Ardente.

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Narrador on..

        Jin estava cheio de dúvidas, medos e  a saudade  de Ana que ele insistia em não assumir que sentia também não ajudavam em nada. Contou segundos, minutos e horas para fazer uma chamada com ela e mesmo assim não teve coragem de faze-lo.

        Já irritado descontou toda a sua insatisfação e frustração no vinho que mantinha em sua adega. Quando percebeu que isso não daria certo, enfiou-se e um banho longo.

        O voo delas estava se arrastando e na visão de Ana era ainda pior. Sentia-se estranha. Parecia que parte dela havia ficado para trás. Respirou profundamente várias vezes e agradeceu aos céus quando finalmente entraram em casa. Entraram em  casa, se atiraram no sofá e ali ficaram por alguns minutos.

— Bom e agora? - Lili questiona.

— Agora minha irmã, nós  batalhamos  para voltarmos o quanto antes. - Responde Ana sorrindo. — Quem sabe eu não abra um restaurante lá. - Finaliza se levantando e indo para seu quarto.

         Ana entra e se tranca. Larga tudo em cima de sua cama e inquieta verifica se Jin havia ligado. Olha a tela do aparelho constatando que não havia nada ali. Se irritou e o largou ali mesmo. Tomou um banho para tirar o que ela chama de cheiro de viagem.
Quando voltou apenas enrolada em uma toalha percebeu o aparelho tocar. Assim que percebe se tratar de Jin ela aceita a chamada de vídeo. Não se importava se estava ou não vestida adequadamente.

              CHAMADA DE VÍDEO...

— Fiquei esperando você me ligar por horas. Woaaa! Como pode aparecer assim? - Jin de repente para de falar e observa Ana de cima a baixo.

— Andou bebendo Jinnie? - Pergunta estranhando a voz arrastada.

Não muito, mais isso realmente importa- Pergunta se sentindo magoado.

— Chegamos agora a pouco. Não te liguei por que precisava de um banho.

— Tem certeza que é  isso? - Jin sentia-se estranho e amedrontado.

— Tenho. Além do mais, você também poderia ter me ligado. - Ana rebate esperando uma resposta plausível.

— Que merda. Eu sinto sua falta. - Ele diz se recostando na cabeceira da cama. - Sinto falta da sua pele. - Ana percebe que sua voz está mais profunda que o normal. — Do seu gosto. Da sua boquinha linda.

Também sinto sua falta Jinnie.

Tira essa toalha e me deixa te ver. - Ele pede e cega de desejo Ana obedece. Jin vestia apenas uma bermuda. O fato de estar sem camisa só deixava Ana mais atrevida e com tesão. Assim que ela deixa a toalha cair ele morde os lábios. — Gostosa. -  Diz levando a destra para seu membro o apertando ainda por cima do pano.

Por que não fica mais a vontade? - Ana questiona o observando atentamente.

Quer mesmo fazer isso? - Jin pergunta com um sorriso malicioso crescendo no rosto. A resposta dela foi levar seu indicador a boca, lambe-lo para depois usa-lo para pressionar seu clitóris. Gemia arrastado enquanto mantinha movimentos circulares. — Porra Ana. Você não está pra brincadeiras.

Tira logo essa bermuda. Eu quero te ver. - Pede manhosa. Jin puxa as peças deixando seu membro saltar para fora dando a Ana uma visão monumental. Ela saliva com a cena. — Vamos brincar. ‐ Ela diz ao deslizar facilmente seus dedos para dentro de si. — Imagina minha boquinha fazendo um estrago em você.... humm.... assim... você dentro de mim.

Dionysus: A arte de amar.Onde histórias criam vida. Descubra agora