Capítulo Quatro

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"You can buy everything
But you can't, you can't buy love
You can buy everything
But you can't, you can't buy love

I'd die for you
I'd lie for you
I'd steal for you
I'd cry for you
I ride for you
I'll lie all night underneath the sky with you

And I know that the times right
But I want it all night
You are so damn right!
I just wanna hold tight
Fucking every, all night
We'll be fucking all night

I just wanna love you
I just feel right
I just wanna touch you
I just wanna squeeze you

I just wanna feel you
I just wanna please you
I just wanna love you
I just wanna see you
I just wanna love, love, love you all night"

"Você pode comprar tudo
Mas você não pode, você não pode comprar o amor
Você pode comprar tudo
Mas você não pode, você não pode comprar o amor

Eu morreria por você
Eu mentiria por você
Eu roubaria por você
Eu choraria por você
Eu ando por você
Deitarei a noite toda com você sob o céu

E sei que o momento é certo
Mas quero isso a noite toda
Você é tão certo!
Só quero segurar bem firme
Foder todas as noites, a noite toda
Nós vamos foder a noite toda

Eu só quero te amar você
Eu só me sinto bem
Eu só quero te tocar
Eu só quero te apertar

Eu só quero te sentir
Eu só quero te agradar
Eu só quero te amar
Eu só quero te ver
Eu só quero amar, amar, amar você a noite toda"

(You Can Buy Everything, SoMo)

♡♡♡

Shoyo não queria enviar a denúncia para a polícia. Seu ódio por Hiromi não havia passado nenhum pouco, mas agora estava sentindo medo.

Esteve namorando com Atsumu e Osamu por todos aqueles meses em que reunia provas, relatos e testemunhos contra Hiromi, e estava completamente apaixonado. Os dois eram perfeitos.

Atsumu vivia lhe elogiando e dando presentes. Osamu vivia grudado em si e estava sempre lhe ajudando. Ambos eram muito carinhosos e, diferente do que esperava, não queriam só sexo. Os três tiveram muitas noites de filmes e encontros. Eles não eram ciumentos um com o outro, mas afastavam praticamente qualquer um.

Shoyo estava com medo de perdê-los. Se eles se afastassem depois que sua vingança estivesse completa...

— Você está pensando demais. — Atsumu deu uma batidinha na testa de Shoyo. — O que está corrompendo seus pensamentos?

— Você nú — respondeu, rindo quando Atsumu respirou em seu pescoço.

Shoyo havia dormido na casa deles na noite anterior. Agora era o horário do café da manhã.

— Belo pensamento. — Atsumu o girou no bando e apertou suas coxas, os dedos subindo para sua virilha. Shoyo abriu as pernas para acomodá-lo. — Você não tem aulas hoje, certo?

— Vou passar o dia no SPA para me preparar para a festa em que você vai me levar hoje á noite.

— Ótimo. Seu vestido vai estar te esperando aqui.

— Obrigado.

Atsumu o beijou, as mãos apertando fortemente sua bunda.

— Você vai se atrasar — disse Osamu, apoiando um prato com um doce em formato de coração no balcão.

— Vou mesmo, acabei de excitar Shoyo e preciso satisfazê-lo.

— Eu posso fazer isso.

— Sendo assim, até a noite amor. — Atsumu lhe deu um último beijo, um tapa nas coxas e se foi, vestido naquele terno lindo.

Osamu assumiu o lugar do irmão.

— Para você. — Se referia ao doce. — A casca é crocante, quebre e deixe se misturar com o recheio no meio.

Olá, Senhor Miya (MiyaHina)Onde histórias criam vida. Descubra agora