Não dei nem um minuto pra ele correr, fui direto pra cima. Eu estava convicta que iria acabar com a raça daquele gay incubado.
Parti pra cima dele dando murros nada fracos, e mesmo assim ele conseguiu subir em cima de mim segurando minhas mãos para não o machucá-lo. Tudo isso acontecendo no meio do parque, enquanto o povo olhava pra gente achando que estamos transando na frente do lago.
Ele tinha me prendido no chão de um jeito que eu não conseguia sair, ele tinha a certeza de que tinha me vencido,mas ele estava muito enganado.
Sam estava em cima de mim com um olhar intenso ele parecia estar sugando minha alma, sem muita enrola eu dei um selinho nele, o que fez ele bobear e eu subi em cima dele dando um tapa na sua cara o que fez ele gemer de dor
-Ganhei, seu otário -Digo como se tivesse ganhado em um ringue contra um mamute de cinco pernas.
Ele estava paralisado debaixo de mim e estava tenso demais, nunca tinha visto o Sam daquele jeito. Talvez ele esteja assim por causa da nossa posição nada amigável,mas não vejo nada de errado nisso, já estivemos mais próximos que isso a um tempo atrás.
Sam e eu já tínhamos transado, claro os dois estavam bêbados então nenhum dos dois lembra desse momento icônico. Pra falar a verdade ele nunca quis falar muito sobre esse assunto, talvez se sinta culpado de algo.
De qualquer forma eu resolvi sair de cima dele e voltar ao meu lugar de antes, acho que essa briguinha deixou o clima meio desconfortável, pois depois disso o Sam não falou nada comigo, e nem se quer olhou em meus olhos.
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Sem esperança
Short Story"Não quero a porra das suas desculpas" Lili uma garota de 20 anos que tenta viver, mas ela está cansada de tudo e todos. Sam seu melhor amigo tenta fazer de tudo para te-lá por perto. Um história curta, sobre como Lili tenta lidar com seus traumas...
