Muito quente!

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🔞 Alerta de conteúdo adulto.

Narrador on..

      Jin caminha as cegas completamente perdido e rendido aos beijos de Ana que se mantinha agarrada em sua cintura.

— Por mais que eu queira fazer isso agora. - Ela tenta dizer entre os beijos.
— Eu preciso de um banho. Tirar esse cheiro de água salgada.

— Não seja por isso. - Ele responde a deixando curiosa. —  Seu desejo é uma ordem. - Completou caminhando escada acima sem tira-la de seu colo.

— Aonde está me levando? - Ana pergunta mais não teve de receber uma resposta. Sentiu a água morna sobre sua pele. —  Seu doido. - Diz rindo sentindo um arrepio percorrer todo seu corpo quando o mesmo foi de encontro a parede gelada.

— Acho que você vai gostar de saber que só sairá daqui quando suas pernas não funcionarem mais. - Ele provoca arrancando a parte superior do biquine que Ana usava. Lambeu um de seus mamilos e o mordiscou na sequência dando um sorriso no final. — Esperei o dia todo por isso. - Diz a devorando com os olhos e retirando suas próprias roupas na sequência. Quando ia tirar a bermuda que usava, Ana o interrompeu, ajuelhou-se e puxou tudo de uma vez, salivando quando sua ereção saltou para fora ficando a centímetros do seu rosto.

— Vou aproveitar cada pedacinho seu Jinnie. ‐ Ana o abocanha sem lhe dar a oportunidade de falar qualquer coisa. Espalmou as mãos em seu quadril o trazendo de encontro ao seu rosto. Enfiou tudo que conseguiu na boca, sugou, lambeu, mordidos toda a sua extensão sem lhe dar descanco.

— Delícia. Que língua maravilhosa. Mais agora quero você aqui. - Jin a faz levantar. Os olhos de Ana denunciavam a apreensão, desejo e excitação que ela sentia naquele momento. Ela o observou pegar o sabonete líquido e colocar uma quantidade generosa em sua mão. Fez Ana virar-se de costas pra ele e apoiar as mãos na parede. —  Vou fazer isso lentamente. - Finalmente volta a falar deslizando as mãos primeiro pelos seios dela dando atenção especial aos bicos rijos. Ao mesmo tempo pressiona seu membro de encontro a bunda dela. —  Ainda vou me enterrar nela também, mas, não hoje. Hoje eu quero essa sua bucetinha gulosa. - Ana adora quando Jin fica assim, cheio de tesão e com com a boca suja, jorrando palavras tão sujas quanto.

— Vai ficar..... humm....me torturando assim? ‐ Ela indaga já ofegante enquanto ele se empenha em espalhar toda a espuma por seu corpo. Ana da um longo suspiro quando ele desce suas mãos até sua intimidade. Deslizou os dedos de uma delas por entre os grandes lábios e massagiou a lateral de seu clitóris com calma, fazendo uma leve pressão. Demorou-se ali por um tempo até que percebeu as pernas de Ana estremecerem. Parou imediatamente. Não queria que ela chegasse ao seu limite, ainda não.
— Cruel! Vou me lembrar disso. - Ana reclama e tem seus lábios tomados com força. Um beijo selvagem. Jin suga a língua de Ana e explora cada canto que encontra, mosdiscando seu lábio inferior na sequência. Suas mãos agarradas a bunda dela, escorregando por conta do sabonete, tentando mante-la embaixo do fluxo de água para se livrar de toda aquela espuma.

—  Acho que alguém está muito molhada. Prontinha pra mim. - Ele brinca falando bem rente ao ouvido de Ana que a essa altura já queria implorar pra te-lo dentro de si. Porém não é isso que ele faz.

—  Meu Deus! Jin isso.... ah.... assim eu... humm. - Ela tenta elaborar algo porém a língua dele brinca com tanta intensidade no meio de suas pernas que as palavras lhe fogem de imediato. Ele suga seu clitóris e o mordisca sem piedade alguma. Tudo que Ana vê é aquele homem maravilhoso com o rosto enfiado nela, literalmente caindo de boca nela. —  Eu vou.... Jin... ah... minhas pernas! - Ana já está gritando de tesão quando ele aumenta a velocidade utilizando suas mãos para faze-la ficar parada. Jin sabia que ela estava prestes a se derramar e ele estava disposto a ter a sua última gota e assim o fez. Sentiu Ana apertar suas coxas contra sua cabeça e suas pernas falharem. Bebeu todo seu líquido. Sorrindo se levantou e a amparou para que não caísse. Desligou o chuveiro e a carregou para fora em direção ao quarto. Delicadamente a deitou em sua cama. Nem se importou se iam molhar tudo, apenas queria estar dentro dela o mais rápido possível.

Dionysus: A arte de amar.Onde histórias criam vida. Descubra agora