Prólogo

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O relógio marcava por volta das sete da manhã quando Son sentou na cama sentido fortes dores na região do abdômen, céus parecia que estava prestes a morrer

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O relógio marcava por volta das sete da manhã quando Son sentou na cama sentido fortes dores na região do abdômen, céus parecia que estava prestes a morrer. Ascendeu a luz do quarto, é uma dor insuportável e que ele não sabe a causa.

"Tinha que ser justo em uma segunda-feira?!" Son sabe que não tem muita sorte, mas essa semana definitivamente já estava começando de um jeito que ele não gostou.

Talvez seja apendicite?

Todos os moradores já estavam acordando e indo para o trabalho, enquanto o homem sentia uma dor insuportável, era como se tivesse levado uma facada ou um tiro.

Son Heung-min não estava gostando nenhum pouco do que estava sentindo.

Se bem que na opinião dele uma faca seria bem melhor do que sentir essa dor infernal.

Ok, talvez ele esteja sendo um pouco dramático, só um pouquinho.

── Merda, que dor do caralho! ── se levanta da cama com um pouco de dificuldade e anda até o guarda roupas para pegar uma blusa de frio.

É uma manhã fria de primavera, o que não era tão anormal já que a cidade fica bem aos pés da Serra da Mantiqueira.

O homem coloca um tênis e decide ir até o hospital com sua calça moletom listrada, céus precisa correr ao hospital o mais rápido possível, poderia ligar para sua mãe e  avisar o que estava acontecendo, mas com certeza ela devia dormindo, e com certeza seu pai já devia estar no trabalho na loja, e não queria deixá-los preocupados.

Foi preciso correr rapidamente até a sala para pegar a chave do carro e depois ir até a porta para abri-la, ainda teve que tranca-la as pressas e correr até o carro. O bairro onde ele morava ficava afastado do centro da cidade, por um momento sentiu que sua hora estava chegando.

Morrer de um jeito tão súbito assim não fazia parte dos planos de Son, ainda tinha tantas coisas para fazer na vida, tantos sonhos, não é possível.

── Será que é apendicite mesmo? ── se pergunta enquanto mantém os olhos na rua.

Embora não ache que seja apendicite, talvez seja outro coisa, mas ele não é médico então não sabe o que pode ser.

Depois de alguns minutos ele para o carro há alguns metros do hospital e logo desce do carro e o tranca, coloca a chave em seu bolso e anda rapidamente até o pequeno edifício, por sorte o lugar não estava cheio então com certeza não teria que esperar tanto assim para ser atendido.

── Com licença moça ── ele chama a atenção de uma das moças que estava logo atrás do vidro da recepção. ── Eu preciso ver um médico, é um pouco urgente ── fala.

Seu Doutor | 2sonOnde histórias criam vida. Descubra agora