Minha avó olhou para a minha cara, seu olhar era de desaprovação, retirei o sorriso do rosto na mesma hora. Eu não me entendendo eu quero ficar com ela, eu quero muito mesmo. Mas, só de lembrar que ela me chamou de puta, que ela me dividiria com o seu amigo, realmente isso me machuca.
- Ludmilla, pode nos dar licença? - perguntei.
- Claro, vou tomar um café! Quer senhora? - perguntou para a minha avó.
- Não, obrigado. - respondeu olhando rápidamemte para o rosto dela.
- Me conta quem é essa mulher - diz assim que ela cruza a porta, eu sorrio pela sua atitude.
- Essa mulher, é a minha chefe... - eu disse dando de ombros.
Ela levantou da cama, e começa a andar de um lado para o outro, colocando as mãos na cabeça.
- Agora eu entendi, porque você passou o final de semana no quarto. — ela disse, arregalei os olhos e fiquei vermelha, ela olhou para mim e sorriu. — Por isso, né!
- Iiiiiiiih, vó. Para. — disse.
Depois de um tempo conversando com ela, eu dormi. Deixei o sono me pegar, eu estava tão cansada que o mundo podia cair ao meu redor que eu vou continuaria dormindo.
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Ela me puxa pelo cabelo, e eu o encaro sorrindo.
Ela dá um tapa no meu rosto, faço cara de cachorra, e mordo os lábios, só foi preciso isso para ela me virar de quatro e meter forte por trás. A medida que sua ereção preenchia, eu gemia.
- Oh... - gemi alto quando a cabeça do seu pau encostou no meu útero.
- O que foi putinha? Você quer mais? — ela perguntou.
- Sim, Ludmilla... Me come. Me chama de Puta. Vadia. Faz o que quiser comigo eu sou tua. - gemia.
Ela começou a meter mais forte, suas estocadas estavam ficando mais rápidas, ela começou a dar tapas na minha bunda.
- AHHHHHH... - gritei na minha libertação.
Nunca gozei desse jeito...
- Ana? - ouvi uma voz me chamar.
– NÃO QUERO IR TRABALHAR... ME DEIXA SONHAR COM A LUDMILLA. - gritei me virando para o lado. - O sonho estava tão bom, não quero trabalhar hoje...
- Então, você estava sonhando comigo? - pergunta.
Meu corpo paralisou, então eu lembrei que estava no hospital. Quando eu abri meus olhos fiquei vermelha, se é que isso seja possível. Ali estava, Ludmilla. Minha avó. O doutor. Minha mãe. Meus tios. Todos eles olhando para minha cara e sorrindo. Olhei para Ludmilla que estava com um sorriso no rosto, peguei o lençol da cama e tampei a cara.
Merda. Merda. Mil vezes Merda.
- Oi, filha você está bem? - Minha mãe perguntou. Eu senti a cama afundando, tirei o lençol da cara e olhei no fundo de seus olhos. Seus olhos castanhos me encaravam com pena. Eu não quero
a sua pena, Miriam.- Saía daqui agora! - eu disse, virando minha cabeça para o lado.
- Filha... - eu a interrompi.
- Chega, pare de falar... Filha me perdoa, filha eu te amo... Filha... Filha... Filha. Eu não sou sua filha... VOCÊ NÃO É A MINHA MÃE... SUUUUUA VADIA... - me calei na hora.
Não era para eu ter chamado ela de vadia, Deus me perdoe... Ela não fez isso? Estou em uma cama de hospital e ela me acerta um tapa na cara? É isso? O tapa foi tão forte que minha cabeça virou para o lado, meus olhos se encheram de lágrimas. Continuei com a cabeça virada para o lado, ouvi barulho de discussão, o médico mandando eles pararem de gritar que isso daqui é um hospital.
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✓A indecente da minha chefe GIP✓
Fanfic✨Adaptação autorizada✨ Ludmilla Oliveira, quais são às palavras que definem está mulher? Com certeza, compaixão não é uma delas. Ela é prepotente, indecente, marcante... São milhares de palavras que definem uma única mulher. Ela é capaz de marcar a...