lições de um delinquente

transporte de Ilícitos

Oiiii tudo bem?

Só tô passando aqui para pedir desculpas adiantadamente, eu iniciei a fanfic quando não era muito boa no português, oque foi um grande erro.

Então me desculpe pelos erros.

Se vocês estão gostando muito, sugiro que leiam no spirit lá a fic está muito mais adiantada, já tem 10 capítulos.

Enfim, fiquem com a leitura, e...

PQ VOCÊS SÃO TÃO CALADOS?! e PELO AMOR DE DEUS COMENTEM ALGO, EU AMO QUANDO COMENTAM!!!

Fiquem com o cap🧡💚😈

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Me atrevi a olhar o indivíduo a minha frente, ele era alto, e comigo abaixando e ele em pé diante de mim ele virava um verdadeiro titã colossal,e eu me senti impotente diante de sua presença.

Seus cabelos loiros olhos vermelhos e beleza radiante quase me deixaram cego,mas eu o reconheci de primeira,não teria um sequer estudante ali que não sabia quem era Katsuki Bakugou,e agora pra ser sincero fiquei com medo.

Afinal oque ele queria aqui? E oque era essa abordagem? Me fazer de ridículo e depois me dar uma cantada?

Isso me irritou,mas oque me irritou ainda mais foi o sorriso sacana no rosto dele.

- quem diabos é você? - me fiz de sonso,mas sinceramente não sei se ele iria acreditar nessa egípcia.

- cara...eu acho que você deveria se importar mais com essa sua situação de merda - apontou para minhas roupas encharcadas,e só agora percebi que ainda estava sentado no chão,mas resolver esse problema seria fácil.

Me levantei do chão usado as duas mãos pra isso,ainda o encarando e ele não êxitou fazer o mesmo,até que me levantei totalmente e agora...caralho...agora que eu tinha a visão mais completa dele mesmo,ainda que minha cabeça batesse ums 4 centímetros abaixo dos seus ombros,pude finalmente perceber o quanto esse cara era intimidante.

E então percebi que palavras era oque faltavam na minha boca,encara-lo era um verdadeiro sacrifício,porque ele me olhava tão fixamente nos olhos que por um minuto achei que ele estivesse em algo tipo de jogo de encarada com a minha alma,mas de uma coisa era certa...ela iria perder.

- o-oque que você faz aqui? - que pergunta idiota,além disso porque comecei com a gagueira do nada?

- acho que é bem óbvio oque eu faço aqui né ? - levantou sua mão esquerda que com apenas dois dedos seguravam um cigarro - credo moleque vai lavar esse rosto,você tá uma merda total - disse ele fazendo uma cara de nojo falsa,meio brincalhona.

- olha eu acho que a quadra não é um bom lugar pra esse tipo de coisa sabe? - oque realmente me impressionava era o porque de eu ter falado aquilo,ou o porque que de repente me senti como se estivesse agindo como um covarde completo.

Ele tirou o cigarro da boca e olhou pra mim,de cima a baixo bem lentamente e sorriu de lado,se eu já me sentia um covarde antes,agora era muito pior

- e quem diabos é você? Um integrante do conselho estudantil? - ele se aproximou de mim tão rápido,que mal pude ve-lo - se for é melhor ficar calado sobre isso,ou...você sabe oque acontece né? - apontou pro meu rosto os dedos que seguravam seu cigarro,o cheiro daquilo era tão forte que me segurei pra não tossi.

Qual era o problema daquele cara? E porque essa áurea tão intimidadora?
Era só irritante a forma como ele concluía as coisas,como se fosse o dono da porra da razão,eu tive que me segurar pra não dar uma má resposta a ele. Ele era quase o dobro do meu tamanho e o tipo de pessoa que se alguém disser um "bom dia" com um sorriso no rosto ele já vai pra cima com tudo. E eu claro não sou nem louco de correr o risco de irritar esse cara,mas eu tinha que fazer um grande esforço pra isso,porque depois desse dia de merda,tudo que eu queria era um saco de pancadas. E eu teria conseguido isso,o rosto de Neito Monoma era perfeito,mas a certinha da Momo tinha que aparecer.