✓A indecente da minha chefe GIP✓

Não estou mais acostumada com isso

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Eu não estava bem, ela pegou muito pesado comigo, eu não estava acostumada com isso. A minha primeira vez, eu só abri as pernas e ele meteu gozou e vazou. E eu fiquei frustrada pensando: já acabou? Caramba, não durou nem cinco minutos. Mas, em compensação eu sangrei muito. Ele tinha ejaculação precoce.

Ludmilla pegou o meu sabonete líquido, passou no meu corpo, eu fechei os olhos e fiquei apreciando o seu toque. Eu estava exastuda, meu pai do céu. Que posição era aquela que fizemos? Qual é o nome daquela coisa? Hum... Eu realmente vou pesquisar. Eu só sei que eu a senti toda dentro de mim, a cada centimentro que entrava eu me sentia mais preenchida. Sentia ela me rasgando, eu estava totalmente entregue a ela.

Eu estou muito cansada, meus olhos estão pesados, o cansaço está tomando conta de mim. Antes que eu cometa o erro de dizer que estou gamada nela, e que quero repetir tudo de novo. Ludmilla me pega no colo e me seca, me leva até o quarto e chegando lá, ela olha nos meus olhos e sorri. Eu sorrio fraco retribuindo ela.

- Seu sorriso é lindo... - ela diz indo até o meu guarda-roupa e pegando uma outra camisola para mim.

Eu pego a mesmo de suas mãos, eu ainda estou confusa. Como isso tudo aconteceu de uma hora para outra? Eu sei que eu queria isso, mas assim do nada não. Olho para a minha barriga, e pelo o incrível que pareça eu não estou acostumada a ver uma cicatriz ali. Isso está me incomodando.

Sabe qual é a sensação de ter uma mulher, parece uma modelo deitada ao seu lado nua? Não, pera que depois eu te falo deixa eu aproveitar primeiro.

- Durma! Mais tarde vamos jantar... - ela diz.

- Como um encontro? - pergunto, pois eu nunca tive um encontro.

Ela me vira para olhar nos olhos dela, e sorri assentindo. Fechei os olhos, sentindo o peso dos olhos dela sobre mim. Se eu tivesse um diário escreveria: Querido Diário! Esses últimos meses foram meio turbulento. Primeiro tentaram me estuprar, e eu me livrei de seus braços e corri para fora da sala, dando de cara com uma linda anjo da Guarda. Segundo esse anjo da Guarda é a minha chefe, e eu sinto uma grande atração por ela. Terceiro, ela me fez a proposta para ser sua assistente pessoal e bom eu aceitei, até ai tudo bem. Até que, baaaah. A esposa dela atende o celular, quando eu me atraso, que merda ela é casada, meu anjo da guarda foi virando galo sem pena. Pois em meus pensamentos mais sórdidos eu estava arrancando uma por uma enquanto eu ria da cara de gală dela. Ela me deu o final de semana livre, e o que eu fiz me masturbei pensando nela. Quarto, eu encontrei com o amigo gostosão dela, o homem tentou me conquistar de várias formas, mas ele não conseguiu. Eu sou difícil, acabou que o anjo da guarda, amiga e chefe, não prestam. A minha chefe, disse para o amigo dela que me dividia com ele, caramba diário eu não era dívida nem por um imagina dois. O que me abalou não foi isso, na verdade eu adoraria ser dividida por eles, são dois super dotados pelo que parece. Mas eu corri, e ela veio atrás. Sabe que eu não aguentei diário... Ai não vou te chamar de Green. Então, Green, eu estava descendo e ela me alcançou, e o beijo aconteceu. Eu me senti no céu. A boca dela era ágil, e gostosa. Mais muito mesmo. Mas, o continho de fada teve fim quando ela me chamou de puta. Agora Quinta, eu fugi fui dar uma passadinha na orla, Praia maneira... Até que eu levei um tiro, e bom aqui estou eu deitada nos braços de Ludmilla depois dela me comer bem gostoso. Isso tudo aconteceu durante essas últimas semanas. Tenho que ir Green fique bem ai depois eu te conto os detalhes.

19:00- 15-04-2016.

Ah, merda escrevi no celular e salvei nas notas. Falta dez dias para o meu aniversário, eu havia esquecido completamente. Mês que vem em maio no caso, eu tenho que entrar de férias.

Acordei era dez para as sete, Ludmilla já estava no quarto dela se preparando. Eu acho que eu não vou pois estou com muita dor no ponto, merda eu e minha pressa. Meu humor está tão elevado lá nos céus, estou tão leve mais tão leve que posso voar por qualquer ventinho que vier contra mim.

- Brunna vamos logo a reserva é para as oito horas... - ela diz entrando no quarto vestido em uma calça jeans escura, tênis da coca-cola e uma blusa branca escura e uma jaqueta de couro.

- Ah, Ludmilla! Eu não estou me sentindo bem. - murmuro, sorrindo.

Ela se aproxima até mim, e senta na ponta da cama a minha frente, e seu olhar de descontraído agora está preocupado.

- O que você tem? - pergunta.

- Você acabou comigo, sabia! - murmuro, dou um tapa no braço dela.

Ela retira a coberta do meu corpo, e eu sinto um calafrio, está frio mais que merda! Ela levanta a camisola, e observa um pouco minha intimidade.

Abaixa seu corpo e deposita um beijo por cima da calcinha.

- Se quiser, podemos ficar aqui a noite toda, o que acha?

Dei de ombros, ela se deitou ao meu lado. Me puxou para ficar mais alheia a ela. Que mulher gostosa, paê!

- Ok! Então, vamos dormir? Sem sexo, sem comida e sem beijos. - ela dizia e eu parei de prestar atenção, na sua conversa e mandei para as meninas no grupo.

*whatsapp*

Eu: - Meninas... Então a teia vazou... Perdi a virgindade de novo.

Mandei e desliguei o celular, elas mudaram o nome do grupo de novo.

**

- Brunna me desculpa, te machuquei? Fui muito bruta com você? - ela perguntava, me virei para ela e sorri.

- Do que você está falando? Foi a melhor coisa que me aconteceu em anos. Você só pode estar ficando maluca!

- Ora, eu não fui carinhosa com você.

- Ah, sexo selvagem é bom! Esquece isso, mulher! Vamos ficar aqui hoje, dormir um pouco, merecemos descanso.

- O que acha de comermos pizza? - perguntou.

- Adorei a idéia, depois o que vem de sobremesa? - sorri para ela, que me olhou safada.