・:*:・Pelúcia・:*:・

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"Ei, você, que diz que quer mudar o mundo
Está tudo bem, comigo não há arrependimento
É a minha vez, o jogo círculo me trouxe aqui
E não vou decepcionar até que todas as músicas estejam prontas"

"Ei, você, que diz que quer mudar o mundoEstá tudo bem, comigo não há arrependimentoÉ a minha vez, o jogo círculo me trouxe aquiE não vou decepcionar até que todas as músicas estejam prontas"

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🄳epois do dia da aprovação pelo Conselho da Escola Jujutsu eu passei a residir juntamente com o Gojo e outros feiticeiros que aqui moram para ter uma vida fora das vielas de Tokyo.

É um lugar pacífico onde muitas pessoas frequentam para treinarem as suas habilidades e, quando adquirem uma idade apropriada, realizam missões difíceis que, muitas das vezes, requerem pôr a vida dos feiticeiros em risco.

Eu ainda não pude conhecer o diretor já que se encontra na outra unidade localizada Kyoto resolvendo assuntos convenientes ao mundo Jujutsu. Então, enquanto estou residindo aqui, tenho permanecido aos cuidados de feiticeiros mais velhos nas ocasiões em que o Gojo está fazendo alguma missão no exterior, como é o caso.

Sem a presença do homem peculiar por viver no meu pé, os meus dias estão sendo até que agradáveis por estar vivendo como uma criança normal. Por exemplo, nas manhãs o despertador costuma me acordar quando o céu ainda está clareando, dando indícios de que o dia está para começar com os primeiros raios solares. Então começo a me aprontar para tomar café da manhã que os funcionários costumam preparar e vou para a escola fundamental no centro de Tokyo, sempre com o motorista que me foi designado para que pudesse frequentar a instituição de ensino.

Como não há aula hoje, por ser sábado de manhã, eu estou na pequena varanda do meu quarto comendo fatias de uma melancia apetitosa enquanto olho as nuvens que transcendem qualquer estrutura construída com as mãos humanas. Não havia nada melhor do que a quietude do lugar sem qualquer indício de sons persistentes do centro da cidade de Tokyo.

Assim que termino todas as fatias da melancia que estavam no prato, eu me levanto do piso e pego o prato para que pudesse lavar na cozinha por não querer viver sob dependência dos outros em cada fração de segundo dentro daquele ambiente.

Conforme ia passando pelos corredores desertos eu pude notar que havia algo ou alguém me perseguindo pelos cantos como predador que estava na encolha procurando o momento certo para que pudesse atacar a sua presa.

Antes de partir, Gojo me estava ensinando como eu poderia analisar a energia amaldiçoada do adversário como o básico do mundo na qual eu passei a viver. Assim, ao analisar a energia que me persegue eu pude constatar que não me seria uma ameaça e parecia ser bem mais pacífico que imaginava.

Apressadamente, já que não havia muito tempo para me esconder, coloco a louça em cima da pia da cozinha para que pudesse me esconder na pequena abertura abaixo da ilha que se encontra no meio do ambiente de azulejos brancos na parede e com piso em uma profunda escuridão para aguardar o meu perseguidor insistente. Ao ouvir as passadas pesadas se aproximando de onde me encontro começo a ficar em alerta com relação ao perseguidor.

Lavender ✾ Toge InumakiOnde histórias criam vida. Descubra agora