Parte 2

1K 92 6
                                    

Há algo mais importante que isso? Está com um pau super dotado da pessoa que se ama, te rasgando a cada estocada. Quando ela perde o controle suas estocadas ficam tão firmes que me deixam em êxtase, mas logo ela diminui por causa do bebê.

Ela me penetra cada vez mais forte, tentei falar seu nome mais minha voz falhou. Meu corpo toda hora se chocava contra a parede, e ela diminuia toda vez que lembrava do bebê.

Ela me levou no colo, até o sofá e era como se nunca nada tivesse mudado. Minha boca está na sua bochecha mordendo, o prazer é tanto que eu nem consigo descrever nada. Eu não quero parar de e fazer isso, eu quero ficar com ela, o tempo todo.

***

- Se for menina qual vai ser o nome? - a pergunta saí de meus lábios assim que acabamos de descansar.

Ela alisa meu cabelo e desce a sua mão pela minhas costas, estamos na cama do meu quarto.

- Não sei! - ela confessa.

- Me perdoa Ludmilla, eu não sei o que houve comigo - ela tenta me interromper mas eu não permito. - Por favor deixa eu falar. Eu estava fora de mim, e eu não sei bem, foi o ciúme. Você ainda me disse aquilo que se encontraria com ela depois. Eu passei a noite toda te esperando acordada. Eu não sabia se estava viva ou morta, eu não quis ir atrás de você para não me perder. Me perdoa por ter desistido de nós dois. É que nada, sabe... — eu não conseguia terminar.

- Por favor, Brunna! Não diga nada. Eu também tive culpa, aquela mulher estava me perguntando a hora, eu nem se quer sei seu nome. Ela estava apenas lá, na hora inapropriada. Você estás conversando com aquele garoto depois de ter saído com aquele biquíni minúsculo. Eu estava bebendo. E assim que você pegou o avião. Eu voei para o Brasil. Não suporto a idéia de ficar longe de você.

Minhas mãos estavam trêmulas, meu coração estava cada vez batendo mais forte. Tudo ao meu redor parece uma bolha d'água. Só existe eu e a Ludmilla aqui, mas ninguém. Somente nos duas em nosso mundo.

Olhei para o seu rosto, ela estava com os olhos atentos em mim, e seus olhos estavam transbordando em lágrimas. Beijei uma lágrima que caiu, deitei minha cabeça em seu peito, pude ouvir as batidas do seu coração. Cada vez mais forte.

- Eu te amo! - sussurro.

Seus braços se embalam no meu corpo, e ela beija a minha testa.

- Eu também te amo.

* Três meses depois *

Minha barriga cresceu tanto, falta dois meses e meio para o bebê nascer. Eu estou tão nervosa, a Ludmilla me pediu em casamento novamente, só que dessa vez com direito a família e tudo. Ao invés de eu lhe presentear com um presente já que falta um mês para o seu aniversário, ela me presenteou com um colar de pérolas negras e uma anel de quase 80 quilates. Essa mulher é maluca.

O Melhor de tudo foi a casa que ela comprou para a gente viver, ela fica em Nova York, vamos para lá depois que o bebê nascer. Conversei com Lud, não quero prender ela aqui já que a cede da empresa é lá. Perdoei minha mãe, estou ajudando ela com as crianças. Ludmilla está pagando um psicólogo para eles, e uma escola particular. Pedi ela para comprar uma casa para ela, ela escolheu Vidigal.

Concordei, Vidigal é o morro mais chique do Rio de Janeiro, sem contar a vista. Ela está vivendo lá com meus pequeninos e com meus irmãos. João se encontrará comigo para trabalhar como advogado da empresa da Ludmilla. Eu estou com muito orgulho desse garoto, ambicioso e persistente, não poderia deixar ele fora disso.

Nunca estive tão feliz com uma pessoa, ela é tudo de bom. Ela me entende e me atura, com a gravidez eu fiquei mais sentimental. Há sem contar que eu voltei ao meu corpo, Ludmilla está feliz. Meus seios estão enormes, caramba ela não para de secar meus peitos. Mas não deixo ela chupar estão muitos sensíveis. E sexo? Toda hora.

Eu me tornei uma mulher insaciável, até senti desejo de dar o meu bumbum para ela, acredita?

Parece que em fim tudo está no eixo, tudo dando certo, graças a Deus. Eu estou grávida, e noiva. Nosso casamento vai acontecer assim que nosso filho completar dois meses.

Voltando a realidade, estamos saindo da sala da minha médica ela está com a ultrassom na mão. É seu sorriso está enorme, eu não entendo antes de eu perguntar, ela diz.

- Tenho duas notícias! - ela diz sorrindo. - Você está grávida de gêmeos.

Meus olhos se arregalam, e eu faço com o dedo dois, ela concorda.

- Gêmeos! - digo entusiasmada. - Como assim, a outra médica em minas não disse nada sobre isso.

- O bebê poderia estar escondido atrás do outro, por este motivo não deve ter sido capaz vê os dois. Que aliás estão muito saudáveis.

- Qual é a outra notícia, doutora? — perguntou a Ludmilla.

Olhei para ela, e ela estava sorrindo, seu sorriso era grande mostrava o quanto ela estava feliz. Eu sorria de volta. Não é somente um bebê e sim dois. Duas vidas, por isso minha barriga está enorme e eu estou comendo como se eu comesse por dez batalhões.

- É meio embaraçoso, mas terão que ficar sem sexo diariamente. No máximo duas vezes por semana, uma se possível. Por que as cabeças de um dos bebês estão para baixo, e qualquer movimento brusco, pode machucar ele.

Pronto ela me fodeu. Eu estava tendo uma ótima gravidez com sexo toda hora, e agora ela diz isso? Não cara, não posso acreditar nisso. Reviro os olhos.

- Tudo bem, Doutora. Obrigada. - ela agradece e saímos do hospital.

- Brunna abre um sorriso, agora são dois bebês, não só um. - ela tenta me animar.

-Como você pode me pedir isso? - falo sem acreditar. - Eu não consigo ficar sem sexo, estou dependente disso.

- Brunna, para. É só sexo. - ela diz entrando no carro. Eu posso te fazer um oral todos os dias, o que acha?

Abri um largo sorriso, ela beija meus lábios antes de dar partida no carro.

✓A indecente da minha chefe GIP✓Onde histórias criam vida. Descubra agora