𝐂𝐎𝐓𝐓𝐎𝐍 𝐂𝐀𝐍𝐃𝐘 vol.2 -imagines and preferences彡

Neymar Júnior

onde você e neymar ficam durante meses

S/n Campos's Pov

Era mais uma das festas na casa de Rafa, e já devia ser mais de duas da manhã. Eu e Rafa estávamos no sofá virando shots de tequila, até um dos ficantes dela chegar. Levantei do sofá e fui até o bar, pedindo um whisky. Estava sentada em uma das banquetas, quando senti alguém passar o braço por cima do meu ombro.

— Oi, gatinha, será que eu posso te pagar um drink? — Neymar disse me olhando

— Acho que não, eu já tenho acompanhante — dei de ombros, o vendo me soltar e vir para minha frente

Assim que meu whisky chegou, sorri para o barman enquanto Ney pegou o copo. Antes que ele bebesse, puxei o copo para mim e dei um gole na bebida.

— Ei! — ele fez um biquinho, e eu sabia que ele não estava totalmente sóbrio

— Já bebeu demais — afastei o copo, segurando sua mão

Eu e Ney estávamos ficando a uns meses, desde a festa de aniversário da Rafa. Ficamos bêbados e acabamos nos beijando. Mas nos conhecíamos desde um festa em Paris depois de um dos meus desfiles da semana de moda.

— Larga de ser chata — ele deixou a outra mão na minha coxa

Antes que eu respondesse, ele me deu um selinho longo, seguido de mais alguns que se transformam em um beijo. Ele subiu as mãos para minha cintura e ficou no meio das minhas pernas, enquanto eu deixei as minhas na sua nuca. O puxei para mais perto, e rompemos o beijo com alguns selinhos.
O moreno deixou o rosto no meu pescoço, deixando selares ali. Virei o restante do whisky, sentindo ele alisar sua cintura.

— A gente pode ir pra casa? — abracei seu pescoço — Não tenho bateria social mais, amor

Ele apenas assentiu e deixou um selinho demorado nos meus lábios. Ele pegou minha bolsa e entrelaçou nossos dedos, antes de começar a se despedir dos amigos que estavam no caminho até a saída.

— Me da as chaves — mandei e ele entregou, antes de abrir a porta do motorista para mim

Ney passou o caminho todo até minha casa enchendo meu saco, apanhando várias vezes de mim. Chegamos em casa e quase não consegui abrir a porta, com ele beijando meu pescoço.
Deixei as coisas na mesa ao lado da porta e coloquei o celular para carregar.

— Vou fazer café, quer? — perguntei, o vendo ir para o sofá

— Por favor! Tem remédio pra dor de cabeça? — ele começou a tirar o tênis

— A ressaca já bateu? — ri enquanto ia para a cozinha e ele me olhou sério — Tem no banheiro, na gaveta

Ele concordou e subiu as escadas, enfurno eu fazia café de cápsula. Levei as duas canecas para a sala e me apoiei no braço do sofá. Ney pegou uma das canecas e se encostou em mim, deixando a cabeça apoiada no meu ombro. Dei um gole no café enquanto ele pegou minha mão, a alisando e brincando com meus anéis.
Deixamos as canecas na mesa de centro e ele deitou no meu colo. Deixei vários selinhos nos seus lábios, enquanto ele enrolava algumas mechas do meu cabelo.