Antony

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onde seu namorado é extremamente protetor

onde seu namorado é extremamente protetor

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S/n Galdemann's Pov

— Antony, desce logo! — gritei impaciente enquanto pegava as chaves do carro

— Esperou nove meses pra nascer, então para de enjoou! — ele gritou de volta do andar de cima

Era domingo e estávamos indo almoçar na casa dos meus pais. Fazia muito tempo que não nos víamos, mas isso era até um alivio as vezes.

Parei em frente ao espelho na parede que dividia a sala da sala de jantar e ajeitei meu vestido. Alguns minutos depois Antony finalmente desceu, sorrindo quando me viu.

— Porra, você é a mulher mais gostosa que já pisou nesse mundo! — ele negou com a cabeça enquanto me puxava pela cintura

— Tão romântico... — ironizei, deixando um selinho rápido nos seus lábios antes de o soltar — 'Vamo, a gente tá mais do que atrasado!

Antony me puxou para perto novamente, segurando minha cintura com mais força dessa vez.

— Eu quero um beijo de verdade!

Rolei os olhos, antes de sentir seus lábios contras os meus. Deixei as mãos no seu cabelo, aprofundando o beijo enquanto ele alisava minhas costas. Ele tentou descer elas para a minha bunda, mas foi quando eu rompi o beijo.

— Ainda é meio dia, que fogo no cu é esse? — o repreendi, indo até o sofá para pegar minha bolsa

Ele riu antes de me puxar pela mão até a porta de casa. Destranquei o carro e antes de entregar a chave para ele, senti um tapa estralado na minha bunda.

— Seu filho da puta! — bati nele com a bolsa

— Você gosta, para de tentar negar — ele piscou para mim, beijando o canto da minha boca enquanto pegava a chave

— Eu te odeio!

Antony riu enquanto abria a porta do passageiro para mim, me ajudando a entrar no carro. Ele deu a volta e antes de dar partida com o carro, segurou meu queixo com cuidado e me beijou rapidamente.
Sua mão ficou o caminho na minha coxa, fazendo carinho ali.

— Para de tirar fotos da gente, seu celular nem deve ter memória mais — disse quando estávamos no elevador do prédio dos meu país

— Só mais uma!

Ele me abraçava pela cintura, com o queixo apoiado no meu ombro. Antony tirou mais um monte de fotos até chegarmos na cobertura, onde meus pais moravam. Fomos até a porta e ele tocou a campainha, apertando fraco minha mão. Meu pai não se dava muito bem comigo e nem com Nah, e muito menos com Antony. Ele quase surtou quando eu o apresentei como meu namorado.

— Oi mamãe — disse assim que ela abriu a porta

— Oi, meu amor! Achei que vocês nem vinham mais — minha mãe disse animada quando me abraçou, logo me soltando para abraçar Antony — Como vai, Antony?

𝐂𝐎𝐓𝐓𝐎𝐍 𝐂𝐀𝐍𝐃𝐘 vol.2 -imagines and preferences彡Onde histórias criam vida. Descubra agora