Vincenzo,um italiano de pulso firme, ótimo na argumentação. Não é atoa que se tornou um grande empresário e investidor, construiu uma fortuna e a multiplica a cada dia. Possui gostos e fetiches anormais para muitos, um lado escuro da sua vida que nã...
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MARATONA 2/4...
📍Vincenzo Battaglia Rossetti:
Abro meus olhos de vagar e faço uma vistoria pelo quarto. Um corpo está colado com o meu, o corpo de Laren. Os cabelos ruivos estão espalhados pela cama, seu rosto amassado está virado pra mim. Até dormindo ela é bonita. A boca num biquinho fofo, vermelhinho e que eu adoro beijar.
Puxo um pouco o lençol, revelando seus seios bonitos e prefeitos,o mamilo rosinha que me deixa salivando. Vou mais para baixo na cama, deixando meu rosto bem perto do paraíso. Numa posição confortável, seguro seu seio direito e coloco minha boca ao redor do seu mamilo, começo a sugar devagar, para que ela não acorde. Laren só resmunga, mas continua a dormir.
Eu me sinto bem aqui. Fecho meus olhos, e mamo tranquilamente.
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—Que bebezão.—Escuto a voz baixinha dela, mas finjo que não acordei e continuo mamando de forma lenta. Escuto sua risada e logo sinto seus dedos entrarem nos fios dos meus cabelos. Ronrono como um gatinho quando suas unhas passam lentamente no meu couro cabeludo.— Eu sei que você está acordado Vince, mas pode ficar a vontade, eu estou gostando.
Uma alegria cresce em mim. Laren não me acha estranho, ou bizarro esse meu fetiche incomum por seios e amamentação. Ela me faz carinho, um carinho gostoso que está a ponto de me fazer dormir.
Seria melhor ainda se saísse leite. Pensando nessa hipótese, aperto um pouco sua pele e ela geme se mexendo minimamente.
—Aí bebê, não aperta com força.—Pede e eu concordo com a cabeça inúmeras vezes, quase em desespero, pra ela não tirar de mim.—Você fica tão fofo mamando, essa carinha linda me olhando.
Faço uma cara feia quando ela termina de falar, o que resulta em sua risada é claro. E como se fosse algo pra me deixar com ainda mais vergonha, um estalo acaba soando alto de mais para o meu gosto. Minhas bochechas ganham cor, e ela as aperta, com um sorriso lindo no rosto.
—Você é tão bonito.—Encara o meu rosto, só que agora com uma expressão séria.—Você mora aqui em Miami?
—Não. Eu moro em Nova York, estou aqui a trabalho. Irei passar somente dois dias.—Digo, tirando seu seio da boca. Fico apertando o monte gostoso, sentindo a textura da sua pele gostosa e macia.
