Annelise se acomodou mais no banco do carro quando acelerou pela estrada vazia, os nos de seus dedos estavam brancos de tanto que apertava o volante com a irritação de precisa viajar para Cidade Eterna. Tinha passado cinco anos em uma missão para eliminar rebeldes para os asteris, cinco anos salvando o máximo de vida que podia sem levantar qualquer suspeita enquanto investigava mais sobre os mestres daquele mundo, que drenavam a magia. E, quando achou que poderia ter alguns dias de folga para ver seu irmão foi convocada — talvez irritação fosse pouco para descrever seu sentimento sobre aquilo. — Ela respirou fundo, seus olhos saído da estrada por um segundo para procurar o contato do seu irmão no painel. Com missão tinha tido pouco contato com Ruhn, fosse pela falta de tempo ou a segurança dele. Teria causando alguma situação para tardea sua passagem em Lunathion, afim de ficar algumas horas com Ruhn, se a mensagem de Lidia para que fosse rápida não a tivesse preocupado.
Annelise apenas rezou a Urd que nem um dos agentes da Ophion tivesse sido capturado e dito alguma informação crucial, que não precisasse eliminá-lo para a segurança da causa.
— Oi cabeção — inicou o áudio ao entrar no contato do irmão. —, finalmente você tera que pagar aquela rodada de bebida que me prometeu no nosso último encontro. Eu deveria está em Lunathion hoje, na verdade, estive ai, mas precisei vir para Cidade Eterna resolver uma assunto importante. Devo está ai em dois ou três dias, então esteja preparando para os melhores dias do seu ano.
Annelise olhou para ver se a mensagem fora enviada, dando um sorriso triste ao ver o papel de parede que colocara. Era um foto sua com Ruhn e a pequena Bryce abraçandos e sorrindo, uma das poucas fotos que os três juntos e felizes. Sentia falta daquela época, quando sua meia-irmã era uma criança fofa que gostava dela ao invés odiá-la. Mas não sentia que poderia culpar Bryce pelo sentimento, não com toda à história da tríade e o que ela tinha feito em nome do asteris, coisas horríveis que sua irmã certamente repudiava.
— Bem, caso você e Bryce não tenha brigaram outra vez. — se pegou mandado outro áudio para o Ruhn. — Poderia chamá-la também, gostaria de passar um tempo com os dois assim como nos velhos tempo. — seus lábios se tornaram uma linha fina com a dor de saber que ela não aceitaria, mas se aquele era o preço de manter quem amava seguro então estava tudo bem. — Eu te amo.
Annelise voltou atenção a estrada quando passou pelo muro da cidade, diminuindo a velocidade devido aos caminhões e carros e pedestres nas ruas. Seus olhos se atentavam a qualquer movimento estranha que lhe disse porque sua presença era tão importante ali, mas nada, tudo parecia tranquilo.
Annelise observou a cidade... velha. Empoeirada. Desgastada. Ali não tinha arranha-céu, luz néon por toda parte ou música aos berros de carros de passagem, era um lugar considerando por muitos empacada. Mas ela não julgava aqueles que escolhiam ali, era tranquilo e calmo na maior parte do tempo, um lugar que gostava de passar um tempo.Um calafrio percorreu sua espinha ao descer aos níveis da garagem do palácio quando os soldados abriram a guarita, ela avaliou se teria algum carro militar faltando, tentando identificar o que estava errado, mas outra vez tudo parecia calmo demais, no entanto a sensação desconfortável continuava ali. Nada parecia fora do lugar, mas havia algo no ar e Annelise podia sentir que algo que ainda não sabia estava muito, muito errado.
Tentando ignorar a inquietação crescente que lhe apertava o peito, Annelise mexeu no porta-luva ao terminar de estacionar, procurando pela gargantilha e as duas pulseiras de prateadas. Ela odiava aquelas coisas, o que simbolizava, as vidas que tinha ceifado durante todos aqueles anos servido aos asteris. Para cada rebelde morto, um dardo prateado era colocado no traje imperial, mas tinha conquistado tantos que seu traje não conseguia dar conta de todos — tantos que os asteris resolveram derreter os dardos e fazer as três peças.
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𝕿𝗵𝗲 𝙋𝙧𝙤𝙥𝙝𝙚𝙘𝙮 | ᵃᶻʳⁱᵉˡ
Fantasi𝕬 𝙋𝙧𝙤𝙛𝙚𝙘𝙞𝙖 | ❛ 𝚅𝚊𝚖𝚘𝚜 𝚌𝚑𝚊𝚌𝚘𝚊𝚕𝚑𝚊𝚛 𝚊𝚜 𝚎𝚜𝚝𝚛𝚎𝚕𝚊𝚜.❜ Annelise Danaan sempre sentirá estranha e diferente, não só por seus dons raros, mas por a constante sensação de vazio, de que não fazia parte daquele mundo. Mas as cois...