Mensagens. - Mason thames.

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Cheguei em casa e corri para meu quarto. Tranquei a porta, tomei um banho e coloquei um absorvente, por sorte trouxe um pacote na mala. Depois fui para a sacada, havia uma mesinha pequena lá.

Puxei meu celular do bolso e saiu um papelzinho junto. Lembrei o que era. Decidi chamar o garoto.

Ele era bonito. Além disso, se parecia com um jogador famoso. Jude Bellingham. E eu confesso que tinha um pequeno crush nele..

Adicionei o número a um contato novo e mandei um "Oii, sou a menina do central park."

Coloquei o celular emcima da mesinha e avistei Oliver chegando na frente da casa. Ele olhou para cima e logo focou os olhos em mim, eu sorri vitoriosa e ele apontou para mim e começou a andar.

A porta ta trancada mesmo.

Meu celular apitou e era a resposta daquele menino.

- Oi! Conseguiu se livrar do garoto?

- Uma parte sim. Outra não, estamos na mesma casa.

- Como eu disse, se quiser ajuda para fugir eu estou aqui KKKKKKK

E assim seguimos conversando por um bom tempo sobre coisas aleatórias, e descobri que o pai do garoto era um jogador da NBA. Explica sua altura..

Mas nossa conversa foi interrompida por uma chamada da brooke. Eu atendi e dei de cara com Mason.

- Oii gatinha. Ta fazendo o que?

- Oi. Nada.

- Aconteceu alguma coisa?

- Você sabe muito bem o que aconteceu, não se finja.

- Não sei o que aconteceu então você vai ter que me contar o que aconteceu detalhadamente hoje, às 19:00 na High line.

- O que? Você ta em New York?

- Fazia parte da viagem. Topa?

- Eu preciso que você me explique algumas coisas. Então sim, eu topo.
- Preciso ir agora.

Desliguei a chamada quando ouvi batidas na minha porta e corri para abri-lá achando que era meu pai. Mas era apenas aquele chato.

- Quem era aquele e porquê correu de mim? - Oliver disse já entrando no meu quarto.

- Te devo satisfações agora? - perguntei ainda parada na porta.

- Não, mas me deve satisfações do porquê estava me evitando sendo que SEU PAI me mandou para ficar com você. - ele falou e eu olhei para seu bigode fino que me dava arrepios de tão horrível que era.

- Raspa esse bigode. - falei fazendo uma careta. Mas fiz uma careta pior ainda quando percebi que estava agindo que nem minha mãe. Meu deus..

- Perdão. Eu estava te evitando porquê estou farda de meu pai me tratar como se fosse um bebê. E ele te mandou comigo para meio que cuidar de mim. Satisfeito? Agora licença que eu preciso descansar. - falei e apontei para a porta em que eu segurava.

- E quem era aquele? - ele perguntou e eu bufei. Fui na sua direção e fui o empurrando até a porta.

- Um garoto qualquer. - falei e ele deu de ombros.