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~𝕭𝖊𝖆𝖙𝖗𝖎𝖈𝖊 𝕻𝖊́𝖗𝖊𝖟_________________________________

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~𝕭𝖊𝖆𝖙𝖗𝖎𝖈𝖊 𝕻𝖊́𝖗𝖊𝖟
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LUCA TÁ PRONTO? AS MENINAS TÃO ME ESPERANDO JÁ.
— Tô indo — apareceu na sala com um pé de tênis só.
— Meu Deus, a gente vai chegar quase na hora do jogo.
— Calma, pronto calcei.

Saímos às pressas e entramos no carro da Vickye.

— Mais um pouco achei que ia ter que ir sem vocês.
— Qual foi Vickye, ia deixar seu amigo pra trás?
— Ah Luca, sabe como é né. Jogo do Barcelona.
— Mas, cadê a Aurora?
— Esse aí não esquece ela — falei o olhando.
— Nada haver, eu só tô curioso.
— Aham sabemos — Lana falou.

Todos rimos e fomos conversando até chegar ao estádio Camp Nou.
Chegamos lá, literalmente faltando 5 minutos pro jogo começar, a gente ficou perto do banco de reservas.

— Achei que vocês não fossem vir mais — Aurora falou.
— Culpa do Luca, to começando a achar que ele queria ficar bonito pra você — brinquei com ela e a menina ficou igual um tomate.
— Mas agora vamo ficar quietinha que o jogo vai começar — Luca falou e eu ri concordando.

Assisti o jogo na maior tensão, o jogo era contra o Atlético de Madri. O jogo ia até que muito bem, pro lado do Barça é claro. A marcação do Atlético tava forte, mas via um destaque enorme no Gavi, Pedri, Ferran e Raphinha.
   Acabou o primeiro tempo sem gol algum, mas em 15 minutos o jogo voltou.
Atlético chegou em duas tentativas de Gol, porém falhas, já que a defesa do Barça tá sendo melhor.
Gavi fez um passe pro Raphinha, que fez outro pro Pedri, que fez um gol.
   O mesmo correu em direção a gente e comemorou o gol.

— GOL CARALHOOOO — Luca gritou.
— GOL PORRA — Vickye gritou.
— PEDRI FODA DEMAIS — Lana falou
— GOL FILHOS DA PUTA — eu e Aurora gritamos ao mesmo tempo.

   Voltando a tensão do jogo em 10 minutos Gavi fez mais um gol. Veio na nossa direção correndo, beijou o escudo do Barça na camisa e fez um coração pra gente.

— GOL DO MENINO GAVI — Luca gritou de novo.
— GOOOOOL CARALHOOOO — Vickye e as meninas gritaram.
— GOL PORRAAAAAA — eu gritei.

   E o restante do segundo tempo passou lentamente, nada de gol e sem nenhuma emoção extraordinária, exceto as milhões de tentativas de gol do Ferran, Raphinha e mais uns três jogadores.
   Os meninos saíram do campo e foram ao vestiário, nós descemos e esperamos eles na porta.

— Vocês jogaram muito bem — Aurora falou, abraçando o Gavi.
— Obrigado maninha.
— Filhão, parabéns — o pai do Gavi o abraçou e a mãe veio logo depois.
— Pedri, que orgulho — os pais dele chegaram lá.

   Depois de algum tempo eu finalmente consegui parabenizar os meninos. Abracei e comemorei com todos, e o Gavi ficou por último.

— Pablo Gavi, que jogo incrível — abracei o mesmo— parabéns.
— Obrigado, e obrigado por vir também, ver vocês lá me apoiando, me ajudou muito.
— Que bom — sorri orgulhosa.

   Então decidimos jantar fora pra comemorar. O jogo acabou por volta das 18:00 e chegamos em casa só por volta das 19:00 e iríamos ir jantar as 21:30, ou seja, sem tempo pra nada.

— A gente se vê em duas horas — disse as meninas.
— Tá bom — Vickye comentou.

   Elas voltaram para casa delas e Aurora também.

