Chris Evans

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contém; sexo explícito.
não leia se não se sente confortável:)

 não leia se não se sente confortável:)

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S/n Evans's Pov

Mesmo com o frio que fazia em Nova York, eu havia saído para correr no Central Park. Era uma das únicas coisas que controlava minha ansiedade, que sempre atacava antes de momentos importantes, e a semana de alta costura de Paris é mais do que importante!

Assim que cheguei em casa depois da corrida, tirei o casaco e sorri aliviada sentindo o calor que havia ali por conta do aquecedor. Vi as luzes da cozinha ligadas e fui até lá, vendo Chris de costas para a porta. Não eram nem oito e meia da manhã, já que eu havia saído super cedo e deixando ele dormir.

— Bom dia, masterchef — cantarolei entrando na cozinha e indo até ele, abraçando sua cintura por trás

— Bom dia, maluca — ele disse com o mal humor estampado na voz

Chris parecia uma criança mimada de manhã, principalmente quando eu acordava antes dele.

— Já vai começar? — deixei um beijo no seu ombro direito, o soltando e roubando um dos morangos que ele estava picando antes de ir até o armário em cima da bancada

— São oito horas e você foi correr? Nesse frio do cacete? — ele disse como se estivesse indignado, enquanto eu me esticava para pegar duas xícaras

— Cala a boca, você também faz isso — mandei enquanto ia até a ilha

Haviam dois pratos com panquecas, muffins e os morangos. Enchi as xícaras com café até a metade, dando um gole na minha antes de deixar um selinho demorado nos lábios de Chris, sorrindo para ele em seguida.

— Para com esse bico de criança mimada — pedi segurando seu queixo com cuidado

— Para de me deixar sozinho na cama — ele pediu de volta, levando a mão até minha cintura

Chris deixou a faca no prato e levou a outra mão até meu rosto, me puxando para perto. Colei nossos lábios em um beijo calmo, alisando sua bochecha enquanto me apoiava na  ilha. Ele correspondeu ao beijo, puxando meu corpo para mais perto e alisando minha cintura. O beijo se desfez aos poucos, e ele me encheu de selinhos quando acabou. Ele me olhou nos olhos com um sorrisinho nos lábios, do jeito que fazia eu perder a sanidade mental. Me virei para trás e tirei um pedaço de uma das pilhas de panquecas, provando em seguida.

— Tá bom?

— Óbvio que tá, você nunca erra na comida, amor — pisquei para ele antes de nos separar

Peguei um dos pratos e fui para a sala, me sentando no sofá enquanto Chris vinha atrás de mim. Tomamos café enquanto passava um jornal qualquer. Deitei no sofá quando ele havia ido levar a louça para pia, e logo ele estava de volta, se deixando em cima de mim. Estávamos em silêncio enquanto eu fazia cafuné no seu cabelo, mas não era um silêncio constrangedor, até eu sentir beijinhos na base do meu pescoço e um carinho na lateral da coxa. Tive que conter o sorrisinho, já que eu sabia muito bem onde aquilo ia acabar.

𝐂𝐎𝐓𝐓𝐎𝐍 𝐂𝐀𝐍𝐃𝐘 vol.2 -imagines and preferences彡Onde histórias criam vida. Descubra agora