○ Andy ● (+18)

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Agora começamos a trilogia das oneshots hots, irraaaa!! 🔥

Esse é um tema um tanto pesado, eu diria, mas fiquei com muita vontade de escrever usando o Andy e a Nadine. Tentei retratar o assunto o melhor que eu consegui!

Boa leitura! ❤️

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Sinopse: Nadine é dançarina em uma boate, porém já está cansada da vida que leva. Até que em uma noite, ela conhece um rapaz que será sua salvação.

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(P.S.: aqui o Andy não faz parte dos Barbixas)

Mais uma noite, e mais um show nessa casa noturna. Trabalho aqui há cinco anos, desde que meus pais faleceram e eu me vi sozinha no mundo, sem saber que rumo dar à minha vida. Vim de uma família humilde, e meus pais sempre fizeram de tudo pra me sustentar. Quando eu era adolescente, ajudava minha mãe a costurar roupas infantis, mas depois que ela faleceu devido a um derrame, eu não soube mais o que fazer pra ganhar meu dinheiro. Meu pai já havia falecido há alguns anos, por causa de um acidente de trânsito.

Tentei procurar emprego em vários lugares, até que um dia achei um anúncio que dizia procurar jovens dançarinas para se apresentar em uma boate, e o salário era bem alto. Àquela altura eu já estava aceitando qualquer coisa pra ganhar dinheiro. Meus antigos trabalhos nunca foram pra frente, então aquela era minha chance.

Chegando pela primeira vez na boate, na primeira noite de trabalho, descobri que eu teria que usar um codinome para não expor minha real identidade. Me deram o nome de Pérola, e confesso que gostei.

No entanto, eu não sabia o que me aguardava ali.

Logo na minha primeira apresentação de dança, que era no pole dance, um homem bem mais velho se aproximou de mim no final, pedindo para ir com ele até um dos quartos. Foi aí que eu soube que eu teria que atuar como acompanhante, além de dançarina. Não era isso que eu achei que fosse acontecer. Eu estava ali pra dançar e nada mais, mas não era assim que funcionava.

O pior de tudo é que eu não podia mais sair. Aquele era meu trabalho agora, e sem ele não iria conseguir me manter, pois eu não tenho condição financeira o suficiente.

Embora seja péssimo, devo dizer que já me acostumei a ter que fazer sexo todos os dias, exceto com a brutalidade de certos homens, que me tratam como se eu fosse um objeto sexual. Mas ali dentro era isso que eu era, no fim das contas.

E lá estava eu, rebolando e fazendo movimentos sensuais na barra de pole dance, dando meu melhor e mostrando todas as técnicas de dança que eu sabia. Vestia uma lingerie toda branca, acompanhada de um corset e saltos da mesma cor. Meu cabelo estava solto com ondulações nas pontas, e a maquiagem bem forte. Os gritos e palavras obscenas dos homens ecoavam pela boate; a maioria ricos, de meia idade, e provavelmente casados.

ONESHOTS IMPROVÁVEIS | BarbixasOnde histórias criam vida. Descubra agora