4. O primeiro beijo.

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Nota: Caros leitores,
    Enquanto eu estava escrevendo os outros capítulos, eu acabei esquecendo que iria eles eram amigos apaixonados, então, não julgue essa autora esquecida, mas enfim, aqui a história de como eles começaram o namoro. Se quiser eu escreva sobre uma situação específica, eu estou aberta a pedidos.
   
    AVISO: PALAVRÕES.
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Merda! Eu pensei o observando de longe. Como esse homem pode ser tão lindo.

Esse homem era o Diluc, meu melhor amigo. Como eu me encontrava com o braço quebrado depois fazer uma comissão, o meu caro companheiro estava fazendo café da manhã para mim. Já estava entediada de comer a mesma coisa todos os dias, um omelete com suco de uva SEM AÇÚCAR, mas comer a comida dele é melhor do que comer a minha, além da confeitaria, meus dotes culinários eram péssimos.

- Luc, está ficando pronto? - gritei.

- Está quase, só falta colocar um pouco de sal - Respondeu o cozinheiro.

O maldito só me deixava sair da cama para ir ao banheiro e comer, não entendo como alguém tão superprotetor, não é como se fosse a primeira vez que estou com um membro quebrado. Teve aquela vez em que fui tentar ver o rosto de um hilichulr e terminei com a perna quebrada. Não estou reclamando, se eu não gostasse de ser cuidada principalmente quando é meu melhor amigo, talvez assim eu possa deixar relação mais intí-
O que estou pensando! interrompi a mim mesma nos pensamentos. Diluc é só um amigo, ele nunca iria querer ser meu namorado, mas talvez...

- Café na mesa! - Gritou o ruivo. - Venha S/N, antes que esfrie!

Já na mesa, eu disse:

- Juro Luc, não precisa me dar comida na boca, você já está fazendo muito por mim cozinhando.

- Pelos arcontes! S/N, é a quinta vez no dia que eu digo que não tem problema, você é minha... - Diluc hesita nessa parte. - Melhor amiga, não posso simplesmente te deixar aqui com o braço quebrado, você pode se machucar mais ainda!

O rosto do homem estava tão vermelho quanto o cabelo. Naquela época eu não entendia o porquê.

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Duas semanas haviam se passado e meu braço havia se curado, para comemorar, eu e o Diluc resolvemos fazer um piquenique. A comida foi feita por Adelinde e fomos para um lugar não tão longe do vinhedo. Nós conversamos sobre coisas bobas já comentadas no passado. O vento estava soprando em nosso rosto e as estrelas nos encarando mas estávamos concentrados demais em um ao outro para prestar atenção. Até que resolvi soltar um comentário:

- Pensando melhor, Luc, você nunca namorou, sempre me perguntei o porquê.

- Bem, sempre tive alguém no meu coração. - o ruivo disse envergonhado.

- Quem?

-  Prefiro não dizer.

- Oras, então mostre com gestos quem é a pessoa! - Digo intrigada.

- Posso fazer qualquer gesto? Mesmo se eu ofendê-la.

- Ela não está aqui para ver.

- Então não se arrependa depois. - Disse o homem com um tom e sorriso malicioso.

Num instante o vento parou de ser frio, a lua de ser brilhante e o chão de ser pisado, estes ainda estavam lá mas ao mesmo tempo não estavam. Talvez eu estivesse apenas concentrada demais para percebê-los, mas é difícil se concentrar em outras coisas quando alguém está te beijando, no meu caso, esse "alguém" era o Diluc.

Tenho certeza que se não fosse pela falta de ar, o homem não pararia de me beijar. Finalmente eu entendi todos os sinais que ele me deixou para que eu saiba que o seu coração é meu.

- Desculpa. - Falou o de cabelo vermelho parecendo um tomate de tão envergonhado.

- Eu gostei, então não se desculpe.

- Isso quer dizer que estamos namorando? - Luc perguntou

- Eu creio que sim.

E foi assim que começamos a namorar.

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Nota final:

Caro leitores,

Eu estou ouvindo Taylor Swift enquanto escrevo, e só talvez, eu esteja sendo influenciada por ela. Se tiver um ou outro erro de gramática, perdão, eu estava indo dormir então fiquei inspirada e resolvi escrever.

One-shots : LEITORA x DILUCOnde histórias criam vida. Descubra agora