, eu prometo que você não vai a lugar algum! - O olhei incrédula:

- Andrew, obrigada por me apoiar, de verdade, mas não faça promessas que não pode cumprir.

- Eu vou cumpri-la Katye.

- Você apenas conseguiria se no caso este noivado fosse desfeito e para que isso acontecesse teria que fazer com que o imponente Tobirama se apaixonasse por outra mulher, conhecendo meu pai como conheço é algo impossível. - Ele sorriu:

- Acho que descobriu meu plano, é algo difícil, mas não é impossível.

- O que tem em mente? - Perguntei ainda descrente de que Andrew conseguiria encontrar alguma mulher que pudesse despertar o interesse do meu pai, entretanto ouvi pacientemente o plano dele mesmo ainda incrédula de que ele planejava.


Por Tomoyo

A comoção na sala de empregados foi tremenda, voltei para meu quarto processando a notícia, com pena da Kaye, com nojo da Courtney. Mais tarde naquela noite Yugito apareceu no meu quarto para fofocarmos, parecia indignada com a notícia:

- O que o senhor Tobirama tem na cabeça? Nunca vi ele levantar a mão para a filha, ele sempre brigou ou chamou sua atenção, mas bater nela e na nossa frente?

- Pois é.. - Eu ainda estava pensativa, Yugito percebeu e chamou minha atenção:

- Ei Tomoyo, você está aí?

- Desculpe, é que foi uma notícia e tanto, estava pensando o que vai ser de mim... de nós, já que a megera nos odeia mais do que os outros empregados, certeza de que até o fim desse mês estou na rua. - Ela ficou em silêncio por alguns minutos antes de me responder:

- Bem, acho que na situação em que nos encontramos ser mandada embora não é de tudo tão ruim. - Ela riu, porém, não acompanhei, ser mandada embora era apavorante, mesmo Izuna tendo afirmado que me contrataria eu não estava confiante que ele o faria já que eu acreditava que o interesse dele era para que eu fosse uma informante, porém com Courtney vindo morar na mansão Senju eu não teria mais utilidade para ele e a oportunidade que vinha me oferecendo viraria fumaça. Yugito percebendo meu aparente pânico, voltou a falar: - Olha, acho que você precisa se acalmar, o senhor Tobirama disse que Courtney não tem autoridade para nos demitir.

Querida Babá - Imagine Tobirama x OCOnde histórias criam vida. Descubra agora