— Vou indo gente — disse pra mim, Gavi e Luca.
— Eu também — Luca falou.
— Fiquei feliz de te ver lá — ele disse chegando mais perto.
— Que bom Pablo, mas não se acostuma não.
— E por que? — ele chegava mais perto.
— Porque... — ele me parou, me beijando.

  Me envolvi em seu beijo, o mesmo me juntou mais dele e passou a mão pelas minhas costas, e eu a mão pelo seu abdômen. E enfim sessamos o beijo, com alguns selinhos.

— Te vejo mais tarde, preciso me arrumar.
— Por que você sempre sai correndo? — ele perguntou confuso talvez?
— Fazer tipo a Cinderela, mas na próxima eu deixo um sapatinho , pra você ter motivo pra voltar — ele sorriu e me deu um selinho.
— Mais tarde eu te vejo Bea — ele saiu, e mantendo um ritmo de corrida até a sua casa.

   Entrei na minha casa e fui direto escolher uma roupa, tive minhas dúvidas, mas finalmente optei por um preto, sempre funciona.
   Esperei o Luca sair do banho e fui tomar o meu, fiz skin Care e passei hidratante por todo o corpo, uma loção, e creme para as mãos. Depois fiz minha maquiagem e me vesti.
   Olhei o relógio e já eram 21:17.

— Está pronta o Cinderela, daqui a pouco é meia noite e a gente não saiu.
— Ih Luca, tô pronta, falta só a bolsa.
— Ah haja paciência — revirou os olhos e sentou na cama.
— Essa? Ou Essa? — mostrei a ele duas opções.
— A segunda.
— Tá bem, vamos.

   Guardei meus pertences e fomos até o carro, Luca decidiu que iríamos de McLaren vermelho.

— Você dirige maninho, tô de salto.
— E você achou que você quem fosse dirigir? — o olhei frustrada.
— Tá, vamos logo Luca.

   Chegamos lá e todos já estavam em seus lugares, me sentei ao lado do Gavi e Luca entre o Pedri e o Ferran.

— Tá linda — Gavi sussurrou no meu ouvido.
— Você também não tá nada mal — disse sorrindo.
— Obrigad0 senhorita — ele disse engraçado.
— Vamos pedir? — Ferran falou e todos concordamos.

   Pedimos nossos pratos, e comemos, conversamos por um tempo e nem vimos a hora passar.

— Vamos dançar? — Pedri perguntou a Lana e a mesma aceitou.

   E assim todos foram saindo pra dançar.

— Vem — Gavi me puxou, me fazendo levantar.
— Onde a gente vai?
— A gente vai ver uma vista linda.

   Ele me levou até o terraço do restaurante, tinham umas mesas, mas ninguém no lugar, uma música lenta tocava e eu e ele sentamos em um sofá e coloquei minhas pernas sobre as dele e conversamos por um tempo.
   Aproveitamos e pedimos uma garrafa de vinho pra dividirmos.

[...]

— Onde vocês tão? — assim que atendi o celular ouvi a voz do Luca.
— Oi Luca, a gente tá conversando aqui em cima.
— A gente quer ir embora.
— A gente vai ficar mais um pouco, leva a Aurora que o Gavi me leva.
— Tá bom.

   Ficamos mais um bom tempo conversando, a garrafa acabou e fomos pra casa, pagamos o que faltava, era o vinho só. E então fomos um caminho lento, sem pressa e pra casa, já que tínhamos bebido, ele dirigiu devagar.

— A noite foi incrível, obrigada.
— Não precisa agradecer Bea.
— Claro que preciso — eu o beijei e mantemos o beijo até a falta de ar chegar.
— Até amanhã Bea — me deu um selinho.
— Até Gavi.

   Entrei em casa, tirei meu salto, minha roupas e tomei um banho no banheiro de hóspedes mesmo, mas minhas coisas estavam todas no quarto do Luca e era por isso que eu tomava banho lá. Prefiro não acordar ele.

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𝐏𝐚𝐛𝐥𝐨 𝐆𝐚𝐯𝐢: 𝐁𝐚𝐫𝐜𝐞𝐥𝐨𝐧𝐚'𝐬 𝐂𝐫𝐢𝐦𝐞 Onde histórias criam vida. Descubra agora