36° Capítulo

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2 dias antes...

JOÃO PAULO GADELHA

Eu não aguentava mais aquela mulher, eu precisava tirar ela do meu caminho. Mas eu precisava de ajuda, e eu conhecia alguém que ia me ajudar concerteza, mando mensagem. Que homem gostaria de apanhar por uma mulher? Nenhum, eu sou a prova disso.

Depois de algumas horas meu amigo chega e peço para se sentar.

JP: Dynho, eu preciso de ajuda para uma coisa.

Dynhoo: Qual?

JP: Hoje a Mirella me enfrentou novamente e eu estou a ponto de dar um fim nela.

Dynho: Nisso eu não entro. Você sabe que tenho sentimentos pela Mirellinha, apesar de tudo o que aconteceu com a gente.

JP: E blá, blá, blá.

Dynho: Pare com isso. Eu não vou matar ninguém e muito menos ela.

JP: E quem disse que precisa matar? Eu quero ela bem longe daqui.

Dynho: E o que vai fazer?

JP: Vou seguir a Mirella, quando estiver sozinha no carro dirigindo e a gente a fecha.

Dynho: E?

JP: Vamos trocar elas.

Dynho: Como você vai conseguir passar o corpo pelo IML ( Instituto médico legal). Lá eles descobrem que não é a Mirella.

JP: Tenho meus contatos, e essa pessoa me ajudaria com isso.

Dynho: Não quero que a mate, só isso.

JP: Então leve a para o nosso bordel no México.

Dynho: Não vou deixar você trafica-lá, entendeu.

JP: Entendi.

Dynho: Mas só uma pergunta. Quem é esse seus contatos?

JP: É uma pessoa muito próxima da Mirella.

Dynho: Não vai falar o nome?

JP: logo você vai conhece-lo, se já não conhece.

Quando chega o corpo coloco no porta malas e recebo uma ligação informando a localidade da Mirella. Ligo o carro e vou no lugar informado.

Assim que sai da casa da Sté, vejo o carro disparar e pegar as estradas. A sigo aproveitando o melhor momento para ataca lá. Ela entra em seu apartamento demorando umas horas, e quando sai acompanho novamente.

Quando percebo que ela acelera bem mais, eu acelero me aproximando do seu carro. Mas quando vejo o carro dela capotando na minha frente eu paro.

Desligo o carro, e vou até o Dynho que me olha assustado.

Dynho: Se acontecer qualquer coisa com ela, eu te mato entendeu. - Ele me segura pela gola e aceno.

JP: Vamos rápido antes que o carro exploda.

Corremos e vimos que ela estava desacordada, com ferimento pela cabeça e sangue espalhado pelo rosto. Quando tentamos tira lá, ela ficou com as pernas presas nas ferragens. Vou até o carro e pego uma serra de esquadrias e a ligo cortando as ferragens que estavam em suas pernas e a liberando do carro, enquanto o Dynho a segura, eu troco colocando o corpo dentro e saio correndo, vendo a explosão em minha costa.

Dynho a põe no carro e partimos em direção a algum hospital. Assim que entramos, ela é levada para dentro.

Esperamos na sala até o médico se aproximar, explicando que ela teve uma luxação nas pernas e que teve muita perda de sangue e está inconsciente. Assim que o médico sai, puxo o Dynho de lado e o olho.

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