3. Vinho de Dandelion

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Sinopse: S/N estava bebendo na taverna com Venti e acaba ficando bêbada demais.

Gatilho: Fofura extrema.

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Era outro dia normal para S/N, depois de fazer algumas expedições ela convida seu velho amigo uma noite no bar:

- Venti, que tal você beber comigo? Vamos ficar bêbados até desmaiar!

- Mas por que você não vai beber sozinha?

- Porque beber sozinha é chato, e eu preciso de alguém para me levar para casa quando eu ficar bêbada. - S/N responde.

- Pois peça para seu namorado te levar, é para isso que eles servem! Eu até iria, mas eu tenho compromissos.

- Tipo o quê? Chorar na Origem do Vento enquanto come uma maçã? Vamos! Eu que pago.

- Se é assim, quem sou eu para negar.

Os dois vão para a taverna juntos, eles eram grandes amigos, sempre ajudavam um ao outro. No bar, eles bebem e bebem, nada é melhor do que um bom vinho de dandelion.

- S/N, desça da mesa, não complique as coisas para mim - Suplica o barman.

- Não tô afim não, Diluc. Se você viesse aqui me dar um beijo eu até poderia pensar no seu caso.

Diluc era namorado da S/N, beijar um ao outro não é um problema, além do mais, o homem estava ansioso para isso mas ele estava trabalhando, não poderia dar um beijo em sua namorada durante o trabalho.

O pobre barman colocou a mão na testa em sinal de desaprovação, logo depois, sussurrou uma coisa no ouvido de S/N que, rapidamente, fez mudar sua expressão de brincalhona para apavorada. Ela desceu imediatamente da mesa e foi até o Venti, que estava cantando uma canção em sua lira, algo sobre slimes serem deliciosos, ele estava concentrado demais para conversar então, sentou-se perto do seu amante e começa a tagarelar:

- Sabe, Diluc, eu te amo tanto! Você é tudo que alguém poderia querer: bonito, gentil, bonito de novo e rico. Se eu pudesse iria te namorar!

- Pfft. Mas você já me namora. - Disse Diluc soltando uma risada, então ele começa a fazer cafuné em sua namorada, que imediatamente sede para o ruivo.

- Eu namoro você? Então creio que sou a mulher mais sortuda de Teyvat. - Diz S/N começando a fechar os olhos. Sua cabeça estava encostada na mesa. Ela estava com sono.

- Pelos arcontes, eu tenho que começar a criar limites entre eu e essa mulher, - murmura o ruivo - Dessa vez, sua bagunça vai ser por conta da casa.

O tempo passa, e a garota continua dormindo no balcão. Qualquer um que tenta se aproximar dela com más intenções tem seus cabelos misteriosamente chamuscados.

O tempo se passa e a taverna começa a ficar cada vez mais vazia, Diluc julga que é a hora de fechar o bar, mas sua namorada estava dormindo e ela fica tão fofa nesse estado que o pobre homem não queria acordá-la. Então ele a pega no colo e a leva para casa, que, por acaso, era do lado da taverna. Com a cópia da chave de casa que ganhou de sua namorada, ele abre o apartamento e a coloca na cama, depois de se assegurar que a namorada esteja confortável, ele se deita.

De manhã, S/N foi a primeira que acordou, mal conseguia se lembrar da noite passada, apenas de uma frase dita pelo seu namorado  "Desça agora senão nunca mais deixo você mexer no meu cabelo". Ela solta um grito acordando seu amante e a vizinhança.

- O que aconteceu? Está bem? - Pergunta Diluc preocupado.

- SEU BABACA! COMO ASSIM VOCÊ USOU ESSA AMEAÇA PESADÍSSIMA PARA ME FAZER DESCER DA MESA! - Grita S/N com raiva.

Diluc começa a rir e depois puxa S/N de volta para a cama e sussurra em seu ouvido:
 
- Vamos dormir, são 5 da manhã.

One-shots : LEITORA x DILUCOnde histórias criam vida. Descubra agora