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Arthur- Mamãe,está tudo bem?
– Sim meu amor,oque aquele homem te disse ontem?
Arthur- Me ofereceu bala,mas a senhora disse que não posso aceitar de estranhos.
– Isso mesmo,só porque você aprendeu vai ter uma surpresa quando você chegar.
Arthur- Qual?
– Vai ser surpresa. - ele sorriu
Terminamos de comer e eu deixei ele na creche, depois fui para a empresa e me sentei no meu lugar.
Clara- Hoje vem um investidor,o sobrenome dele é diferente e eu não sei pronunciar.
– Vem fazer oque aqui?
Clara- Reunião obviamente.
A secretaria do nosso chefe chamou a gente,fomos para uma sala onde o tal investidor estava.
Xx- O meu sócio está um pouco atrasado mas ele logo chega,mas já podemos conversar.
Era um velho,ele é gentil e sincero pelo o visto. Fiquei olhando para a porta pensando no que aconteceu ontem,nem prestei atenção quando apareceu alguém na porta,mas meu olhar logo se encontrou com o dele.
Bruno...
Minha respiração por um momento parou,voltei a olhar para o velho que cumprimentou ele, ele olhou pra mim algumas vezes na reunião e quando acabou eu fui até o banheiro. Lavei meu rosto e respirei fundo saindo do banheiro.
Bruno- Oi! - sorriu e colocou as mãos no bolso da calça
Comecei a andar,não quero falar com ele.
Bruno- Me ignorando Davis? Você não muda né, sempre ficando estranha comigo do nada.
– Você ofereceu bala para o meu filho! - apontei o dedo pra ele o deixando contra a parede
Bruno- Nosso filho você quis dizer.
– Nosso? Eu criei ele sozinha por 4 anos.
Bruno- Eu sempre estive lá na minha casa.
– Esqueceu da vez que eu fui falar com você e você falou que não era filho seu? - ele ficou quieto - Você não pode opinar. - voltei a andar
Bruno- Eu era um adolescente.
– Me deixa em paz Bruno,estamos ótimos sem você! - me sentei no meu lugar
Bruno- Vamos conversar por favor.
– Ok quando eu sair daqui.
Eu não posso fingir que ele não existe,querendo ou não ele é pai do Arthur. Eu só vou conversar com ele e depois tchau,e o Arthur vai demorar por conta da apresentação que vai ter lá.
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Hoje eu acordei com uma sensação estranha, liguei para a S/n e só deu na caixa postal,se eu for onde ela trabalha ela vai se estressar.
Comi uma maçã e dirigi até o prédio dela,ela me deu uma chave da porta então foi fácil de entrar,eu até faria um almoço mas acho melhor pedir alguma coisa quando ela chegar.
Fiquei horas esperando ela chegar,e quando vi ela entrando também vi o cara de ontem.
S/n- Não repara a bagunça.
Xx- Sei exatamente como você é.
S/n- Cala a boca. - ele riu - Aidan? Oque está fazendo aqui?
– Oque esse cara está fazendo aqui?
Xx- Invadiu a casa dela? - os dois me olharam
– Sabe muito bem que me deu uma chave S/n.
Aquele cara se sentou todo esparramado no sofá e a S/n foi fazer sei lá oque.
Xx- Quais são as suas intenções com ela?
– Que?
Xx- Você tem cara de badboy, não pode machucar ela.
– Eu não vou machucar ela. - disse como se fosse óbvio
Porque esse cara está com esses papos estranhos pro meu lado? S/n voltou com outra roupa e eu olhei bem para o seu corpo,e parece que ele também.
S/n- Quanto antes melhor essa conversa.
Xx- Já está querendo me expulsar?
S/n- Bruno!
Bruno- Ta bom,eu assumo que errei no passado
S/n- Mais oque?
Bruno- Fui um babaca por ter te deixado sozinha no momento em que você mais precisou.
S/n- Mais oque?
Bruno- Como assim "mais oque?" - ela olhou pra ele - E desculpa também né,pedir desculpas é sempre bom.
S/n- Como você acha que eu me sentia quando o Arthur perguntava pelo o pai?
Bruno- Agora eu tô aqui.
Sério? Não tô vendo!
S/n- Não confio em você,qual é! Você estava oferencendo bala pra ele.
Bruno- Pra chamar a sua atenção! Eu sabia que ele era meu filho.
– Chamar atenção dela pra que?
Bruno- Exatamente para termos essa conversa. Depois que eu soube que você veio pra cá...eu fiquei mal por deixar você vim sem me desculpar.
– Agora já desculpou.
Bruno- S/n se você deixar....eu quero fazer parte da vida dele.
S/n- Ta...desde que você não apronte nada.
Bruno- Porque eu faria isso?
Revirei meus olhos,não gosto desse cara. Já chega se intrometendo em tudo e ganhando a confiança da S/n.