Sim?

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*Dia anterior*

Beijo sua boca enquanto ela puxa o meu cabelo com força aprofundando o beijo. Quero ela para mim, eu tenho que mostrar para ela, que ela não precisa fugir que eu estou aqui por ela, que eu a amo. Retiro o seu casaco quadriculado e jogo no chão da sala, enquanto rasgo com a mão sobrando a sua blusa e o seu sutia. Ela geme quando eu largo a sua boca, e levo a minha até seu seio e abocanho e chupando o mais forte possível. Os gemidos dela é um vício para mim, eu não quero esquecer do som da sua voz, quero lembrar dos gemidos de prazer dela.

Com uma das mãos eu agarro o seu seio esquerdo e com a outra, eu pego e levo até seu short o abrindo. Eu estou tão apertado, que não estou aguentando ficar dentro dessa cueca. Ela arranha o meu ombro, quando eu vou descendo minha boca até o seu umbigo. Beijo e mordo toda a sua barriga, e fico sentindo seus pelos se arrepiarem quando a minha barba toca na lateral da sua barriga.

Levanto o meu corpo, e retiro o seu short com a sua ajuda, assim que retiro o mesmo, beijo as suas coxas e vou subindo até chega ao meio de suas pernas, ela sorri para mim e inclina a cabeça para me olhar nos olhos. E olhando em seus olhos eu passo a lingua por cima da sua calcinha, ela geme e joga a cabeça para trás.

Chego sua calcinha para o lado passando a língua, ela geme alto depois disso não para mais de gemer, seus gemidos me deixam totalmente alucinado. Faço de tudo com a sua intimidade até ela não aguentar mais e segurar meus cabelos, e ficar rebolando na minha boca.

Eu gosto disso, quando ela fica totalmente rendida a mim e como eu fico rendido a ela. Não existe mais nenhuma mulher que eu queira nesse mundo, que não seja ela.

- Oh, meu Deus! - gemeu alto quando eu suguei com força o seu clitóris. - Jesus Cristo! Ludmilla...

Acertei o tapa em sua coxa, e ela parecia mais alucinada ainda, eu fiquei mais alguns minutos saboreando o gosto dela, até que ela gozou. E sem pena nenhuma, continuei com a minha tortura, subi minha língua para o púbis e beijei o mesmo. Peguei dois dedos e chupei logo em seguida enfiando nela, suas pernas tremeram ao entorno do meu ombro. E isso me deixou mais confiante que nunca, comecei a bombar com meus dedos, e ela a gritar me pedindo para parar, ao mesmo tempo gemendo pedindo mais.

Quando vi que ela iria gozar, chupei seu clitóris enquanto eu bombava com os meus dedos fazendo círculos dentro dela. Ela deu um grito tão alto que parecia que a sensação do seu segundo orgasmo era como se nunca tivesse gozado daquela forma.

Retirei meus dedos de dentro e fiquei a observando enquanto eu retirava o meu cinto. Eu estava tão dura, que doía. Eu preciso dela, não só na cama mas também comigo. Brunna é a aversão de tudo que eu tive, ela não me obedece, faz o que quer e a todo momento é desafiadora. Ela é dona de si mesma, dona do seu mundo, não liga para opinião alheia pelo menos não quando essa opinião a machuca. Eu realmente não quero perder ela, não quero, eu não posso.

- Ludmilla, por favor! - pediu ela.

Eu abri as suas pernas e me posicionei na sua entrada, ela me puxou para perto de sua boca. E eu a beijei, enquanto eu entrava nela, devagar.

- Você é muito gostosa, meu amor! - gemi quando eu estava dentro dela.

Eu afundei minha cabeça em seu pescoço, enquanto eu ouvia seus gemidos na ponta do meu ouvido.

Aumentei as minhas estocadas, e fui rápido enquanto ela arranhava o meu ombro. Mordi seu ombro saindo de dentro dela e voltei a chupa-la, não posso gozar agora, ainda está muito cedo.

Coloco ela debruçada no sofá e abro suas pernas, passo minha lingua intercalando na entrada da sua vagina, como também na entrada do seu ânus.

Ela mordeu o sofá, quando eu dei um tapa em cada lado de suas nadegas, fiquei sussurrando gostosa, e voltei a entrar dentro dela. Só que dessa vez, eu entrava com tudo e saia, e fiz isso umas dez vezes, até eu sentir sua intimidade me sugar para dentro dela, ela iria gozar mais uma vez. Então, eu me deixei libertar por ela, gozei enlouquecida dentro dela.

A maior prova de amor que eu tenho dado a ela, é a possibilidade de ser mãe. Eu nunca fui mãe e eu quero que o meu primeiro filho seja dela, meu e dela. Nossa menina ou menino. Retiro meu pau de dentro dela, e sento ao seu lado a puxando para o meu colo. Procuro a minha bermuda, e retiro a caixinha de dentro da mesma. Ela precisa aceitar, é a única forma de mostrar a ela, que eu a amo e que não me importa a sociedade a única que me importa é ela.

- Eu te amo, Ludmilla! Nunca duvide disso, por favor... - ela pediu me beijando.

- Nunca duvidei, nem nunca vou duvidar. Você é a mulher que eu quero passar o resto da minha vida, eu nunca me imaginei dizendo isso a uma mulher Brunna. Mas é você que eu quero, é de você que eu preciso, não me importa o que a sociedade diz ao seu respeito, eu sou seu e você é minha. Sendo assim não devemos satisfação a ninguém, a não ser a nós mesmo. Brunna de todo o meu coração, e todo o meu amor. Por você eu renuncio toda a minha fortuna, por você eu moro naquele lugar aonde você cresceu, por você Brunna... Só por você, eu me mudo para o Brasil, renuncio todo o Império dos meus pais, eu troco o meu nome. - ela tentou me interromper, passei a minha mão no seu cabelo e a puxei para mais perto da minha boca. - Por favor, casa comigo?

Vi seus olhos se arregalar, aos poucos lágrimas brotarem e ela não as impediu de cair. Eu puxei ela para beijo e ela correspondeu meu beijando alucinadamente.

Levei o beijo como resposta, sim.

✓A indecente da minha chefe GIP✓Onde histórias criam vida. Descubra agora