Toda sua

Desculpa

O passeio seguiu mais tranquilo. Soraya não saiu de perto de Simone por um só momento. Tentava se redimir pelo tapa que havia dado na senadora.
Ela bebeu um pouco por insistência da própria Simone, mas nada se comparava à Lula, que não parava um só segundo.

Todos resolveram voltar mais cedo do passeio. Antes do meio dia já estavam em casa.

- Vamos, amor. Você precisa descansar. - Janja puxava Lula pelo jardim.

- Essas meninas conseguem ser melhor que novela das nove. - Lula falava com a voz arrastada e se desequilibrando a cada passo.

- Eu poderia ter ouvido você e estaríamos em casa transando essa hora... - Disse Soraya segurando na mão de Simone enquanto seguiam atrás do casal.

- Nada que não possamos fazer aqui... - Simone piscou para a loira.

Os quatro entraram na casa. Janja puxou Lula para o quarto enquanto Simone e Soraya foram na cozinha tomar água.

- Meninas, chamem os seguranças e vão almoçar fora. Não teremos almoço aqui hoje. - Janja gritou da porta do quarto, fechando-a em seguida.

- Hoje é dia dela sofrer. - Soraya riu.

- Tadinha...

Simone se recostou na bancada enquanto tomava água, ficando de costas para a sala e de frente para Soraya.

- Quer ir comer fora? - Perguntou a morena.

- Depende... - Soraya se aproximou lentamente.

- Do quê? - Questionou Simone.

- Você quer me dar lá fora? - Perguntou sorrindo e encarando-a.

- Você não disse isso... - Simone depositou o copo sob a bancada.

Soraya abraçou a cintura de Simone e depositou um beijo em seus lábios. Sua mão esquerda levantou a barra do vestido, e ela não demorou a colocá-la dentro da calcinha da advogada, que segurou seu braço quando percebeu o que a noiva estava querendo.

- Aqui não, Soraya. - Falou afastando os lábios por alguns centímetros.

- Tem certeza? - Soraya sorriu e deslizou a boca pelo pescoço da senadora, que perdeu completamente as forças para lhe dizer um não naquele momento.

- Eu sinceramente não entendo suas mudanças de humor. - Simone falou baixinho.

- Eu também não. - Thronicke voltou a descer a mão por dentro da calcinha de Tebet, alcançando rapidamente seu clitóris, onde seu dedo indicador e médio iniciaram movimentos circulares, fazendo Simone se agarrar na borda da bancada tentando segurar um gemido.

Soraya voltou a beijá-la, contudo a professora correspondia de forma desajeitada, sem conseguir controlar os impulsos causados pelo prazer.

- Decidiram se vão comer for... - Janja saiu do quarto já perguntando, porem não conseguiu terminar a frase, se deparando com a cena das senadoras.

Simone se assustou e tentou se recompor arrumando o cabelo e o vestido, já Soraya revirou os olhos irritada.

- A casa tem cinco quartos, mas vocês preferem transar na cozinha! Pelo amor de Deus, viu...? - A mulher voltou para o quarto, batendo a porta.

- Eu juro que tento gostar dela, mas tá difícil... - Disse Soraya.

- Vamos pro quarto? É melhor... já não tenho mais cara para olhar pra Janja e pro Lula. - Sugeriu Simone.

- Eu não quero ir pro nosso quarto, amor... vamos dar uma olhada nos outros? - A loira sorriu tentando convencer a noiva.

- Tá... - Após a confirmação de Simone, Soraya a puxou pelo braço subindo as escadas e indo em direção aos cômodos do andar de cima.

Logo elas abriram uma das portas. O quarto não era muito diferente do delas, era apenas menor.
Soraya trancou a porta por dentro e retirou sua saída de praia, jogando no canto do cômodo.

- Vamos, amor! Tira esse vestido ridículo logo... - Disse já tentando retirar o vestido de Simone, que parou por alguns segundos para encará-la.

- Você quer transar ou me humilhar? - Perguntou séria.

- Os dois. - Ela sorriu, conseguindo enfim retirar o vestido de Simone, empurrando-a na cama logo em seguida e se colocando sobre ela.

Soraya voltou a beijar o pescoço de Tebet enquanto a senadora segurava em sua cintura se deliciando com cada sensação.

- Eu já disse que sou apaixonada por seus peitos? - Disse ao deslizar as mãos para os peitos da professora.

- Não... - Simone falou mordendo o lábio inferior ao ser tocada ali.

Soraya desceu a boca até um dos seios da morena, tomando um deles em seus lábios enquanto massageava o outro.
Simone por sua vez, agarrou nos lençóis da cama e arqueou levemente as costas, fechando os olhos e gemendo baixo.

Após um tempo, a loira sentou sobre a senadora, e desfez o laço do biquíni, retirando e deixando os seios à mostra.

Simone olhava de baixo como se admirasse a mais bela e cara pintura já vista.

Thronicke retirou a calcinha de Simone, voltando a ficar sobre ela, dessa vez com o rosto levemente inclinado sobre a barriga da morena e as mãos em seu quadril. A boca de Soraya percorreu um curto caminho até chegar a vulva de sua noiva, estimulando-a através de uma carícia singela ao redor de seu clitóris, onde deslizou levemente a língua, fazendo Simone se arrepiar por inteira.

Logo a senadora passou a alternar os estímulos entre leves sucções e pressões no clitóris, e a noiva já não conseguia mais controlar os gemidos que saíam involuntariamente. Os dedos de Simone se enroscaram nos fios dourados de Soraya em momento de puro prazer.
Apesar de tentar, ela não conseguia controlar as respostas de seu corpo à todo aquele tesão.

Soraya ia intensificando os movimentos a cada reação positiva que observava em Simone.

Após alguns minutos e muitos gemidos de Simone, Thronicke cessou lentamente os movimentos, e se colocou sobre o corpo suado da morena de forma que seus dedos pudessem alcançar sua buceta.

Mesmo com a respiração pesada e ainda inebriada com o prazer, Simone tentou inverter as posições, porém Soraya a impediu.

- O dia de hoje é todo seu. Você merece... - Cochichou contra os lábios de Simone e deslizou seus dedos para dentro da buceta da mulher, que gemeu abafado contra sua boca.

Simone não sabia se gemia ou beijava Soraya. Fazer os dois estava ficando difícil já que a loira intensificava cada vez mais as estocadas.

Tebet abraçou a senadora, cravando suas unhas curtas na pele das costas dela, e segundos depois chegou ao ápice do prazer completamente exausta.

- Você me desculpa por hoje? - Perguntou Soraya encarando o rosto cansado de Simone.

A candata apenas sorriu como resposta, depositando um beijo em sua testa.

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Deixando aqui minhas redes sociais e também um aviso; só retiro a fanfic se alguém da equipe de uma delas entrar em contato. Não vou cair nessa Fake News novamente.

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Bora monas! Vamos pra frente dos quartéis queimar pneu e cantar o hino das gays! Ou vocês querem ficar sem fanfic? (Meme, gente)