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Pov's Park Hyunah

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Pov's Park Hyunah

Sentindo o peito do garoto subir e descer pela respiração calma do mesmo, abri os olhos deixando um bocejo escapar por minha boca. Havia pouca iluminação no quarto, mas consegui ver que estava de noite pela janela que ficava sobre a cama.

Ergui a cabeça vendo que Minho já estava acordado, ele mexia no celular enquanto com a mão livre me fazia cafuné, dedilhando seus dedos sobre meus fios capilares.

— Por que não me acordou? — mumurrei chamando sua atenção.

— Você estava dormindo de um jeito tão bom, achei melhor não acordar. — respondeu fazendo contato visual. — Precisava fazer algo para acordar cedo?

— Na verdade, não. — afundei o rosto em seu peito, sentindo o cheiro de seu perfume. O tecido do moletom aquecia minha face que estava apoiada sobre ele. — Só não queria dormir muito, assim não vou conseguir me acostumar com o fuso horário.

— 'Tá com fome? Posso pedir alguma comida gordurosa, sei que gosta. — disse passando seu braço em volta de minha cintura, apertando o local. — Você ainda tá com sono.

— Sim. — respondi, por mais que não tenha sido uma pergunta. — Vai querer comer o quê? — me sentei na cama, questionando-o.

— Não sei, mas conheço um restaurante italiano que vende as melhores pizzas de Seul. — comentou enquanto continuava seus carinhos em minha cintura.

— Você tem aula amanhã? Queria fazer uma noite de filmes. — sorri animada o encarando. — Depois de ter ajudado à arrumar meu quarto, acho que você merece um descanso.

— Se for pra passar a madrugada toda com você, posso faltar amanhã. — me puxou pra trás, me fazendo deitar novamente. — Vai querer a pizza ou não?

— É claro que vou! — exclamei puxando sua bochecha. — Mas antes de fazer o pedido, vamos em uma loja de conveniências, quero comprar algumas coisas para colocar no mini freezer. — apontei para o eletrônico que ficava ao lado do criado mudo. 

Pulei da cama me afastando de seus toques, sabia que se continuasse com ele próximo de mim, o mesmo não me deixaria pôr os pés para fora da cama.

O olhei de forma risonha, esticando minha mão para ele que a segurou. Sabia que ele iria me puxar, então, utilizei toda minha força para levantá-lo.

— Não seja cruel comigo, Minho! — exclamei frustrada, quando ele começou a ficar ainda mais pesado de propósito. — Se continuar assim, não vou comprar sorvete de morango para você.

Ameacei Lee que em um piscar de olhos ficou de pé, porém, isso o fez ter uma breve tontura. Ele se apoiou em meu ombro de forma manhosa, afundando o rosto na curva do pescoço.

— A loja de conveniências fica à dez minutos daqui. Se pegarmos um atalho, que é o caminho da direita, e irmos pela parte das escadas, podemos chegar um pouquinho mais rápido. — ele disse, me fazendo rir.

𝐒𝐀𝐕𝐄 𝐘𝐎𝐔𝐑 𝐓𝐄𝐀𝐑𝐒, lee minhoOnde histórias criam vida. Descubra agora