○ Daniel ●

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Hey, pessoal! Tudo bom? ✨

Mais uma oneshot do Dani, e essa é de um tema um pouco diferente. A ideia surgiu a partir da música "Criminal" da Britney Spears.

Boa leitura! ❤️

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Sinopse: Daniel Nascimento é um criminoso bastante conhecido na região, e quando passa alguns dias preso sob custódia na delegacia, ele acaba atraindo a atenção de Stephany, a delegada, de um jeito que nenhum dos dois imaginava.

Trabalhar na Polícia Civil é um desafio constante

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Trabalhar na Polícia Civil é um desafio constante. Você tem que estar preparado pra lidar com todo e qualquer tipo de problema, seja apreensão de drogas, coisas mais simples como boletins de ocorrência ou no caso mais recente, um bandido que andava à solta pela cidade. O nome dele era Daniel Nascimento. 30 anos, moreno, tinha barbicha, usava sempre um moletom, gorro e óculos escuros. Estávamos tentando pegá-lo durante meses, mas até agora não obtivemos sucesso. Daniel é um homem sagaz e muito esperto.

Eu como delegada, ficava sempre encarregada de supervisonar a investigação e ajudar no que fosse preciso. No momento eu estava em frente ao computador no meu escritório, verificando imagens das câmeras de segurança que flagraram Daniel assaltando um banco. Ele disparou alguns tiros no ar, mas por sorte ninguém foi atingido. Aparentemente, os tiros eram na intenção de assustar, pois até agora não se tem indícios de que ele matou alguém.

Enquanto anotava informações importantes para o caso, alguém bate na porta e eu pergunto quem está ali. É o policial Anderson Bizzocchi, que está trabalhando duro nessa investigação.

— Com licença, delegada Stephany, tenho novidades sobre o paradeiro de Daniel Nascimento. – Anderson disse formalmente quando entrou em minha sala, segurando seu quepe em uma das mãos.

— O que vocês descobriram? – perguntei imediatamente.

— Eu e o policial Sanna estávamos fazendo nossa ronda, e um morador do bairro disse que viu o criminoso entrando em uma casa abandonada em um terreno praticamente vazio.

— Então o que estamos esperando? Vamos logo conferir!

Peguei meu casaco pendurado na cadeira, e saí atrás de Anderson. Fui na viatura em que ele e o policial Elidio Sanna utilizavam, e fizemos um trajeto de vinte minutos até o tal terreno.

Chegando no local, avistei uma casa quase caindo aos pedaços mais adiante.

— Aquele é o esconderijo do nosso criminoso? – perguntei ao policial Sanna dessa vez.

— Tudo indica que sim, delegada. – Elidio assentiu, ajeitando seu colete à prova de balas e arrumando o coldre na cintura.

— Eu vou na frente. – disse, já sacando minha arma e indo em direção à casa.

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