O que acontece em Paris, fica em Paris - Parte 2

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Por Tomoyo

Intenso era pouco para descrever meu patrão, fui encurralada contra a parede mais próxima enquanto o senhor Tobirama pressionava o corpo dele contra o meu, aquela altura ele já tinha deslizado as alças do meu vestido e beijava meus ombros eu suspirava e como reação meu chefe esboçava um sorriso maldoso, estava na cara que ele estava gostando das reações que me causava, ele estava muito excitado, o que ficou bem evidente quando ficou duro e me tocou, como resultado acabei gemendo baixo, no entanto, parte da minha razão ainda tentou me alertar que aquele poderia ser um caminho sem volta, tentei enfiar juízo no meu chefe:

— Senhor Tobirama não podemos! — Como resposta ele beijou meu pescoço fazendo uma leve pressão, me causando suspiros, apenas respondeu enquanto me provocava:

— Primeiro, nesse momento me chame apenas de Tobirama, segundo, quero você e você me quer, vamos focar nisso, Tomoyo. — A quem eu queria enganar? Eu o queria, o desejava, calei aquela voz na cabeça e tomei a boca dele em um beijo que de apressado se tornou selvagem, nossas linguas brigavam por espaço no boca um do outro e intercalavam entre mordidas, porém aquilo não era suficiente para ele. Tobirama me levantou fazendo com que eu abraçasse seu tronco com minhas pernas e me colocou na pequena mesa que havia em seu quarto. Ele se encaixou no meio das minhas pernas para que eu sentisse o quanto ele estava duro, aquilo estava me deixando muito molhada. Eu gemia baixo o nome dele que parecia adorar provocar, alternando entre mordidas leves em minha orelha, estava tão perdida em desejo que não percebi quando as mãos dele abriram o zíper do meu vestido, somente percebi quando o forçou para baixo deixando meus seios a mostra, visto que meu vestido tinha bojo, estava sem nada por baixo. Notei o desejo em seus olhos, ele foi descendo os lábios até meus seios e começou a estimulá-los, lambendo, dando leve mordidas, estava perdida em êxtase.

— Você está me enlouquecendo Tomoyo. — Ele sussurrou, mal sabia ele que aquela altura eu não parava de imaginar como seria sentir aquele homem me penetrando, especialmente com o pênis dele roçando em minha entrada mesmo ainda de calça, com ajuda do álcool, tomei coragem para levar a mão até a calça dele, abrir o zíper e estimulá-lo, ele estava muito duro, latejante, gemeu roco quando comecei os movimentos de vai e vem que foram facilitados pelo pré-gozo existente, a medida que eu aumentava a velocidade, ele fazia o mesmo nos meus seios, minha capacidade de raciocinar parou por completo, pois nem percebi quando as mãos dele chegaram até minha intimidade e começou a acariciá-la.

— Você está tão molhada e quente, deve estar querendo muito ser fodida não é? — Nem consegui responder, apenas fechei os olhos e fiz que sim com a cabeça, ele segurou minhas mãos, me virou de costas, tirou minha calcinha, queria me torturar ainda mais, afastou minhas pernas, se ajoelhou, não conseguia vê-lo, mas sabia o que viria, pois senti sua respiração quente em minha vagina, antes de começar a tortura ele ainda falou com maldade.

— Vou te fazer implorar, não precisa conter os gemidos, quero ouvir você gemendo meu nome. — E ele começou, a língua dele fazia maravilhas, tocava meu ponto sensível sem nenhuma piedade, eu tentava me manter de pé mas era impossível, só conseguia porque ele estava segurando minhas coxas. Conter meus gemidos? Sequer tentei fazer isso e cada vez que ele ouvia falar seu nome, a língua dele me estocava e depois voltava para meu ponto sensível, eu implorava para que ele me penetrasse, mas como o homem dominador que descobri que ele era, começou a usar a mão e a língua para me estimular, eu não ia conseguir mais, meu orgasmo veio, seguido pelo tremor em meu corpo, eu me desmanchava ainda sobre os lábios do meu chefe que ainda me chupava com maldade e me mantinha de pé, meu peito subia e descia descompassado, ele me virou de frente me fazendo deitar sobre a mesa e foi subindo até chegar em minha boca, me beijou, fazendo com que seu pênis roçasse em minha entrada.

Querida Babá - Imagine Tobirama x OCOnde histórias criam vida. Descubra agora